A história se repete, a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa(Karl Marx).
A ministra Carmem Lúcia votou a favor da ex-prefeita Maria do Carmo, cassada pelo TSE com o voto da própria magistrada, quando o caso foi parar no Supremo Tribunal Federal, apesar da promotora de justiça ter se licenciado do MP do Pará para concorrer à reeleição. Isso foi em 2009.
Ontem, passados sete anos, a mesma Carmem Lúcia votou pela saída do ministro da justiça Welington Cesar Lins e Silva do cargo, por que o procurador de justiça da Bahia não se afastou definitivamente do Parquet para exercer cargo público, o que é vedado pela Constituição de 88.
Tal qual a santarena Maria do Carmo, Welington não pode e nem poderia exercer funções 'fora do Ministério Público'.
Carmem Lúcia, no entanto, fez cara de paisagem durante todo o julgamento.
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