O jornalista paraense Lúcio Flávio Pinto, responsável pelo Jornal Pessoal, foi proibido de publicar, sob pena de prisão e multa de R$ 200 mil, quaisquer informações sobre alguns dos acusados de desviar dinheiro da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) no estado. Conforme determinação do juiz Antônio Carlos Almeida Campelo, titular da 4ª Vara Cível Federal do Pará, o jornalista não pode mais citar os irmãos Romulo Maiorana Júnior e Ronaldo Maiorana, principais executivos do grupo Liberal de comunicação, além de outros dirigentes da corporação, que estão envolvidos na investigação. A razão, segundo o magistrado, é que o processo corre em segredo de justiça.
Leia a repercussão do caso nos links abaixo:
Diário do Pará. Aqui
Site Comuniquese. Aqui
Nota do SINDJOR-PA. Aqui
4 comentários:
tem aqui a repercurssão da Nota do SINDJOR-PA
http://diogenesbrandao.blogspot.com/2011/02/nota-esconde-o-fato.html
SUGIRO pesquisa no twitter com jornalistas locais, só para detonar o contraditório silêncio destes, qeu se manifestam contra Amazonino mas esquecem de perceber que tem gente canalha, hipoócrita e covarde que precisa mesmo desaparecer do Pará.
Cadê essa tal de liberdade de imprensa num país que se diz democrático mo o o Brasil?
Achei muito interessante a sugestão do Francisco Weyl. Minha solidariedade ao Lúcio.
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