terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Um vídeo sobre as belezas de Alter do Chão, Flona Tapajós e Ponta de Pedras


Senado aprova plebiscito do Estado de Carajás

O plenário do Senado aprovou, na tarde desta terça-feira, o projeto de plebiscito para criação do Estado de Carajás. Agora, o projeto segue para apreciação da Câmara dos Deputados. Caso venha a ser criado, o novo Estado será um dos mais ricos do país, em função de sua potencialidade em recursos minerais. Terá cerca de 1,5 milhões de habitantes e renda per capita cinco vezes superior à do Estado do Pará.(Blog do Gerson Nogueira)

Obras emergenciais em Santarém

Continuam sendo executadas em Santarém obras emergenciais de drenagem profunda com várias frentes de serviço nos trechos críticos afetados com alagamentos e erosões nos primeiros meses deste ano, em função do período chuvoso. Bairros como Santarenzinho, Jardim Santarém, Aeroporto Velho e Interventoria já estão sendo contemplados com essas obras.
Em outros pontos da cidade, também estão sendo realizados pela prefeitura de Santarém, trabalhos de infraestrutura. Na Orla da cidade, às proximidades da praça do Mascotinho, já está sendo executado o reforço estrutural do cais de arrimo, seguindo os padrões da obra realizada há dois anos na Orla em frente ao Museu João Fona.
Na Avenida Tancredo Neves, no bairro da Nova República, os trabalhos de assentamento da rede de drenagem profunda continuam na fase de construção dos poços de visita. Na Rua Margarida, no Santarenzinho, está sendo concluída a etapa de assentamento de tubulação da rede de drenagem profunda e posteriormente, serão iniciados os serviços de terraplenagem e a colocação de meio fio.
Na Avenida Rouxinol, no bairro da Floresta, o trecho situado entre a Avenida Moaçara e a Rua Seringueira, está pronto para receber a imprimação. Neste momento, equipes trabalham no tratamento da base no trecho entre as Ruas Seringueira até a Chico Irene.
(Fonte: Assessoria de imprensa da PMB)

RÉU É CONDENADO A 12 ANOS NO PRIMEIRO JÚRI DA VARA ESPECIALIZADA DO TRIBUNAL

Terminou por volta das 16h30 desta terça-feira, a primeira sessão de júri popular da recém-criada 10ª Vara Penal - Privativa do Tribunal do Jùri de Santarém. Sob a presidência do juiz auxiliar Dr. Gabriel Veloso de Araújo, o réu Edgar de Miranda Sousa, lavrador, hoje com 44 anos, acusado de ter matado no dia 20.12.1989 o também lavrador Waldir Figueira Guimarães, (à época com 22 anos), com um tiro de espingarda, foi condenado à pena de 12 anos de reclusão em regime fechado, após veredicto dos jurados pela votação de 5 x 2.

Tumulto - O réu não compareceu ao plenário do Tribunal, sendo julgado à revelia como prevê a nova redação do Código Penal Brasileiro, em seu artigo 457. Antes do início da sessão houve um princípio de polêmica provocada pelo advogado Cléber Parente, que apresentou procuração do réu constituindo-o como patrono na causa. O advogado alegou que foi contratado na sexta-feira e pedia adiamento da sessão por não ter tido acesso aos Autos. Edgar, que já havia tido dois advogados durante o processo, em 2006 optou por defensor público.

O juiz Gabriel e o promotor público Rodrigo Aquino Silva, não concordaram com as alegações do advogado. A defensora Paula Maria Adrião aguardava a resolução do impasse, mas estava pronta para a defesa do réu. Ao final, o presidente do júri indeferiu o pedido do advogado e manteve o início da sessão.

