Repórter
Dia 11 de dezembro de 2011. Há um ano, estávamos a votar em um plebiscito convocado pelo TSE de forma equivocada com base em um interpretação esdrúxula do STF sobre o que é 'população diretamete interessada'.
Com essas regras sob nossas cabeças, o resultado já era mais do que previsível: a minoria redivisonista foi massacrada nas urnas pela
maioria numérica do Pará que seria remascente.
Mas o plebiscito mostrou que o Pará já está dividido há muito tempo. E continuará dividido, mesmo sem a autonomia que nos negou uma maioria manobrada por uma elite que atrasa o Pará há séculos.
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