Aritana Aguiar
Free lancer
A mudança de status sanitário do Baixo Amazonas de alto risco para médio risco de febre aftosa pode ter contribuído para o aumento no preço da carne em Santarém. Segundo alguns açougueiros, muitos criadores passaram a vender o rebanho para outras cidades e estados, diminuindo a oferta de boi-em-pé para a cidade.
A mudança de status sanitário do Baixo Amazonas de alto risco para médio risco de febre aftosa pode ter contribuído para o aumento no preço da carne em Santarém. Segundo alguns açougueiros, muitos criadores passaram a vender o rebanho para outras cidades e estados, diminuindo a oferta de boi-em-pé para a cidade.
Apesar do aumento do preço, um marchante assegura que não houve queda na venda do produto. "O nível das vendas é a mesma", afirma.
Para o proprietário de açougue, Zacarias Duarte, a venda de carne se mantém no mesmo patamar mesmo com o reajuste no mês de outubro que também foi em virtude da pequena demanda. "Estava indo em grande quantidade para fora do estado, por isso que teve esse problema local", informa.
Na opinião de Duarte, o preço da carne bovina não deve baixar em Santarém. Acredita que não terá reajuste mesmo com a mudança de status de febre aftosa na região. No nível de oferta do produto, considera uma alta, justamente em virtude dessa mudança de status.
Apesar do reajuste há uma diferenciação por açougue. As quatro carnes mais consumidas, o filé que antes custava 12 reais o quilo agora custa em média R$ 15,50; o chã de dentro de 10 reais o quilo foi para 12 reais; carne conhecida como agulha de R$ 6,50 subiu para 7 reais, tipos como a patinha subiu de 7 reais foi para 8 reais.
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