quarta-feira, 24 de junho de 2009
Gleba Mamuru: não ao engessamento minerário
Caro editor,
Espero, com ansiedade e preocupação, que os órgãos que cuidam de provável RESEX ou PROEX, ou o EX que seja implantado em qualquer lugar deste Pará tenham a capacidade de escutar os anseios minerários antes de decretar este tipo de engessamento para um dos mais completos tipos de empreendimento sustentável do país, que é a mineração.
Não se pode imaginar que sejam imobilizados os recursos naturais do sub-solo, sem um estudo criterioso e detalhado a partir dos trabalhos geológicos realizados.
Infelizmente, no Pará, os gritos minerários ainda estão bastante roucos, posto que não existe, a nível de estado, um órgão que cuide da formalização e incentivo da mineração.
Continuo a exigir que a área ambiental caminhe sempre com igualdade em qualquer atividade exploratória no estado.
Peixe-boi amazônico
Equipe do Centro de Mamíferos Aquáticos (CMA), do Instituto Chico Mendes, resgatou um filhote de peixe-boi amazônico de aproximadamente seis meses e o alojaram na base avançada do centro, em Belém, para readaptação e posterior reintrodução na natureza. Com 23 quilos e 110 centímetros de comprimento, o filhote de peixe-boi amazônico foi encaminhado para o Zoológico das Faculdades Integradas do Tapajós e, de lá, levado para a o CMA em Belém, onde permanecerá até o desmame, o que levará cerca de dois anos. Atualmente, a base avançada do CMA em Belém abriga cinco peixes-bois amazônicos, dos quais, a mais velha está com um ano e meio e a previsão é de que no próximo ano ela seja devolvida à natureza.
Mais dinheiro para reforma dos mercado Modelo
A obra está atrasada pelo menos seis meses.
Presidende da cooperativa de médicos dribla a imprensa
Comunidades do Rio Mamuru vão participar de mapeamento da região
Mapeamento – Durante a expedição pelo Rio Mamuru, técnicos do Ideflor visitarão as comunidades, que escolherão seus representantes para fazer parte do mapeamento participativo. O objetivo da ação será mapear áreas específicas que poderão ser utilizadas, por exemplo, para fins extrativistas, tendo como base os mapas do Instituto e informações dos comunitários. “A localização exata dessas áreas vai subsidiar o plano de uso da região, ou seja, que atividades econômicas serão desenvolvidas em determinados locais, seja em um PAEX (projeto de assentamento extrativista) ou RESEX (reserva extrativista)”, explica Daniel Francêz, Gerente de Outorga Florestal do Ideflor.
A partir do trabalho que será desenvolvido junto às comunidades do Rio Mamuru, será possível promover a regularização fundiária da região, além da melhoria da qualidade de vida da população, através da renda gerada com a utilização sustentável dos recursos naturais. A expedição deve durar aproximadamente dez dias.
(Fonte:Ideflor)
Bar Mascote, 75 anos
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Protesto contra embargo à carne paraense
Sindicatos ruralistas espalhados do Pará começam a organizar manifestações no Estado contra o embargo às 21 propriedades impedidas de comercializar boi para frigoríficos e grandes redes de supermercados. Hoje, uma comissão de vereadores de Santarém estará na Assembléia Legislativa requerendo sessão especial para discussão do tema.
Pecuaristas de Santana do Araguaia, no sul do Pará, decidiram bloquear as rodovias que dão acesso aos Estados de Mato Grosso e Tocantins, também em protesto contra o embargo. Em Altamira, na Transamazônica, os produtores rurais decidiram se manter em assembléia geral permanente até que a situação mude. Em Paragominas e Capanema, o movimento organiza protestos que poderão parar as BR-316 e BR-010.
'Agora que está caindo a ficha do MPF e estão querendo encontrar uma saída honrosa, discutindo o TAC. Esse movimento ocorre na base e eu não posso proibir', declarou o presidente da Federação da Agricultura, Carlos Xavier.
