terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Prorrogada inscrição e data do consurso do Iasep

As inscrições para o concurso público do Instituto de Assistência dos
Servidores do Estado do Pará (Iasep) foram prorrogadas até 12 de janeiro, informou a assessoria de imprensa da
Secretaria de Administração (Sead). A comunicação será publicada no Diário Oficial do Estado
nesta quarta-feira, 23.

Com a prorrogação, a dia da prova do concurso público do Iasep ficou marcado para 7 de fevereiro. O concurso do
Iasep vai ofertar 140 vagas para diversos cargos de nível médio e superior. Ele está sendo executado pela Fundação
de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp), com supervisão da Universidade Federal do Pará.

A carga horária de todos os cargos é 30 horas semanais. As provas objetivas do concurso público serão realizadas em Belém.

Naufrágio: Respeito à ética e à dor de familiares não permitem divulgação de fotos de mortos

O Blog do Estado dispõe, desde o meio-dia, de fotos dos corpos de pessoas mortas no naufrágio do barco Almirante Barroso.

Mas não vai publicá-las em respeito à dor das famílias.

A exploração de fato macabro não encontra guarida neste espaço, aliás, assunto comentado pelo jornalista Lúcio Flávio Pinto, ao se referir à exposição de cadávares pelos jornais de Belém.

O Blog do Estado procurou cobrir esse trágico acidente com responsabilidade, revelando com exclusividade detalhes que acabaram sendo copiados por outros sites e emissoras de televisão de Santarém.

A equipe do Blog do Estado sabe de seu compromisso com a boa informação, mesmo em momentos críticos, como no caso desse naufrágio, mas jamais usará de baixarias para conquistar audiência, tais como exibição de cadáveres e mulheres em trajes sumários.

Naufrágio: Divulgada lista dos sobreviventes

Confira a lista dos sobreviventes do naufrágio do barco Almirante Barroso.
Clique aqui.

Obras nos mercados não resolvem velhos problemas

Cilícia ferreira
Repórter


Os mercados Modelo e Municipal passam por reforma há cerca de 20 meses. A obra era para ser concluída em 120 dias, 4 meses, como consta na placa de divulgação da obra afixada no local. O atraso vem gerando discussões entre os vendedores ambulantes, principais interessados, que foram remanejados para a Praça Rodrigues dos Santos e arredores. De um lado a Secretaria Municipal de Abastecimento (SEMAB) atrasa a entrega, com o argumento de que faltam alguns ajustes e de outro os vendedores que não vêem à hora de retornar para o mercado.

Cláudio Neves, presidente do Sindicato do Comércio dos Vendedores Ambulantes de Santarém, diz que a reclamação dos ambulantes é por conta do excesso de dias atrasados da obra, além de algumas situações como a instalação dos boxes para cada tipo de atividade. Ele diz que, principalmente, os peixeiros estão sentindo-se prejudicados com o tamanho e a fragilidade da bancada destinada para os peixes.

O presidente do sindicato diz que em relação às condições estéticas e de higienização do mercado as instalações estão boas, mas em relação a adequar essas condições à realidade do trabalho dos vendedores foi que a SEMAB falhou. Ele informou que em reunião com os peixeiros, na última terça-feira (15) a SEMAB expôs um contrato de locação para ser assinado pelos vendedores e deu 'explicações' sobre o atraso e estrutura do prédio e dos boxes.

A entrega da obra do Mercado Municipal está atrasada por conta da instalação de energia dos boxes. Os pontos de energia totalizam 273, que precisam ser instalados individualmente em cada boxe. De acordo com o dono da construtora responsável em executar o projeto, a instalação elétrica está pronta, o que falta é a instalação dos 'relógios' e ligação da energia, ambas pela Rede Celpa.

Célia Henn, do setor de projetos e licitação da SEMAB, diz que 95% da obra estão prontos, mas não tem previsão para a entrega. Ela diz que faltam alguns ajustes para a inauguração do novo mercado, como, a ligação da energia.

