quarta-feira, 16 de março de 2011

Usuário só pode esperar até 45 minutos para ser atendido em filas da Rede Celpa


Na coluna Pontuando, de José Olivar, em O Estado do Tapajós:

A partir do dia 15 de março, as distribuidoras de energia, dentre elas a REDE/CELPA, que ultrapassarem os prazos de atendimento de prestação de serviço, poderão ser multadas pela ANEEL. Pelas novas regras, os usuários só podem esperar 45 minutos nas filas dos postos de atendimentos; as ligações novas devem ser feitas em dois dias úteis; a religação, em 24 horas.

Leia a coluna na íntegra aqui.

Retomada do Pac/Cosanpa em Santarém vai demorar três meses

Aritana aguiar 
Free lancer

Necessidade de modificações no projeto original durante a execução da obra. Esse foi o motivo da paralisação das obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) da Cosanpa em Santarém. A informação é do presidente da Companhia Antônio Braga, que visitou a cidade.
"Toda vez que nos deparamos com uma situação como essa, se torna necessário uma reprogramação junto a Caixa Econômica Federal", explicou Braga, assegurando que em até três meses as obras serão retomadas.
Segundo o presidente, na próxima semana, será entregue para a CEF a reprogramação das obras. Existe também uma condição necessária para que elas entrem em funcionamento. "Já tivemos um entendimento com a Caixa em relação a isso e as obras deverão ser reativadas o mais tardar em três meses". 


Braga informa que essa reprogramação representa um novo orçamento e que será bancado pelo governo do Estado do Pará. Essa modificação já está sendo encaminhada para a Caixa até o dia 15 de março. Para ele, a Cosanpa tem o maior interesse que essas obras sejam concluídas para que a sociedade de Santarém seja atendida imediatamente. "Ainda essa semana conversando com o governador (Simão Jatene) ele autorizou que todos os recursos de contrapartida adicionais em função das modificações que a obra está tendo estão garantidos", assegura.
 
As obras do PAC I que estão paralisadas têm um orçamento de 34 milhões de reais. Desse total, R$ 10 milhões já foram executados. Quanto as obras do PAC II, Antônio Braga informa que dentro do cronograma exigido pela Caixa Econômica, o projeto está sendo protocolado até 31 de março . A Caixa tem o prazo de até final de junho para a aprovação e até setembro deve está assinando o contrato do PAC II. É uma obra de 55 milhões de reais, e estará atendendo a parte sul da cidade de Santarém.

 
"Para o PAC II, o projeto irá se manter na forma que está, mas isso não impede, se houver necessidade de alterações e se houver condições técnicas e puder ampliar o atendimento, poderão ser modificados, por enquanto o que está sendo apresentado é este projeto. Estou como presidente da Cosanpa há 35 dias e estou recebendo-o como projeto ideal para atendimento", declarou o presidente. 


Em sua visita a Santarém, Braga fez uma reunião gerencial e tomou conhecimento das características de cada necessidade das cidades da região e também mostrou os projetos para os gestores municipais da Cosanpa.

Armando Mendes dará aula magna da UFOPA

Será realizada nesta sexta-feira, dia 18 de março, a Aula Magna da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), que será ministrada pelo Prof. Dr. Armando Dias Mendes, com o tema “A Universidade Amazônica do Século XXI”. Destinada à recepção dos novos acadêmicos, a solenidade será presidida pelo reitor da UFOPA, Prof. Dr. José Seixas Lourenço, e contará com a participação dos pró-reitores e diretores dos institutos que compõem a universidade. O evento será realizado a partir das 19 horas, no Salão de Recepção do Amazônia Boulevard, situado na Av. Mendonça Furtado, nº 2946, bairro de Fátima, em Santarém (PA).

Graduado em Ciências Jurídicas e Sociais, Especialista em Planejamento Regional, Doutor “Honoris Causa” pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e pela Universidade da Amazônia (UNAMA), o Prof. Armando Mendes é um dos fundadores do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA). Membro da Comissão Coordenadora de Ciência e Tecnologia do CNPq, Mendes é professor titular da UFPA e professor colaborador da Universidade de Brasília (UNB).(Assessoria de imprensa da UFOPA)

Jatene vai governar em Santarém por uma semana

No Repórter Diário, hoje:

O governador Simão Jatene transfere a sede do governo para Santarém, de 20 a 26 de junho, pela passagem dos 350 anos de fundação da cidade. Além do gabinete do governador, oito a dez secretários de áreas sociais vão acompanhar o governo itinerante.

Longe do problema, até quando?


A greve dos professores já alcança um mês e nada de acordo entre prefeitura e comando do Sinprosan.

Desde segunda-feira, os grevistas fazem atos públicos e buscam apoio político junto aos vereadores.

Mas a prefeita Maria do Carmo preferiu viajar para Brasília esta semana inteira e deixar a batata assando nas mãos do vice-prefeito José Antônio Rocha.

Governo bloqueia compra de terras por estrangeiros

O governo decidiu bloquear negócios de compra e fusão, por estrangeiros, de empresas brasileiras que detenham imóveis rurais no País. Esse tipo de negócio estaria ocorrendo, segundo avaliação do Planalto, como uma forma de burlar restrições impostas no ano passado à compra e ao arrendamento de terras por investidores estrangeiros. 
 
O bloqueio de novos negócios foi determinado em aviso encaminhado nessa terça-feira, 15, pela Advocacia-Geral da União ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Este repassará a ordem às juntas comerciais: operações de mudança do controle acionário de empresas proprietárias de áreas rurais envolvendo estrangeiros não poderão ser formalizadas. A partir do aviso, operações eventualmente fechadas podem ser suspensas na Justiça. 

As juntas comerciais também vão auxiliar os cartórios a identificar a participação de capital estrangeiros nas empresas que comprem terras. 

O ato do ministro Luiz Inácio Adams é mais uma tentativa de controlar o avanço de estrangeiros sobre terras no Brasil. Em agosto do ano passado, parecer da AGU enquadrou empresas brasileiras cujo controle acionário e controle de gestão estejam em mãos de estrangeiros nas mesmas restrições impostas a empresas e pessoas físicas estrangeiras.(Fonte: O Estado de São Paulo))