No próximo dia 10 de julho, ele estará em Brasília, a convite do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, para dar uma palestra sobre o projeto 'Preservar', na Câmara Temática de Bovinocultura do ministério. 'O Pará foi escolhido para servir de exemplo ao Brasil e o MPF está engessando todo mundo, punindo o Estado, a cadeia produtiva e punindo os empregos', desabafou. Xavier observou que está orientando os produtores rurais para construção de boas defesas na Justiça Federal às ações civis públicas ajuizadas pelo MPF. 'São ações inadequadas, inoportunas e indevidas. O Ministério Público alega que houve desmatamento ilegal, mas não houve. Quem vai decidir agora é o juiz. Como esse assunto é um direito individual, estamos orientando os 21 proprietários das fazendas que tomem as devidas providências, mas eles nem foram citados ainda. Quando forem, vão se defender', pontuou.
Radialista é insultado enquanto caminhava
O radialista caminhava pela orla da cidade quanto foi abordado aos berros por João Segundo, que reclamava das críticas que Jorge Carlos faz em seu pograma matinal a respeito da crise de abastecimento de água em Santarém.
João Segundo se diz amigo do coronel Paulo Elayr Nogueira de Lima e resolveu tomar as dores do diretor da Cosanpa em Santarém.
ALC: Ponto e contraponto
Senhor editor
Não vi, no desabafo do signatário, nenhuma preocupação com a geração de emprego nesta defesa da ALC em Santarém.
Não adianta simplesmente mostrar que o povo vai sentir os efeitos da diminuição dos preços dos produtos, se não houver povo com dinheiro para comprá-los.
A renda parece que só interessa aos empresários, neste caso.
De: Olavo das Neves
Caro Jubal,
A criação de uma ALC além de incentivar o surgimento de novas empresas e empregos especialmente no setor terciário de nossa economia, ainda contribuirá com a manutenção daqueles já existentes.
Ressalto que a ALC contribuirá também com a industrialização, pois estes gozarão de incentivos diversos como a própria aquisição de matéria prima, e como consequencia mais empregos.
Vale ressaltar que nossa cidade possui no comércio a maior geração de empregos entre todos os setores econômicos, onde qualquer benefício ali gerado terá reflexos imediatos na qualidade de vida de todos os envolvidos, inclusive nós.
Lula sugere analisar acervo de Curió
Roberto Almeida
O Estado de São Paulo:
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem, em entrevista à Rádio Capital, emissora AM de São Paulo, que é "importante levar a sério" os documentos revelados pelo Estado sobre a repressão à Guerrilha do Araguaia, guardados por 34 anos pelo oficial da reserva Sebastião Curió Rodrigues de Moura, o Major Curió. Para o presidente, é preciso "analisar o que é verdade, o que não é verdade, porque não se pode ficar atrás do chutômetro".
Lula prometeu resolver ainda nesta semana a divergência entre o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e o secretário especial dos Direitos Humanos, Paulo Vannucchi, sobre a participação da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos e de representantes dos familiares nas buscas por corpos no Araguaia. Vannucchi havia pedido ontem a Lula que garantisse a presença da sociedade civil nas buscas.
De acordo com os arquivos de Curió, 41 guerrilheiros foram executados quando já estavam presos e não ofereciam risco às tropas. Na versão militar, 67 guerrilheiros estavam de armas na mão quando morreram. A falta de arquivos e informações oficiais era apontada como a grande dificuldade para que corpos dos guerrilheiros fossem encontrados e mais detalhes fossem revelados.
São Raimundo intensifica treinos em Belterra
O técnico Walter Lima já conta com o elenco de jogadores definido para o jogo diante do Moto Clube, dia 5 de junho, no estádio Barbalhão.
Cosanpa castiga Santarém
Até nos bairros centrais as torneiras estão seca há uma semana.