Com medo de represália, alguns não quiseram se identificar. João (fictício) é ambulante de eletrônicos há muitos anos e disse que está ansioso para voltar a trabalhar no interior do mercado. Ele conta que trabalhar do lado de fora compromete as vendas, porque "muitas vezes os clientes não querem fazer compras no sol". O ambulante também diz que a permanência deles nas calçadas e na Praça Rodrigues dos Santos, prejudica o tráfego de veículos e de pedestres. "Os próprios pedestres reclamam do aperto e alguns deles compram com a gente", explica o ambulante.

Já seu Arivaldo Oliveira, vendedor de peixe há 30 anos, disse que não tem medo de represália e aceitou falar sobre o atraso das obras. Ele diz que as obras do mercado foram previstas para 120 dias e já faz 1 ano e 8 meses que os ambulantes estão em um lugar improvisado. Segundo seu Arivaldo, as bancas não apresentam mais condições seguras de uso. Além dessa reclamação, ele conta que os boxes que serão entregues aos peixeiros não estão de acordo com a realidade deles. "O balcão de inox é pequeno e muito "fraco", não vai agüentar a carga de peixe que a gente coloca na banca e a bancada da pia foi feita com uma pedra muito fina e não tem nenhum apoio embaixo dela. Ela vai arriar com o peso dos peixes", comenta seu Arivaldo.

Atraso compromete vendas de ambulantes, açougueiros e peixeiros


Salustiano Figueira Castro, membro da diretoria do sindicato dos ambulantes, diz que o atraso das obras já está comprometendo as vendas dos ambulantes, uma vez que o local para onde foram remanejados não as bancas foram construídas para suportarem 4 meses apenas e, já está sendo usado a 1 ano e 8 meses. "Nós temos que receber essa obra, devido o inverno estar às portas. Não podemos passar mais um inverno nesse local".

O presidente dos ambulantes diz que, mesmo faltando alguns ajustes, eles querem mudar para o mercado o mais rápido possível. As adaptações que serão necessárias fazer, segundo Salustiano, serão divididas entre os vendedores e concluíram para que o mercado funcione ainda este ano. Ele diz que a SEMAB não deu uma precisão na data de entrega do mercado.

Os vendedores de carne também estão inconformados com a demora, pois segundo eles, o local provisório onde estão vendendo sua mercadoria, já está em péssimas condições. "Não dá para passar mais um inverno aqui", diz seu Rui Barbosa, açougueiro.

De acordo com o açougueiro, no inverno passado a enxurrada passava pelo meio do barracão improvisado, alagando todos os boxes e gerando riscos de acidentes graves, como choques elétricos, com o contato da água e os aparelhos elétricos.

Seu Rui Barbosa diz que os vendedores querem respostas diretamente da prefeita. "Queremos falar com a prefeita, pois todos os representantes da prefeitura que vêm ao mercado falam a mesma coisa sempre e não dão respostas concretas", diz o açougueiro.

Ibama diz que Sema só quer fiscalizar atividades que rendem receitas

Cilícia Ferreira
Repórter


Notícias de que o Instituo Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (IBAMA) realiza operações de fiscalização e autuação rotineiramente, todos conhecem. Mas que algumas dessas operações são de competência de outros órgãos ambientais que não cumprem o seu papel fiscalizador, isso não é divulgado.

Operações do instituto realizadas em meados de 2007 até meados 2008 foram embasadas por denúncias de que na região da rodovia Curuá-Una havia um tráfego intenso de transporte ilegal de madeira. Com a operação deflagrada no período, foram apreendidos aproximadamente mais de 80 caminhões madeireiros que faziam o transporte irregular de madeira sem nenhum tipo de documentação. Os caminhoneiros receberam o auto de infração e tiveram os caminhões e madeiras apreendidas.

Bruno Iespa, Chefe da Divisão de Controle de Fiscalização (DICOF) do IBAMA, diz que a partir dessa operação, vez ou outra, é feita fiscalização ao longo da rodovia. Mas informa que essa é uma competência da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA), uma vez que o órgão licenciador passou a ser estadual. "O papel de fiscalizar aquela área é o Estado, a (SEMA)", comenta.

