Paulo Bemerguy, do Espaço Aberto
Até agora, petistas estão com a mais firme esperança de que o deputado federal Paulo Rocha, candidato do PT que não se elegeu senador, seja brindado com um cargo federal.
Sabem qual?
O de presidente da Eletronorte.
Mas uma estatal desse porte não seria muita farinha para o pirão de Paulo Rocha?
Os petistas que torcem por ele acham que não.
Ao contrário, estão convictos de que um cargo de relevância como esse seria o mínimo que o governo Dilma Rousseff poderia fazer para compensar Paulo Rocha por sua derrota nas eleições de outubro passado.
A compensação, sustentam os que torcem por Paulo Rocha, seria mais do que justificável porque, mesmo perdendo, o então candidato ao Senado alcançou a expressiva soma de 1.777.376 de votos.
Há, todavia, um obstáculo posto bem no meio - mas bem no meio mesmo - do caminho de Paulo Rocha: a sua condição de réu no processo do mensalão, que tramita no Supremo Tribunal Federal.
Vários petistas reconhecem que, pelo menos neste início de governo, Dilma Rousseff não se arvoraria a deixar uma estatal do porte da Eletronorte sob o comando de um dos réus do mensalão.
De qualquer forma, Paulo Rocha está no páreo.
Se não for para a Eletronorte, vai para algum outro cargo federal.
A conferir.
Sabem qual?
O de presidente da Eletronorte.
Mas uma estatal desse porte não seria muita farinha para o pirão de Paulo Rocha?
Os petistas que torcem por ele acham que não.
Ao contrário, estão convictos de que um cargo de relevância como esse seria o mínimo que o governo Dilma Rousseff poderia fazer para compensar Paulo Rocha por sua derrota nas eleições de outubro passado.
A compensação, sustentam os que torcem por Paulo Rocha, seria mais do que justificável porque, mesmo perdendo, o então candidato ao Senado alcançou a expressiva soma de 1.777.376 de votos.
Há, todavia, um obstáculo posto bem no meio - mas bem no meio mesmo - do caminho de Paulo Rocha: a sua condição de réu no processo do mensalão, que tramita no Supremo Tribunal Federal.
Vários petistas reconhecem que, pelo menos neste início de governo, Dilma Rousseff não se arvoraria a deixar uma estatal do porte da Eletronorte sob o comando de um dos réus do mensalão.
De qualquer forma, Paulo Rocha está no páreo.
Se não for para a Eletronorte, vai para algum outro cargo federal.
A conferir.
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