Globo e CBF venceram o primeiro round. O Clube dos 13 corre risco de implosão. A debandada se deu no dia em que preparou o edital que nortearia o contrato do Brasileiro. Para a negociação, não há mais a “cláusula de preferência” que permitia à Globo tomar conhecimento de outras propostas e igualar. A cláusula foi derrubada pelo Cade.
Ontem, assim que Corinthians e os quatro do Rio saíram, a Globo afirmou que não faria proposta. “A emissora saiu de sua zona de conforto ao perder a cláusula de preferência”, criticou Ataíde Gil Guerreiro, diretor-executivo do C13. “Não quer fazer a concorrência com a lisura e a transparência que queremos.” Deflagrou-se uma guerra de acusações. “Desde quando caiu a cláusula, a Globo passou a emprestar dinheiro para os clubes, como forma de pressioná-los”, atacou Guerreiro.
Extraoficialmente, a cúpula da emissora replicou que é uma prática do C13 -incentivar que os clubes se endividem para servir como avalista. A Globo afirmou que o montante que emprestou aos clubes “é ínfimo”. (Com informações de Eduardo Ohata e Martín Fernandez, da Folha de SP)
Ontem, assim que Corinthians e os quatro do Rio saíram, a Globo afirmou que não faria proposta. “A emissora saiu de sua zona de conforto ao perder a cláusula de preferência”, criticou Ataíde Gil Guerreiro, diretor-executivo do C13. “Não quer fazer a concorrência com a lisura e a transparência que queremos.” Deflagrou-se uma guerra de acusações. “Desde quando caiu a cláusula, a Globo passou a emprestar dinheiro para os clubes, como forma de pressioná-los”, atacou Guerreiro.
Extraoficialmente, a cúpula da emissora replicou que é uma prática do C13 -incentivar que os clubes se endividem para servir como avalista. A Globo afirmou que o montante que emprestou aos clubes “é ínfimo”. (Com informações de Eduardo Ohata e Martín Fernandez, da Folha de SP)
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