Bruno diz que o licenciamento já é bem definido em relação às áreas ambientais, os licenciamentos mais locais são de competência dos municípios, que já estão fazendo convênios com o Estado. No âmbito estadual, naturalmente, é competência do Estado. "Alguns estados da federação já tem suas incumbências em relação aos licenciamentos", explica o chefe da DICOF.

"Na fiscalização você não colhe os 'louros' como nos licenciamento. Quando um órgão licencia uma atividade existem as taxas que são recolhidas. Agora, na fiscalização é diferente, o órgão fiscalizador atinge o bolso do contribuinte, além do que, a fiscalização acaba não angariando recursos. É um trabalho oneroso para os cofres públicos".
Bruno diz que talvez seja por isso que os estados acabam não assumindo seu papel.

EMBARCAÇÕES REGIONAIS DEVEM PERMANECER NA ORLA DA CIDADE

A organização portuária em Santarém tem divergências de propostas dentro do governo. De um lado: Hilário Coimbra, secretário municipal de organização portuária (SEMOP), defende a criação de terminais exclusivos para passageiros em frente à cidade e para cargas. De outro: Everaldo Martins, secretário municipal planejamento (SEPLAN), diz que a proposta do governo é de levar cargas e passageiros para o novo terminalfluvial da Prainha.

Everaldo Martins afirma que a proposta do governo é de que o novo terminal funcionará com operações de cargas e passageiros. Diferentemente de Hilário, que defende a utilização do novo terminal como um porto exclusivo de cargas.

Hilário argumenta que a área onde está sendo construído o novo terminal fluvial tem características de embarques de cargas. Para o titular da SEMOP, os terminais de passageiros caberiam ao longo da orla da cidade, cuja definição no plano diretor participativo de 2006 é de uso recreativo-paisagístico, trecho compreendido entre a Travessa Frei Ambrósio e Avenida Borges Leal, no bairro da Prainha.

Hilário diz que a criação de terminais exclusivos de passageiros não compromete o uso da orla para qual foi destinado, conforme o plano diretor de 2006. Para ele, o que interfere é a ocupação de passageiros, cargas e carregadores ocupando o mesmo espaço.

Everaldo confirma que após a concretização das obras do Novo Porto da Prainha, na área da antiga Tecejuta, as embarcações de grande porte, que fazem as linhas interestaduais e intermunicipais migrarão do terminal provisório da Praça Tiradentes para o local do novo porto.

Enchente dos rios começou dia 1O

Cilícia Ferrreira
repórter

A grande vazante dos rios na Amazônia este ano afetou negativamente a vida de muitos ribeirinhos. Mas com a chegada das chuvas para a região, o nível dos rios começa subir. Conforme dados da Delegacia Fluvial de Santarém, na última quinta-feira (17), o Rio Tapajós marcava 1 metro e 80 na régua da Agência Nacional das Águas (ANA), régua que a Marinha utiliza para medir o nível das águas.

Em comparação ao mesmo período do ano passado, a régua media 3 metros e 20 centímetros o nível do Tapajós. Uma diferença de 1 metro e 40 centímetros.

De acordo com o Comandante Evandro Souza, delegado da Marinha, o nível começou a subir mesmo após o dia 10, em decorrência das chuvas que caem na região. O comandante conta que em ocasião de uma viagem que fez à Itaituba, na primeira semana de dezembro, o nível do rio estava baixo ainda sob influência do período de estiagem na região, mas a partir da segunda semana do mês, no seu retorno à cidade, percebeu que os temporais que caíram na região estão contribuindo para a subida do rio.

As chuvas que têm caído na região ainda não caíram com toda força em Santarém, apenas alguns chuviscos dão sinal de que o clima está mudando e a região oeste já começa a viver os tempos de inverno amazônico. É certo que esse ano, devido a grande cheia dos rios, a vazante chegou com um certo atraso e conseqüentemente o retorno do inverno também sofrerá esse atraso.

