sexta-feira, 28 de maio de 2010

Após 5 anos de atraso, restaurante popular será inaugurado


Esta semana, a prefeita Maria do Carmo reservou pelo menos três horas em sua agenda diária para visitar obras que estão sendo executadas na cidade e que serão entregues por ocasião das comemorações dos 349 de Santarém. O Restaurante Popular que funcionará no segundo piso do Mercadão 2000 é uma dessas obras.

A prefeita visitou o Restaurante Popular que já está equipado e pronto para entrar em funcionamento, após cinco anos do início de sua construção.

. “Estamos na fase de contratação de empresa especializada na prestação do serviço de nutrição, preparo e fornecimento dos alimentos, conforme estabelece o edital de pregão presencial que já publicamos.

Aproximadamente R$ 970 mil foram investidos no Restaurante Popular, cujos recursos são provenientes do governo Federal, através do ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), com contrapartida da prefeitura de Santarém, por meio da secretaria municipal de Trabalho e Assistência Social (SEMTRAS).

A proposta do Restaurante será a de vender à população santarena, e em especial aos trabalhadores (as) formais e informais, bem como às pessoas que vivem em vulnerabilidade social, 1000 refeições por dia, ao preço popular de R$ 2,00 (dois reais). O horário de funcionamento será de 11h às 14h, de segunda a sexta-feira.
A data de inauguração do Restaurante Popular será divulgada na próxima semana pela prefeita Maria do Carmo.
(Foto: Ronaldo Ferreira/Divulgação PMS)

Um comentário:

Anônimo disse...

Como as "obras" e "serviços" só aparecem em ano eleitoral, deveria haver uma mobilização nacional para lançar o PAE- PROGRAMA ANUAL DE ELEIÇÕES. A coisa funcionaria assim: Em um ano se votaria para Prefeito e dois Senadores. Em outro, Presidente da República e Deputado Estadual. No outro ano seriam eleitos vereador e um senador. Fechando o ciclo teríamos as eleições de Governador e Deputado Federal. Todos teriam mandato de quatro anos e a recandidatura seria livre. Se fosse bom continuava, se não prestasse dava o fora. Com certeza não teríamos obras paralisadas como ocorre agora em todos os lugares. Os mandatários teriam que prestar contas anualmente aos eleitores, e sempre estariam em contato com as bases, pois teriam interesse no voto para sí, ou para algum aliado. Sendo eleito um representante local e outro nacional simultaneamente, sempre teríamos investimentos do governo federal, que é quem detém a chave do cofre.