domingo, 21 de junho de 2009
Almir é contra uma aliança com Jader?
A jornalista questionou o ex-governador sobre a possibilidade de uma aliança entre o PSDB e o PMDB de Jader Barbalho na eleição do próximo ano.
Almir, segundo a matéria, descartou o que ele próprio denominou de “aliança de palanque” com o PMDB de Jader.
E sapecou o seguinte:
“Não vejo porque não podemos fazer uma cooperação política, mas aliança na hora da campanha, do meu ponto de vista, não é necessário.”
Leram?
É isso mesmo que está lá, literalmente nas últimas linhas de uma das matérias da página 14, primeiro caderno, edição de hoje.
Sim, mas o que significa isso?
Significa que Almir descarta uma aliança eleitoral com Jader para a campanha?
Ao que parece, sim.
Mas então o que seria uma “cooperação política”?
É uma, digamos, aliançazinha de araque?
Em que momento seria essa tal “cooperação política” – antes ou depois da campanha?
O que é mesmo que o doutor Almir quis dizer?
Ou não quis dizer coisa nenhuma?
É preciso que explique.
Porque o tucanês, vocês sabem, não é idioma acessível a qualquer um, não.
Muito pelo contrário.
Siderúrgica da Vale em Marabá será adiada
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Silêncio conveniente: Voz do leitor
Além da barulho terrível outras coisas mais acontecem:
1.- O veículo de um morador em frente ao depósito de carga, já foi batido por uma carreta;
2.- Quando estão carregando as balsas com madeira, quase sempre nos finais de semana, existe uma espécie de madeira "angelin da mata", que espele um odor horrível, causando uma poluição ambiental insuportável...;
3.- Há cerca de duas semanas uma carreta carregada com madeiras tombou na esquina da Trav. São Cristovão, e por muito pouco não atingiu um veículo que estava estacionado, escapando de um terrível acidente de grandes proporções;
4.- Sem esquecer do son alto vindo dos barcos da família que fazem as linhas Santarém/Manaus e Belém, que ficam parados nesse porto todas as sextas feiras.
Como o Senhor Secretário tem conhecimento de tudo isso, vamos aguardar que ele tome as providencias devidas...
Homenageados recebem comenda
Fátima Fonseca, representante do juiz Gabriel Veloso, o juiz Silvio Maria, a enfermeira Gracil Miranda, a prefeita Maria do Carmo, o vereador José Maria Tapajós, o vice-prefeito José Antônio Rocha, Silvio Tadeu, do São Raimundo e o empresário Raul Loureiro.
Foto: Alfonso Jimenez
Reflexão de domingo
Quem acredita demais no poder de comunicação da Internet deveria gastar algumas horas a percorrer blogs e seus espaços de comentários.
O saldo bruto é uma quantidade fora do normal de lixo.
Comunicação pressupõe inteligibilidade. Nuvens de besteiras não constituem informação e não podem comunicar coisa nenhuma. A maior parte do que aparece na rede não comunica nada, e portanto não pode influenciar ninguém.
Silêncio conveniente
A zona de silêncio proposta pelo secretário de meio ambiente Marcelo Correa para combater a poluição sonora na zona central da cidade tem uma anomalia ensurdecedora.
No perímetro definido por Marcelo a restrição acaba, em direção a leste da zona, na travessa Pedro Teixeira, tendo como referência a praça Gigi Alho, que fica na esquina da rua do Imperador.
Mas se o titular da Sema tivesse firmemente o propósito de acabar com o barulho na orla fuvial da cidade bem que poderia estender o alcance da zona de silêncio por mais 100 metros e atingir, também a travessa São Cristóvão, justamente aonde fica localizado o porto irregular de sua família que, além de sujar a praia, o trafego de veículos pesados que operam naquele local provoca um barulho cavalar nos ouvidos dos moradores daquela redondeza.