Edson Oliveira, comunitário de Piracauera, diz que aproveita bem as duas estações do ano, mesmo com as dificuldades peculiares de cada uma. No verão, com a estiagem, o lago seca, dificultando a navegação no interior da comunidade onde mora, ele diz que tem de deixar sua bajara na beira do rio Amazonas correndo o risco de roubo, ou de ser levada pelo fenômeno das terras caídas. Mas em compensação, ele aproveita o verão para plantar e colher alimentos que tem uma produção mais rápida, como, milho e melancia.

No inverno, com a cheia há a possibilidade de submersão das casas igualmente como aconteceu com várias comunidades ribeirinhas, no inverno passado, cujas casas foram levadas ou inundadas pelas águas, em contrapartida ele diz que a pesca durante o período é melhor e mais acessível. "quando enche, tem mais peixe", comenta. E a navegação no interior das comunidades é bem mais fácil e rápida.

Naufrágios na Amazônia continuam ceifando vidas

Em julho deste ano, o motor Karolina do Norte adernou no porto de Manaus, quando iniciava viagem para Monte Alegre, matando duas pessoas.

Ontem, o barco Almirante Barroso, adernou próximo a Monte Alegre. Até o momento foram contabilizados 5 mortes, mas o número pode passar de dez, pois seis pessoas estariam presas no interior da embarcação.

Tapajós reassume a Câmara

Ainda em convalescência por causa de uma cirurgia na próstata, o vereador José Maria Tapajós, reassumiu hoje a presidência da Câmara Municipal de Santarém.

Sangue impresso

Lúcio Flávio Pinto

A vendagem do Diário do Pará ainda não atingiu o nível que a empresa gostaria de alcançar para começar a divulgar os resultados dos boletins de auditagem do IVC (Instituto Verificador de Circulação). A tiragem não cresceu desde que o Diário se filiou ao IVC, aproveitando-se da saída desonrosa de O Liberal, que se desfiliou na véspera da chegada a Belém de uma equipe encarregada de verificar se o jornal dos Maiorana continuava a fornecer informações falsas sobre sua tiragem.

Talvez por causa dessa estagnação, o Diário voltou a usar e abusar da publicação de fotos sensacionalistas sobre cadáveres no seu caderno de polícia, para atrair a atenção dos compradores. Estava se aproveitando da demora em ser intimado da decisão tomada pelo juiz Marco Antônio Castelo Branco, da 2ª vara da fazenda da capital, que reajustou para 20 mil reais por dia a multa a ser imposta ao jornal pelo descumprimento de sua sentença. O juiz recebeu uma ação civil pública proposta no ano passado pela Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos, Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos e Movimento República de Emaús contra os abusos do jornal na divulgação de fotografias de cadáveres. A intimação do jornal ocorreu na semana passada.

Naufrágio: uma família destruída

Nosso leitor Ivan Lopes informa sobre a postagem "Naufrágio: 5 corpos encontrados, 94 sobreviventes ...", que uma família inteira morreu nesse trágico acidente naval:

Infelizmente, mais uma tragédia soma-se ao grande número que integra a história da Amazônia.

Será que essa embarcação atendia as normas de segurança?

Lamento muito por termos perdido alguns amigos da região do Vale do Jari, em especial o professor Eronildo, sua esposa e sua filhinha.

Os três corpos já foram encontrados, ou seja, uma família inteira destruída.

Médicos do Hospital Regional entram em greve

Pacientes estão dando com a cara no portão do Hospital Regional do Baixo-Amazonas, em Santarém.

Quem chega é avisado que o funcionamento do hospital está suspenso para novas internações ou liberação de exames.

Apenas os pacientes internados recebem assistência pós-operatória.

Os médicos do regional estão em greve porque ainda não receberam o salário de novembro.

Esta é a terceira vez que os médicos paralisam as atividades desde que o Hospital Regional foi inaugurado.

