O melhor do encontro do Diretório Estadual do PT no último sábado ainda está para ser contado.
Mas vai ser contado. Nem que seja aos poucos.
Como era previsto, o pau torou de manhã até à noite.
E o sarrafo comeu soltou não foi apenas durante as discussões sobre o teor de gravações que mencionam figuras do partido como supostamente envolvidas em operações, digamos, pouco republicanas (hehehe) na Sema.
O sarrafo comeu solto mesmo na discussão daquilo que o partido chama de teses, ou seja, uma avaliação que todas as tendências do partido fazem sobre temas diversos - como as eleições do ano passado, por exemplo - e depois são discutidas nos encontros estaduais e municipais da legenda.
O que aconteceu no sábado?
As teses foram discutidas, mas os cadernos nos quais elas estavam expostas foram simplesmente recolhidos, um por um, sob a alegação de que seu conteúdo poderia vazar para a Imprensa.
“Foi um jogo do abafa”, resumiu um petista ao blog. “A discussão se encerrou no âmbito do diretório. Normalmente, ela seria discutido em outras instâncias do PT”, explicou um membro da legenda.
As discussões foram ácidas.
E ponham acidez nisso.
Sobrou – e como – para a ex-governadora Ana Júlia, que ouviu de corpo presente críticas violentas - violentíssimas -, ela e os demais condestáveis de sua DS, a Democracia Socialista.
Mas a ex-governadora, é claro, também contestou.
No final das contas, diante das notas divulgadas pelo partido, inclusive posicionando-se sobre a questão da Semana, sobrou o seguinte, na versão de alguns petistas ouvidos pelo Espaço Aberto.
“Nós fechamos ali [no encontro] um pacto da mediocridade. Foi acabrunhante”, resumiram dois presentes à reunião.
Mas vai ser contado. Nem que seja aos poucos.
Como era previsto, o pau torou de manhã até à noite.
E o sarrafo comeu soltou não foi apenas durante as discussões sobre o teor de gravações que mencionam figuras do partido como supostamente envolvidas em operações, digamos, pouco republicanas (hehehe) na Sema.
O sarrafo comeu solto mesmo na discussão daquilo que o partido chama de teses, ou seja, uma avaliação que todas as tendências do partido fazem sobre temas diversos - como as eleições do ano passado, por exemplo - e depois são discutidas nos encontros estaduais e municipais da legenda.
O que aconteceu no sábado?
As teses foram discutidas, mas os cadernos nos quais elas estavam expostas foram simplesmente recolhidos, um por um, sob a alegação de que seu conteúdo poderia vazar para a Imprensa.
“Foi um jogo do abafa”, resumiu um petista ao blog. “A discussão se encerrou no âmbito do diretório. Normalmente, ela seria discutido em outras instâncias do PT”, explicou um membro da legenda.
As discussões foram ácidas.
E ponham acidez nisso.
Sobrou – e como – para a ex-governadora Ana Júlia, que ouviu de corpo presente críticas violentas - violentíssimas -, ela e os demais condestáveis de sua DS, a Democracia Socialista.
Mas a ex-governadora, é claro, também contestou.
No final das contas, diante das notas divulgadas pelo partido, inclusive posicionando-se sobre a questão da Semana, sobrou o seguinte, na versão de alguns petistas ouvidos pelo Espaço Aberto.
“Nós fechamos ali [no encontro] um pacto da mediocridade. Foi acabrunhante”, resumiram dois presentes à reunião.
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