segunda-feira, 26 de outubro de 2009
O Hospital Municipal é um primor de exemplo?
Caro Editor
Se a nossa Prefeitura nos concede uma série de confirmações de sua ineficiência, inabilidade, incompetência administrativa até mesmo para cuidar de uma rua. torna-se difícil acreditar que se candidatem a querer administrar um Hospital Regional.
Se mostram tão competentes para tal, porque não deixam o Hospital Municipal um primor de exemplo?
Com certeza seria a melhor resposta pelo interesse nesse bolo maior.
Sr Carlos Porto não deixa de ter razão quando levanta que a questão desse interêsse tem estreita ligação com as Cifra$$$$ envolvidas.
O povo, ora o povo damos as esmolas e eles ficam felizes ..
Briga pelo controle do Hospital Regional é por dinheiro
O interesse pelo hospital está muito longe de querer dar ao povo da região um atendimento digno.
Na realidade as CIFRA$$$ que envolvem sua atividade é o que estão em jogo. PT e PMDB sabem bem disso. Pena que o povo não conheça esta realidade!
Uma derrota positiva
Perder normalmente não é bom negócio, mas desta vez pode-se dizer que foi no mínimo interessante. O S. Raimundo pode comemorar os 3 a 2 de ontem, em Volta Redonda, pois permitem uma situação auspiciosa para a partida de volta, domingo, no estádio Barbalhão. Os primeiros objetivos, que era não sofrer uma derrota por larga margem e fazer gol fora de casa, foram plenamente alcançados.
Longe de seus domínios, a postura inicial surpreendeu. O time de Lúcio Santarém entrou com ousadia, dando as cartas e levando muito perigo nos primeiros minutos. O golaço de Rafael Oliveira, que sofreu pênalti no lance, confirmou o bom momento, mas não foi suficiente para deter a reação do Macaé, que empataria e depois chegaria aos 3 a 1, graças principalmente a desatenções do setor defensivo santareno.
Por sorte, Labilá defendeu um penal no começo do segundo tempo, impedindo que o placar ficasse mais dilatado. Com problemas na articulação de jogadas pelas laterais, o time mostrava consistência no meio-campo, onde foi senhor quase absoluto das ações.
A confiança, que tem sido marca da equipe ao longo da Série D, manifestou-se no momento mais importante da partida. Quando poderia se limitar a deixar o tempo correr, satisfazendo-se com o placar, o S. Raimundo seguiu buscando diminuir a diferença. Acabou premiado com o pênalti, que Michel cobrou com extrema categoria, no minuto final.
É expressiva a vantagem de poder vencer por um escore simples (1 a 0 ou 2 a 1), decidindo em casa. Só precisa ser bem dimensionada, para que não haja desespero ou afobação diante da natural pressão da torcida.
No confronto de ontem, destaque para as atuações de Labilá (apesar do erro no segundo gol do Macaé), Rafael Oliveira, Pitbull e Michel. Sinal de alerta para os cochilos da defesa e os corredores nas laterais.
Municipalização do Hospital Regional criticada no twitter
Prefeitura assumindo o hospital regional, deus nos livre...o hospital municipal é "melhor" exemplo de como ñ de deve gerenciar.
Vc entra c uma virose e se tiver sorte d ser atendido, ainda aumenta a possibilidade d sair +morto d q vivo, kem n tem plano tá lascado...
As duas face da mesma moeda
Mais uma perda paraense
No Blog da Franssi:
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Nota da redação:
Professor Ubiratan do Rosário foi mestre do editor do Blog do Estado e lhe orientou em uma pesquisa sobre folclore paraense, em 1979.
Conselho de Saúde serve de massa de manobra para prefeitura assumir Hospital Regional
Esses pelegos deveriam era exigir esclarecimentos da própria prefeitura sobre a central de regulação, a cargo do município, que é também - a exemplo da gestão da Pro-Saúde - uma verdadeira caixa-preta.
E tem mais: parece que esses inocentes úteis querem convencer os santarenos de que o município, que mal e parcamente dirige o Hospital Municipal, teria pernas para assumir uma gestão de tamanha envergadura.
Amanhã, a secretária de saúde Sílvia Cumaru ficou de dar esclarecimento à Câmara de Vereadores sobre a crise no hospital regional.
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Atualização as 13h40:
Acabou agora a reunião do Conselho Municipal de Saúde.
A proposta da prefeitura de municipalizar o hospital regional não foi aprovada como queiram o secretário de planejamento Everaldo Martins e de Saúde, Zé Antônio Rocha.
Alertados pela nota acima do Blog do Estado, acessada através de um notebook usado por um participante da reunião, maioria dos membros do conselho recuou da idéia de dar um cheque em branco à prefeitura de Santarém que mal consegue administrar o hospital muncipal.
Os conselheiros querem ouvir primeiro o que tem a dizer a secretária de saúde do estado Sílvia Cumaru, amanhã, em audiência pública na Câmara de Vereadores.
Garrafões de água mineral tem validade de apenas 3 anos
As embalagens retornáveis de 10 e 20 litros que acondicionam água têm prazo de validade. Segundo determinação do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), a vida útil desses garrafões é de três anos.
Os vasilhames antigos devem ser retirados do mercado de forma gradual até 30 de junho de 2010, conforme Portaria nº 358. A primeira etapa do recolhimento teve início em 30 de setembro, quando passou a ser proibido o envase ou reenvase de água mineral em embalagens de plástico retornáveis com data de fabricação anterior a 1º de janeiro de 2004.
Desde então, os consumidores vivem um jogo de empurra entre indústrias de água mineral e pontos de venda. Às vesperas de a portaria entrar em vigor, vários garrafões que estavam para vencer foram jogados no mercado e comercializados. Quem adquiriu o produto com data anterior a janeiro de 2004, até agora não consegue trocá-lo por outro. As divergências foram parar na Justiça. O prazo de validade já havia sidoestipulado na Portaria nº 387, de 2008, do mesmo DNPM.