José Olivar
Colunista de O Estado do Tapajós
Fica difícil acreditar que o IBAMA deixou ocorrer o grande incêndio nas toras de madeira apreendidas e colocadas sob a guarda do Instituto, principalmente quando o Juiz Garcês, da Justiça Federal, declarou na imprensa que já havia autorizado a doação da madeira e inclusive, estabelecido prazo para cumprimento da decisão, sob pena de multa. É de pasmar que a gerência do IBAMA não tenha cumprido a ordem e venha a público apresentar desculpas evasivas. Este servidor deve responder retroativamente (está na Constituição), pela condenação na multa diária, pois não se admite tamanho descalabro. O povo é quem sofre os prejuízos, até porque, a multa sai dos cofres públicos. Portanto, o Ministério Público Federal tem que agir e rápido, sem prejuízo do processo administrativo interno.
Um comentário:
Sr Editor
Não custa repetir que esse orgão se torna uma gazela esfomeada quando se trata de apreensão fazendo toda sua pirotecnia usando helicóptero de ONG, televisão e tudo que puder para dar ênfase à apreensão. Porém, quando é para dar destino a essa apreensão se torna uma tartaruga cega e dolente fazendo com que passem anos e anos para pensarem em conceder algum destino e que pelo Dr. José Olivar, informa, isso já havia sido determinado, o que endossa a postura de tartarugas cegas e dolentes, causando esse prejuizo.
Não sai do bolso deles.
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