Por Jorge Wanghon
"Oi Jorge, tudo certo?! Primeiramente, mais uma vez parabéns pela vitória! Foi uma das disputas mais emocionantes, com você ganhando no último terra!"
Os treinos pesados na academia Djalma Lima, com o técnico apoiando e às vezes até gritando comigo continuam valendo a pena. Do Brasileiro até o Pan foram apenas 2 meses, mas o progresso foi acentuado. Treino desde o primeiro mês do ano e ainda encontro-me em ascensão. Não parar de treinar e continuar crescendo é minha meta; talvez a mais difícil, a mais pedregosa diante dos desafios que me esperam. Brasileiro de Terra, Brasileiro de Powerlifting, Sulamericano, Panamericano, Mundial. Muita pretensão? Hoje não! Os passos estão sendo dados de acordo com o tamanho da perna. E por falar em pernas, não sou do tipo que tem as pernas grossas, os braços grossos, que nem fisiculturistas que andam com os braços abertos, como se estivessem com as axilas inflamadas. De camisa e short, sou mais um na multidão. Mas com o macacão de treino, as faixas de joelho, o sapato de agachamento e 200 kgs na barra me esperando para treinar, a transformação é nítida. O magrinho se agiganta e as repetições pesadas na gaiola de treino viram rotina, ao ponto de pensar em treinar com 240 kgs, ainda este ano. Minha meta é chegar aos 260 no mundial. Se é possível? Ultimamente já não estou ligando tanto para esta palavra, apenas convivo com ela.
Os treinos pesados na academia Djalma Lima, com o técnico apoiando e às vezes até gritando comigo continuam valendo a pena. Do Brasileiro até o Pan foram apenas 2 meses, mas o progresso foi acentuado. Treino desde o primeiro mês do ano e ainda encontro-me em ascensão. Não parar de treinar e continuar crescendo é minha meta; talvez a mais difícil, a mais pedregosa diante dos desafios que me esperam. Brasileiro de Terra, Brasileiro de Powerlifting, Sulamericano, Panamericano, Mundial. Muita pretensão? Hoje não! Os passos estão sendo dados de acordo com o tamanho da perna. E por falar em pernas, não sou do tipo que tem as pernas grossas, os braços grossos, que nem fisiculturistas que andam com os braços abertos, como se estivessem com as axilas inflamadas. De camisa e short, sou mais um na multidão. Mas com o macacão de treino, as faixas de joelho, o sapato de agachamento e 200 kgs na barra me esperando para treinar, a transformação é nítida. O magrinho se agiganta e as repetições pesadas na gaiola de treino viram rotina, ao ponto de pensar em treinar com 240 kgs, ainda este ano. Minha meta é chegar aos 260 no mundial. Se é possível? Ultimamente já não estou ligando tanto para esta palavra, apenas convivo com ela.
Ainda busco um patrocínio forte. Esta é uma luta que já não depende tanto de mim. Mas é um reforço que preciso para continuar os meus treinos, para continuar a sonhar. Desta vez, o sonho já se mistura com a realidade. Conheço os caminhos, mas preciso de alguém que caminhe junto comigo.
Jorge Wanghon é campeão Brasileiro e Panamericano 2011 de Powerlifting na categoria Master I / até 66 kgs. Em sua última competição, na Argentina, bateu 3 recordes brasileiros e 2 sulamericanos. O santareno é o único representante do Estado do Pará, na Seleção Brasileira de Powerlifting.
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