Caso sejam mantidos os valores normais dos ingressos - R$ 12 -, serão R$ 6 mil nos cofres do Tocantins. Contudo, hoje na entrega dos ingressos existe a possibilidade desse montante financeiro cair um pouco, com os ingressos sendo repassados a um valor menor.
Dos 500 ingressos, Bernardo disse que a Secretaria de Esportes ficará com cerca de 200, deixando o restante para o Tocantins poder vender e arrecadar mais dinheiro. As entradas que ficarão com o poder público serão distribuídas a associações esportivas, federações e dirigentes ligados ao esporte na Capital.
Cobranças
Depois das críticas, o secretário também deu um voto de confiança a Da Silva, que só assumiu o comando do time agora. “Também não podemos deixar de ajudar o clube. Eles levam o nome de Palmas fora do Estado e isso traz uma grande repercussão”, ponderou o secretário.
Da Silva, por sua vez, considerou positivo a apoio da prefeitura. “Todo apoio é bem vindo”, ressaltou. Sobre as cobranças, Da Silva afirmou que não pode pagar “pelos erros dos outros” e explicou que o time agora está com uma folha salarial pequena e o novo treinador sequer foi contratado ainda por não acertar o salário. Entre os jogadores, o menor salário é de R$ 600,00 e o maior de R$ 1.300,00.
Ficou acertado que, para os próximos jogos do Tocantins no campeonato, novos acordos poderão ser realizados. Na primeira fase, o clube ainda terá mais duas partidas na Capital. Se passar de etapa, mais partidas serão realizadas. Hoje, o Tocantins divide a liderança com o São Raimundo, ambos com três pontos, mas os paraenses têm vantagem no saldo de gols.
Daniel Machado- Jornal do Tocantins.
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