Rixa - O caso em julgamento era sobre um fato ocorrido há 20 anos, na localidade de Ajamury, no Lago Grande, por causa de uma rixa entre famílias pela ocupação de uma área de terras. Edgar chegou a ser preso à época, mas logo foi liberado e passou a trabalhar em uma colônia na BR-163, não sendo localizado e considerado em lugar incerto e não sabido, sendo intimado da Sentença de Pronúncia. (que remete o processo ao julgamento pelo júri popular) por Edital

O réu foi julgado pelo crime tipificado no art. 121, caput, do código Penal Brasileiro (Homicídio Simples), mas sua prisão não foi decretada, por ter respondido o processo em liberdade. A defensoria recorreu da sentença.

O próximo júri da 10ª Vara Penal será nesta quinta-feira (03/12), ainda sob a presidência do Dr. Gabriel Araújo, que é titular da Comarca de Porto de Moz e responde como auxiliar da 10ª Vara de Santarém, por conta das férias do titular, Gérson Marra Gomes.(Jota Ninos)

Florestas são solução mais rápida para o clima

Thomas L. Friedman

Por mais que já as tenhamos escutado, algumas estatísticas simplesmente nos surpreendem. Uma que sempre me espanta é a seguinte: imaginem que se pegassem todos os carros, caminhões, aviões, trens e navios do mundo e se somassem suas emissões a cada ano. A quantidade de dióxido de carbono, ou CO2, que todos esses carros, caminhões, aviões, trens e navios coletivamente emitiram na atmosfera seria na verdade menor que as emissões anuais de carbono resultantes da derrubada e desmatamento de florestas tropicais em lugares como Brasil, Indonésia e Congo.

Estamos perdendo hoje uma floresta tropical do tamanho do Estado de Nova York a cada ano. E o carbono que isso libera na atmosfera responde por aproximadamente 17% de todas as emissões globais que contribuem para as mudanças climáticas.

Vai demorar um bom tempo até eliminarmos as emissões da frota de transporte mundial. Mas agora - e amanhã - poderíamos eliminar 17% de todas as emissões globais se pudéssemos interromper a derrubada e queima de florestas tropicais. Isso, porém, requer a criação de todo um novo sistema de desenvolvimento econômico - um que torne mais lucrativo para as nações mais pobres e ricas em florestas preservar e administrar suas árvores em vez de derrubá-las para fazer móveis e plantar soja.

Sem um novo sistema de desenvolvimento econômico nos trópicos ricos em madeira, podemos dizer adeus às florestas tropicais. O velho modelo de crescimento econômico as devorará. A única Amazônia (em inglês, Amazon) com a qual nossos netos se relacionarão um dia é a que termina em "pontocom" e vende livros.

Para compreender melhor essa questão, estou em visita à Floresta Nacional do Tapajós, no coração da Amazônia brasileira, numa viagem organizada pela Conservação Internacional e pelo governo brasileiro. Viajando de Manaus para cá em avião a hélice, pode-se compreender por que a floresta amazônica é considerada um dos pulmões do mundo. Mesmo de 6 mil metros de altitude, tudo que se pode ver em qualquer direção é uma extensão ininterrupta das copas de árvores da floresta tropical que, do ar, lembram um vasto e interminável tapete de brócolis.

Uma vez em terra, seguimos de carro de Santarém para Tapajós, onde nos reunimos com a cooperativa comunitária que administra os negócios de cunho ecológico que sustentam os 8 mil moradores que vivem nessa floresta protegida. O que se aprende quando se visita uma minúscula comunidade brasileira que realmente vive na e da floresta é uma verdade simples, mas crucial: para um ecossistema da natureza, é preciso um ecossistema de mercados e governança.

"É preciso um novo modelo de desenvolvimento econômico. Um que se baseie em elevar os padrões de vida das pessoas preservando seu capital natural e não simplesmente convertendo esse capital natural em agroindústria, pecuária, ou indústria madeireira", disse José Maria Silva, vice-presidente para a América do Sul da Conservação Internacional.

Atualmente, as pessoas que protegem a floresta tropical recebem uma ninharia - em comparação com os que a derrubam -, apesar de agora sabermos que a floresta tropical oferece de tudo, de retirar o CO2 da atmosfera a manter o fluxo de água doce nos rios.

