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segunda-feira, 2 de abril de 2012
Juiz federal flagrado em blitz libera tráfego de veículos nas praias de Santarém
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Um comentário:
Eudi Bertier
disse...
Não é tão grave assim andar motorizado nas praias do Tapajós. Ora, não existe estudo de impacto ambiental sobre o volume de óleo lançado pela refrigeração das maquinas e dos porões dos barcos, no vai-e-vem entre as comunidades e as cidades do Tapajós. Tbm qto ao volume de lixo lançado tanto pelos barcos, como produzidos pelos comunitários e frequentadores das praias. No verão há bastante espaço de praia entre a a orla e o rio, pouco ocupada por banistas. O que existe é um falso ambientalismo, e alguns histericos que ao verem uma moto ou pick-up esbravejam, qdo os ocoupante do veículo estão apenas em contemplação da borda do rio. Enquanto isso, os falsos ambientalistas, loteiam toda a orla, desmatam a vegetação ciliar do rio para construirem casas de verão, ocasionando erosões que carream toneladas de barro para o a praia e rio, colocam cercas e portões, com aviso de "área particular" impedindo acesso do povo à praia, se apropriam da outrora "interpraias". Até mesmo pra se ter acesso à praia de Pajuçara, sómente por terrenos "particulares", justamente daqueles que exploram bares nas praias. Com "isto tudo", os pseudos ambientalistas concordam, né? Outrossim, desconheço, um (1) só caso que seja de atropelamento nas praias do Tapajós. Não tenho informação de que algum dos veículos abordados estivesse com vasamento, periciado. E, se A PRAIA É PÚBLICA, o acesso a ela "TODA" deve ser aberto, liberado, facilitado. Portanto, da próxima vez em que eu for pela "Interpraias", vou levar um alicate de corte para abrir meu acesso com minha turma.Ai eu garanto,será um novo conflito.
Um comentário:
Não é tão grave assim andar motorizado nas praias do Tapajós. Ora, não existe estudo de impacto ambiental sobre o volume de óleo lançado pela refrigeração das maquinas e dos porões dos barcos, no vai-e-vem entre as comunidades e as cidades do Tapajós. Tbm qto ao volume de lixo lançado tanto pelos barcos, como produzidos pelos comunitários e frequentadores das praias. No verão há bastante espaço de praia entre a a orla e o rio, pouco ocupada por banistas. O que existe é um falso ambientalismo, e alguns histericos que ao verem uma moto ou pick-up esbravejam, qdo os ocoupante do veículo estão apenas em contemplação da borda do rio.
Enquanto isso, os falsos ambientalistas, loteiam toda a orla, desmatam a vegetação ciliar do rio para construirem casas de verão, ocasionando erosões que carream toneladas de barro para o a praia e rio, colocam cercas e portões, com aviso de "área particular" impedindo acesso do povo à praia, se apropriam da outrora "interpraias". Até mesmo pra se ter acesso à praia de Pajuçara, sómente por terrenos "particulares", justamente daqueles que exploram bares nas praias. Com "isto tudo", os pseudos ambientalistas concordam, né? Outrossim, desconheço, um (1) só caso que seja de atropelamento nas praias do Tapajós. Não tenho informação de que algum dos veículos abordados estivesse com vasamento, periciado.
E, se A PRAIA É PÚBLICA, o acesso a ela "TODA" deve ser aberto, liberado, facilitado. Portanto, da próxima vez em que eu for pela "Interpraias", vou levar um alicate de corte para abrir meu acesso com minha turma.Ai eu garanto,será um novo conflito.
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