Próximo ao local do porto irregular da família Corrêa a prefeitura vai construir a praça Candura da Prainha que, se não tomarem cuidado, vai virar estacionamento de caminhões que fazem operação de embarque e desembarque de cargas.
Produtos de fora mais caros para optantes do Simples
Produtos de fora do Pará vendidos por micro e pequenas empresas paraenses dentro do Estado ficarão mais caros a qualquer momento. E pior: quem está no Simples Nacional já não tem mais vantagem em tributo estadual, em relação às grandes empresas. Tais mudanças estão em vigor desde o início deste mês, quando passou a valer o decreto do Governo do Estado que cobra a diferença de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) sobre produtos comprados fora do Pará, para revenda interna. A justificativa da Secretaria da Fazenda (Sefa) é que a medida visa estimular a indústria local, para a qual o ICMS já era mais elevado.
A medida atingiu em cheio as empresas incluídas no Simples Nacional, um regime simplificado outrora com alíquotas mais brandas, para empreendimentos com circulação mensal bruta de até R$ 200 mil. Para as grandes empresas, a mudança foi um ótimo negócio, pois elas já pagavam o valor atual, superior. Agora, os concorrentes nanicos serão obrigados a repassar a diferença para os consumidores, aumentando o preço e perdendo competitividade. Os revendedores só não repassaram ainda o valor do reajuste de ICMS ao consumidor porque ainda não houve regulamentação de como a mudança imposta pelo decreto irá funcionar.
Curió revela que Exército executou 41 no Araguaia
Sebastião Curió Rodrigues de Moura, o major Curió, o oficial vivo mais conhecido do regime militar (1964-1985), abriu ao Estado o seu lendário arquivo sobre a Guerrilha do Araguaia (1972-1975). Os documentos, guardados numa mala de couro vermelho há 34 anos, detalham e confirmam a execução de adversários da ditadura nas bases das Forças Armadas na Amazônia. Dos 67 integrantes do movimento de resistência mortos durante o conflito com militares, 41 foram presos, amarrados e executados, quando não ofereciam risco às tropas.
Até a abertura do arquivo de Curió, eram conhecidos 25 casos de execução. Agora há 16 novos casos, reunidos a partir do confronto do arquivo do major com os livros e reportagens publicados. A morte de prisioneiros representou 61% do total de baixas na coluna guerrilheira.
Uma série de documentos, muitos manuscritos do próprio punho de Curió, feitos durante e depois da guerrilha, contraria a versão militar de que os mortos estavam de armas na mão na hora em que tombaram. Muitos se entregaram nas casas de moradores da região ou foram rendidos em situações em que não ocorreram disparos.
Os papéis esclarecem passo a passo a terceira e decisiva campanha militar contra os comunistas do PC do B - a Operação Marajoara, vencida pelas Forças Armadas, de outubro de 1973 a janeiro de 1975. O arquivo deixa claro que as bases de Bacaba, Marabá e Xambioá, no sul do Pará e norte do Estado do Tocantins, foram o centro da repressão militar.
Não se meta em política sem dinheiro
Essa coisa de esperar o apoio de Jader ou do PMDB logo no primeikro turno parece ingênua.
A bolsa de aposta diz que o PMDB lança candidato ao governo repetindo a receita de 2006, entre os candidatos aparecem na ~pole position~Pepeca e Hildegardo, os dois mais diligentes servidores do PMDB da hora.
Depois, no segundo turno,o PMDB repete a garimpagem dos cargos e quinhão de poder e recursos.
Afinal, não se meta em política sem dinheiro.
Edição Espeical - Voz do leitor
Parabéns pela Edição [348 anos de Santarém,] principalmente pelos artigos escritos por grandes penas de ouro,
Uma Edição para ser guardada com destaque para as Memórias que traz de forma transparente como era a Santarém de outrora, fazendo mesmo para quem aqui nao a vivenciou consiga literalmente viajar pela sua história.
Parabéns
Antenor Pereira Giovannini