Carlos Barretto
Médico
Meu pai, nasceu na localidade de Barra de São Manuel, na tríplice fronteira dos estados do Pará, Amazonas e Mato Grosso. Um local muito distante. Morreu desejando voltar a ver a região onde passou seus melhores dias, como sempre afirmava. O máximo que conseguiu, foi retornar a Santarém, para uma curta estadia, e rever a cor daquele rio. E era como ele sempre se referia aquela região, ressaltando "a cor daquele rio". Passei a minha infância e parte da adolescência, ouvindo histórias daquele lugar. E principalmente, ouvindo sobre aquele rio. Acontece que "aquele rio" é o Tapajós.
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Alter do Chão - A cor do Tapajós (Imagem: Carlos Barretto) |
E quem pode acreditar na cor deste rio?
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Alter do Chão com filtro polarizador - Imagem Carlos Barretto |
Ando muito preguiçoso neste início de 2011. Pra falar a verdade, desde o momento em que retornei de uma magnífica viagem a Alter do Chão, ainda não consegui parar de trabalhar. Mas não posso deixar passar o momento de compartilhar as impressões daquela região. Como a vontade de escrever ainda não voltou a normalidade, vamos então tentar contar a história através de imagens.
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Alter do Chão - Esplendor turístico com cenas de seu cotidiano... |
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Alter do Chão - ... cotidiano que resiste. |
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Santarém - Da orla, percebe-se intensa movimentação de embarcações com vários destinos e origens. |
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Santarém - A visão clara dos 2 rios através da cor: ao fundo, o Amazonas; em primeiro plano, o Tapajós |
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Santarém - Nunca uma garça me deixou chegar tão perto |
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Santarém - a bela borboleta também foi generosa |
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Santarém - E o que dizer do "Corrupião"? Como explicar esta plumagem? |
2 comentários:
Fronteiras delimitam paises. O termo correto seria limites.
Blogger,
Não é Corrupião.
O certo é...Mengão !!!
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