INVESTIMENTO

A boa nova é que o Brasil criou todos os elementos de um sistema para remunerar seus moradores das florestas para que eles as preservem. O Brasil já reservou 43% da floresta tropical amazônica para preservação e para povos indígenas. Outros 19% da Amazônia, porém, já foram desflorestados por agricultores e pecuaristas.

A grande questão, portanto, é o que acontecerá com os outros 38%. Quanto mais fizermos o sistema brasileiro funcionar, mais desses 38% serão preservados e menos reduções de carbono o mundo todo terá de fazer. O problema é que isso exige dinheiro.

Os moradores de Tapajós já estão organizados em cooperativas que vendem ecoturismo em trilhas florestais, móveis e outros produtos de madeira feitos a partir de uma derrubada seletiva sustentável e uma linha muito atraente de bolsas feitas com "couro ecológico", ou seja, a borracha da floresta. Eles também recebem subsídios do governo.

Sérgio Pimentel, de 48 anos, explicou-me que cultivava cerca de 2 hectares de terra para a subsistência, mas agora está usando apenas cerca de meio hectare para sustentar sua família de seis pessoas. O resto da renda vem de negócios florestais cooperativos. "Nós nascemos dentro da floresta", ele acrescentou. "Então nós sabemos a importância de ela ser preservada, mas precisamos ter mais acesso aos mercados globais para os produtos que fazemos aqui. Poderia nos ajudar nisso?"

Há cooperativas comunitárias como essa por todas as áreas protegidas da floresta amazônica. Mas esse sistema requer dinheiro - dinheiro para expandi-lo para mais mercados, dinheiro para manter o monitoramente e a fiscalização policial e dinheiro para aumentar a produtividade da agricultura em terras já degradadas para que as pessoas não queiram avançar sobre mais floresta. É por isso que precisamos garantir que qualquer legislação sobre energia e clima que venha a sair do Congresso americano e qualquer estrutura que venha a sair da conferência de Copenhague no próximo mês incluam provisões para financiar sistemas de conservação da floresta tropical como os do Brasil. Os últimos 38% da Amazônia ainda estão disponíveis. Estão lá para nós salvarmos. Nossos netos agradecerão.

É colunista de assuntos internacionais do The New York Times

Modelo F de fracasso

Lucas Mendes:

Colunista comenta um livro que dá novos detalhes sobre a Fordlandia, o faraônico projeto de Henry Ford na selva brasileira.

De Nova York para a BBC Brasil - Henry Ford era o homem mais rico do mundo, mas não era feliz. Isto foi na década de vinte do século passado, quando metade dos carros em circulação no mundo eram fabricados por ele. Controlava todas partes da produção do modelo T menos a borracha dos pneus, que vinha de plantações na Ásia e pertenciam aos ingleses, franceses e holandeses.

O Estado do Amazonas estava na miséria depois que outro Henry, em 1876, numa monumental bio-pirataria, roubou 70 mil sementes das nossas seringueiras e mandou para o Jardim Botânico de Londres. Henry Wickham, um aventureiro expulso de outras praças, acabou com o monopólio brasileiro e com a belle époque amazonense. Pelo roubo recebeu da rainha Vitoria o título de Cavaleiro. Sir Henry.

Os interesses de criador do modelo T e do Amazonas se cruzaram no fim da década de 1920. O Estado empobrecido deu a ele 10 mil quilômetros quadrados para plantar seringueiras na esperança de recuperar a glória perdida. O pedação de terra ficava na margem do Tapajós, 18 horas de barco de Santarém, rio acima.

Quem nos conta a história é o professor Greg Grandin, da New York University, autor do recém-publicado Fordlandia - The Rise and Fall of Henry Ford's Forgotten Jungle City.

O livro traz novas revelações e detalhes preciosos sobre o faraônico projeto de Ford na selva brasileira. Em resumo, Ford estava muito mais interessado na criação de uma nova sociedade do que na borracha para os pneus.

Antes de chegar lá vale a pena voltar à infância de Ford, que nasceu uma fazenda em Michigan, recebeu uma educação austera, mas, logo que pode, caiu fora do campo. Sua antipatia por vacas, leite e e bichos de fazenda duraria a vida inteira .

