Blog do Décio
A Alcoa enviou nota ao blog informando ter adiado por 60 dias a decisão sobree “eventuais ajustes de produção” nas unidades de Poços de Caldas (MG) e São Luis (MA).
Ontem o presidente da Força Sindica no Maranhão, Frazão Oliveira, disse temer a possível demissão de mais de 5 mil trabalhadores da Alumar, caso feche sua unidade na capita (reveja).
A Alcoa alega o alto custo de energia no Brasil como fator principal para a falta de competividade no mercado internacional. Por isso quer benesses do governo federal e dos estaduais para manter suas operações no país. Leia a íntegra da nota.
Posicionamento para imprensa
A Alcoa informa que ainda não obteve uma solução definitiva para reduzir custos e tornar suas operações competitivas no País, mas vislumbra potenciais avanços. Em reconhecimento aos esforços das autoridades brasileiras na busca de respostas a este desafio e atendendo a solicitação do Governo Federal, a decisão sobre eventuais ajustes de produção de Poços de Caldas (MG) e em São Luis (MA) foi postergada por 60 dias.
Na última semana a Alcoa assinou protocolo com o governo de Minas Gerais, que possibilitará à empresa construir uma área de depósito de resíduos de bauxita em sua unidade em Poços de Caldas. Esta importante medida permitirá à companhia manter a operação da refinaria de alumina no município.
O Governo Federal sinaliza com esforços para reduzir os custos de energia, principal entrave à competitividade da indústria do alumínio no Brasil, estimando prazo de 60 dias para apresentar soluções e evitar eventuais impactos de produção.
A Alcoa reitera seu compromisso com o País, além de contribuir com as autoridades propondo diversas soluções, a companhia está fazendo a sua parte ao rever gastos com matérias-primas, serviços, alavancando ações de produtividade, cuidando do capital de giro e consolidando seus recentes investimentos.
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