O leitor Fernando Reis fez um comentário sobre a postagem "Bradesco manda cliente pagar conta em farmácia":
Passei uma situação um tanto quanto constrangedora no mesmo banco hoje, mas na agencia do centro.
Meu pai me pediu para fazer uma operação no auto atendimento para ele, já que o mesmo tem 66 anos, e além de não ter habilidades com as maquinas, tem andando com a saúde bastante debilitada devido uma dengue.
Munido do cartão/senha/códigos, fui até uma terminal onde próximo havia uma funcionaria em pé, e antes que pudesse iniciar a operação, ela me indagou o que eu queria, a informei e ela afirmou que eu não poderia, a não ser se tivesse uma procuração.
Eu posso ser impedido de fazer isso no auto atendimento (caixa eletrônico)? Posso está enganado, mas acredito que não. Para não “arrumar confusão”, me dirigir a outro terminal para realizar a operação normalmente.
O mais engraçado, que quando é algum 171, não vejo ninguém do banco questionado.
Complicado esse banco.
Um comentário:
Caro Editor
Um detalhe importante a ressaltar que esses acontecimento não são para denunciar a instituição Bradesco. Tendo trabalhado 40 anos andando por esse País e sendo correntista há mais de 26 anos de uma agência de São Paulo, sei como é o trabalho do Bradesco desde do tempo onde não haviam as facilidades de hoje, cartões, caixas automáticas , etc.
O problema é na conduta omissa, inócua das gerencias locais. Agem como se gente na fila dos bancos é demonstração de movimento.
Se nossos vereadores fossem mais participativos, certamente poderiam melhorar essa lei já existente quanto ao atendimento mais rápido, de impôr sanções de que após uma série de reclamações a agência poderia ter até seu alvará de funcionamento cassado, tal qual é realizado em algumas cidades do Brasil, como Salvador (BA). Talvez com uma ação desse tipo, os senhores gerentes resolvessem tirar o bum-bum da cadeira e ao invés de ficar passivos agissem para que sua agência fosse a mais rápida e mais profissional.
Antenor Pereira Giovannini
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