Detestava igualmente as grandes cidades. Seu sonho era uma cidade pequena, auto suficiente, agroindustrial. Parte do ano produziria alimentos, noutros meses, fabricaria. Fazia experiências semelhantes em cidades do norte de Michigan, mas a selva era como um laboratório isolado.

Na sua Fordlandia, só dançariam quadrilhas, polcas e valsas, só entraria leite de soja, arroz integral, uma cidade sem álcool, fumo, prostitutas, igrejas nem carnes (era vegetariano).

Ford também não gostava de judeus, bandeiras, países - acreditava numa super Nações Unidas -, nem de sindicatos. Os salários dos empregados dele eram o dobro da média para que pudessem comprar o que fabricavam, mas foi implacável contra os sindicatos. Suas fábricas tinham um Departamento de Sociologia, que controlava toda vida dos empregados, do comportamento social a higiene da casa.

Detestava especialistas. Criou seu carro sem eles , empiricamente: errava, corrigia, errava, corrigia, e quando decidiu criar seu mundo na selva não mandou botânicos nem cientistas examinar as terras e as seringueiras.

Deu tudo errado. A cidade virou uma zona sem lei nem ordem, e 3 anos depois de criada foi quase toda queimada pelos empregados numa rebelião que começou quando um engenheiro decidiu substituir o serviço de mesa do restaurante da fábrica pelo bandejão. No protesto contra a fila da comida não sobrou um relógio de ponto. Os carros e caminhões foram jogados no rio.

Ford era teimoso. Despejou mais dinheiro na Fordlandia. A cidade chegou a ter 25 mil habitantes, cinco mil deles empregados. As ruas eram asfaltadas, as casas tinham banheiros, água corrente, máquinas de lavar, vitrolas, geladeiras. O hospital era um dos mais avançados do país. Os problemas sociais diminuíram, mas as seringueiras não produziram borracha. Na Amazônia elas são nativas, com árvores distantes umas das outras .

Na plantação da Forlandia as árvores eram alinhadas e próximas umas das outras. Foram todas destruídas por diferentes insetos e pragas que não existiam na Malásia, Indonésia e Indochina.

Henry Ford não só perseverou como criou uma outra cidade, Belterra, mais perto de Santarém. Pelas contas de Gradin, ele despejou US$ 250 milhões de dólares na selva.

Quando aprenderam a combater as pragas e as seringueiras iam dar o látex para os pneus, o preço da borracha brasileira deixou de ser competitivo com outras borrachas, inclusive a sintética.

Logo depois do fim da Segunda Guerra, com o pai batendo pino, o filho Henry Ford II assumiu o comando da empresa e uma de suas primeiras decisões foi cortar a verba da Fordlandia e da Belterra. Nunca saiu um quilo de borracha do Brasil para Detroit. O novo mundo de Ford se tornou um modelo F, de Fracasso.

Jantar para Nicodemos Sena

O escritor santareno Nicodemos Sena, um dos participantes do II Salão do Livro do Baixo-Amazonas, encerrado domingo, em Santarém, foi recepcionado pelo editor-chefe de O Estado do Tapajós, Miguel Oliveira, com um jantar à base de pratos regionais.

Nicodemos, colaborador de O Estado do Tapajós, onde publicou em folhetim o seu segundo romance "A Noite é dos Passáros" - o primeiro foi "A Espera do Nunca Mais" - veio a Santarém para lançar seu terceiro livro, 'A mulher, o homem e o cão'.

Na foto, Nicodemos e seu primo Adler, Miguel Oliveira e o agrônomo Podalyro Neto.

Deputado pede a publicação da Resolução para as eleições em Mojui dos Campos

O deputado Italo Mácola apresentou nesta terça feira, 01/12, a Moção 544/2009 que pede a publicação da resolução do Tribunal Regional Eleitoral que vai regulamentar as eleições municipais no novo municipio de Mojui dos Campos.