Naufrágio: 5 corpos encontrados, 94 sobreviventes e pelo menos 6 pessoas desaparecidas

Informações colhidas pelo Bolog do Estado apontam que pode passar de 10 o número de mortos no naufrágio do barco Almirante Barroso, que adernou ontem à noite, próximo a Monte Alegre, ao bater em um banco de areia.

Somado aos cinco mortos, o número de vítimas fatais ainda pode crescer, pois pelo menos seis pessoas estariam desaparecidas( o comandante da embarcação, dois maquinistas, dois tripulantes e uma mulher).

Agora há pouco, a Polícia Militar de Monte Alegre divulgou a lista com os nomes de 94 sobreviventes. Mas o nome de um rapaz que pilotava o barco em substituição ao comandante -que dormia no camarote na hora do naufrágio -, não consta dessa relação. Ele sobreviveu, mas fugiu do local com medo de represálias.

Quatro dos cinco corpos localizados ainda durante a madrugada estão no necrotério de Monte Alegre. O corpo de uma criança foi levado para Parinha.

Naufrágio do barco Almirante Barroso já teria 7 mortes

O naufrágio do barco Almirante Barroso já contabiliza sete mortes.

As informações são do repórter Erton Miranda, do jornal Tribuna da Calha Norte, que está neste momento na hidroviária de Monte Alegre.

Segundo o repórter, dos sete passageiros mortos, dois são de uma mulher e de uma criança, ambas de Prainha. Somente o corpo da mãe será removido para Monte Alegre.

Segundo apurações de Erton, o barco transportava mais de 100 passageiros. Já foram resgatados com vida 97 pessoas, que estão sendo levadas para Monte Alegre no barco Miranda Dias.

Um outro barco menor está levando alguns passageiros com estado de saúde agravada pelo naufrágio e deve chegar em Monte Alegre daqui a uma hora. O Miranda Dias é esperado por volta do meio-dia.

Projeto de bio-álcool em Santarém

Uma equipe do Ministério de Desenvolvimento Social e a secretária apresentaram o projeto de Inclusão Sócio-produtiva em Santarém para a prefeita Maria do Carmo (PT) e autoridades locais, onde será desenvolvido o arranjo produtivo para a produção de bio-álcoool, a partir da produção da agricultura familiar em comunidades quilombolas, que irá beneficiar famílias do município, com investimentos de mais de R$3 milhões.

O projeto de Inclusão Sócio-produtiva será desenvolvido com apoio e parceria de mais dez secretarias de estado e outros órgãos do governo, como o Banpará e a Adepará. Vai ampliar as competências de indivíduos e aumentar a capacidade familiar por meio da educação, da cultura e principalmente da qualificação e capacitação para o trabalho, com inclusão sócio-produtiva, e a promoção da autonomia delas para a produção e emancipação socioeconômica individual, das famílias e das comunidades.

(Com informações da Agência Pará)

Barco naufraga no rio Amazonas

O barco Almirante Barroso naufragou na madrugada de hoje no rio Amazonas, quando fazia a rota entre o distrito de Monte Dourado(Almeirim) e a cidade de Monte Alegre. A embarcação bateu em um banco de areia.

Segundo informações preliminares, o barco transportava 85 passageiros e tripulantes.

Um casal de idosos está desaparecido e uma criança teria morrido no naufrágio. Os demais passageiros foram resgatados e levados para uma fazenda.

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O acidente, segundo o site G-1

O barco motor, chamado Almirante Barroso, com capacidade para cerca de cem pessoas, fazia o trajeto Monte Dourado, Almeirim, Prainha e Monte Alegre. O acidente aconteceu quando a embarcação seguia de Prainha para Monte Algre, numa localidade conhecida como Farol do Peregrino. É investigada a hipótese de o barco ter batido num banco de areia.

Segundo os bombeiros, a comunicação do acidente às autoridades foi feita pelo proprietário do barco, que estava em Santarém, às 2h25 desta terça. O dono teria recebido as informações por telefone de um tripulante, que contou que o acidente ocorrera por volta das 22h.

Segundo o major Lima, ainda não há dados sobre se a embarcação estava em situação irregular ou não.