Dois trechos da longa entrevista concedida pelo técnico Valter Lima a Miguel Oliveira, de O Estado do Tapajós,edição deste sábado, e que o caderno Bola(Diário do Pará) publica na edição deste domingo:
“Eu continuo técnico do Paysandu. Ele não disse. Eu tenho um contrato assinado por ele (Luiz Omar Pinheiro), que está em vigor. Mas não quero problema. Eu rasgo o contrato. Tudo bem. Mas lembro que quando empatamos com o Sampaio, houve uma festa pelo Paysandu por não ter caído para a quarta divisão, que meu prêmio seria especial. Eu sei da importância que foi ter dirigido o Paysandu em momento tão difícil”.
“Do ponto de vista financeiro foi um bom negócio. Por dois meses de trabalho foi bom. No São Raimundo eu ganhava bem, nunca me atrasou salário. Eu iria voltar a ganhar o mesmo salário se fosse dirigir o clube, o que não aconteceu. Quando eu fui pro Paissandu vencia o meu mês e eu abri mão do salário para que o clube pagasse o salário de alguns jogadores. Eu não queria dizer isso, mas foi o que aconteceu”.
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