Eis a integra da Moção:

MOÇÃO Nº 544/09

Dispõe sobre a necessidade de publicação pelo Egrégio Tribunal Regional Eleitoral da resolução que regulamentará as eleições municipais em Mojui dos Campos.

Em outubro deste ano o Tribunal Regional Eleitoral do Pará decidiu pela realização das eleições municipais em Mojui dos Campos que deverão ocorrer no início de 2010.
Possivelmente em razão da complexidade da situação, até a presente data, esse Egrégio Tribunal não publicou a Resolução que regulamentará o pleito.
Ocorre que para a efetiva formação do novo município, após a posse dos eleitos, algumas medidas precisariam ser tomadas ainda em 2009 para viabilizar a implantação dos poderes executivo e legislativo local que exigem um complexo aparato administrativo.
Uma dessas medidas se referem ao CENSO/2010 a ser realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica – I.B.G.E que regulamentará os repasses constitucionais à cada unidade federativa.
Este deputado recebeu uma equipe do IBGE em 28 de novembro de 2009 que expôs as dificuldades encontradas pelo Instituto para realizar o censo em Mojui dos Campos do ano que vem.
Dentre as dificuldades apontadas, está a não formação na área em questão, da comissão censitária municipal que já está sendo formada nos 5.565 municípios brasileiros, cujas comissões irão nortear as ações desenvolvidas pelo órgão em cada unidade.
Vale destacar que em razão da demora na regulamentação das eleições em Mojui dos Campos ficam prejudicadas as ações do I.B.G.E que fatalmente prejudicarão os preparativos do censo de 2010.
Como é do conhecimento de Vossa Excelência, são extraídos do Censo do I.B.G.E os dados que determinam os repasses financeiros de cada município e sem a regulamentação ora requerida, fica impossível a delimitação por parte do I.B.G.E dos limites geográficos da área.
Regimentalmente, com fundamento no Art. 189 do regimento interno desta Augusta Casa, encaminho a presente Moção, sugerindo que seja publicado no menor tempo possível a resolução que regulamentará o pleito em Mojui dos Campos.
E que o inteiro teor desta seja dado conhecimento ao Tribunal Regional Eleitoral – TRE-Pa

PALÁCIO DA CABANAGEM, Plenário Newton Miranda, 01 de dezembro de 2009.

ITALO MÁCOLA
Deputado Estadual

Nova questão é anulada na UFPA


A Universidade Federal do Pará (UFPA) anulou mais uma questão da primeira fase do Processo Seletivo Seriado (PSS) 2010. Foi a de número 24, da prova de física. A assessoria da instituição informou que a anulação não tem a ver com plágio ou suspeita de fraude e sim com o uso de uma palavra que tornou a questão incorreta. Também ontem, a UFPA instalou a comissão
criada para investigar a conduta dos professores elaboradores da prova de geografia do Processo Seletivo Seriado 2010 (PSS).


Médico santareno enfrenta 'Predador' em combate de 'Vale-tudo'

Está confirmado para este sábado à noite, no Kanecão, o combate de vale-tudo que colocará, frente à frente, o 'Demolidor', de Jacareacanga e o neorologista Erick Jenings ( Reconstituidor de cérebros).

A luta já vem despertando a curiosidade dos memtros do PAJU, grupo de amigos que se reúnem em volta de Érick, na praia do Pajuçara, e movimentando a bolsa de apostas para o combate.

Hoje de manhã, membros do PAJU firmavam as primeiras apostas, cravando um em um milhão a possibilidade de Érick sair vitorioso da luta.

Mas se Erick tem a desvantagem diante do favoritismo das apostas do 'Predador", o neurologista vai contar com uma imensa torcida e terá na retarguada um dezena de profissionais que lhe prestarão assistência médica imediata, mesmo antes do final do combate.

