terça-feira, 22 de setembro de 2009

PM protege prefeitura de invasão de mototaxistas legalizados

A prefeita Maria do Carmo ficou sitiada, por algumas horas, na manhã de hoje, no prédio da prefeitura de Santarém.
Cerca de 100 mototaxistas tenaram em vão falar com a prefeita, mas além de não atender os manifestantes, Maria do Carmo chamou a Polícia Militar para proteger o prédio.
Por telefone, à Rádio Rural, Maria diz que não tem como 'exterminar' os mototaxistas clandestinos, a principal queixa dos legalizados.

2 comentários:

Anônimo disse...

Sr Editor

Se ela como autoridade máxima da cidade diz não ter condições de acabar com uma irregularidade, pergunta-se então quem tem condições de acabar ?
Dificil admitir que não haja condições.
Temos leis e se está na lei que essa prática é proibida não é admissivel conceber que tendo meios legais que não se consiga coibi-la.
Ou vai ficar que nem o jogo do bicho, que é proibido, mas pode.
Entende-se que existam leis para serem cumpridas. Torna-se dificil que uma irregularidade não se tenha como reprimir.
Pior que isso é observar 8 a 10clandestinos estacionados próximo o Banco Real fiquem afora caçando passageiros, mexendo com as moças e senhoras que por ali transitam.
Ou seja, estão fora da lei na questão dessa profissão e ainda cometem assédio.
Apelar para quem ? Para o Bispo

Antenor Giovannini

Oculista disse...

Os gargalos administrativos do Governo Maria do Carmo a cada dia que se passa mostram-se mais evidentes.
Afora os concertos licitatórios para beneficiar alguns companheiros privilegiados, o nepotismo, e a mentira desenfreada arrotada pela ilustríssima Prefeita em seus discursos pouco convincentes.
Tem-se agora o problema dos mototáxis clandestinos, ainda que diante de todos os tipos de poderes administativos - Poder de Polícia -, a douta mandantária municipal diz de maneira eloquente que não tem como resolver tal problema.
Com isso percebemos que a figura da Prefeita Maria do Carmo à frente do executivo municipal está mais para um quadro decorativo daqueles mal acabado do que para um agente político determinado a resolver os problemas do dia-a-dia de nosso Município.