Conselho empossado por ministro Padilha tem formação 'biônica'



Instalado em Santarém no último final de semana, o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social - CDESS, que tem entre suas atribuições, o assessoramento à prefeita na formulação de políticas e diretrizes voltadas ao desenvolvimento econômico e social do município. No total, são 42 conselheiros, sendo 12 representantes do governo municipal e 30 da sociedade civil organizada, que foram empossados pelo Ministro de Estado de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Rocha Santos Padilha.

Os membros do referido conselho foram indicados pelo executivo municipal, que não fez nenhuma consulta, mesmo que informal, à sociedade civil do município. Os nomes foram escolhidos pelo secretário Everaldo Martins Filho.

Nesse caso, a representativade do conselho está eivada de vício de origem e o colegiado pode se transformar em um simples organismo figurativo, criado apenas para aparentar uma pluralidade que, na prática, não existe.

A assessoria de imprensa da PMS não divulgou, até o momento, a relação completa dos conselheiros nomeados e empossados no último sábado.

Confira o gabarito e o boletim de questões da UEPA



- Gabarito (PRISE e PROSEL) 1ª Etapa

- Prova (PRISE e PROSEL) 1ª Etapa

- Gabarito (PRISE e PROSEL) 2ª Etapa

- Prova (PRISE e PROSEL) 2ª Etapa

UFPA inicia investigação

No AMAZÔNIA:

A Universidade Federal do Pará (UFPA) instalou, ontem, a comissão criada para investigar a conduta dos professores elaboradores da prova de geografia do Processo Seletivo Seriado 2010 (PSS). A comissão terá até 60 dias para apontar a responsabilidade pelas questões clonadas que fizeram com que a instituição anulasse toda a prova da disciplina.
A comissão é formada por dois professores da UFPA com titulação de doutorado, indicados na sexta-feira, 27, pela Comissão Permanente de Processos Seletivos (Coperpes). Ontem, eles abriram a sindicância que poderá resultar em um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra a banca elaboradora.
Segundo as informações da assessoria da instituição, o prazo para a conclusão da investigação é de 30 dias, a contar de ontem, renováveis por mais 30. Durante esse período, serão ouvidas testemunhas e analisados documentos, mas tudo em sigilo.
Conforme a assessoria, caso a sindicância aponte para um PAD, os responsáveis poderão sofrer punições que vão da suspensão até demissão.
A sindicância foi aberta após a constatação de que três das cinco questões de geografia do PSS 2010 eram iguais ou muito semelhantes às encontradas em uma apostila de um cursinho de Belém ou em outros processos seletivos, como o da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
O reitor da UFPA, Carlos Maneschy, disse que todos os professores contratados para a elaboração das provas se comprometeram a apresentar questões inéditas. Houve, então, uma quebra do contrato.
A banca elaboradora da prova de geografia é composta por três professores da própria UFPA. Segundo Maneschy, não há um grupo fixo de professores elaboradores, mas todos os que participaram do PSS 2010 acumulam experiência na elaboração de outros processos seletivos realizados pela instituição.
Ontem, a universidade anulou mais uma questão da primeira fase do PSS 2010. Foi a de número 24 da prova de física. A assessoria informa que a anulação não tem a ver com plágio ou suspeita de fraude, e sim com a utilização de uma palavra que tornou a questão incorreta.
Vestibulinho - A UFPA divulgou ontem o gabarito e a prova do Processo Seletivo Externo, o vestibulinho. Os materiais podem ser acessados no site www.ceps.ufpa.br. O resultado do exame realizado no domingo, 29, deverá sair dentro de 15 dias.

Fafá também derrapa no Hino Nacional

Depois do vexame de Vanusa, agora foi a vez da cantante paraense. A gafe aconteceu em Cuiabá, no Mato Grosso, em cerimônia da Fiemt (Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso). Segundo o portal R7, Depois do vacilo, Fafá pediu desculpas e disse que estava emocionada. A TV Rondon Canal 5 entrevistou a cantora, que se mostrou irritada: “Não queria falar nisso. Isso acontece tantas vezes”, disse. Como a repórter local insistisse, Fafá alfinetou Vanusa: ”Não vou dar detalhes, na boa. A Vanusa faria isso. Eu não”.