O ministro Marcelo Ribeiro incluiu na pauta de hoje do TSE o recurso especial RESP-33174 da Procuradoria Eleitoral do Pará que pede o indeferimento do registro da prefeita eleita Maria do Carmo.
A sessão iniciou há poucos instantes.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Os números confirmam a eficácia do uso da máquina
Do Espaço Aberto:
A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) fez um balanço sobre os prefeitos que se reelegeram nas eleições municipais deste ano.Chegou à conclusão de que 66% dos candidatos - atente para o "fenômeno eleitoral" mencionado na entrevista com o ex-candidato José Priante - à reeleição conseguiram sucesso no primeiro turno. Das 20 capitais em que o prefeito tentou um novo mandato, em apenas uma ele não obteve um novo mandato. A exceção mencionada foi Manaus (AM), onde o atual prefeito, Serafim Corrêa (PSB), foi derrotado pelo petebista Amazonino Mendes.
Nos últimos dois pleitos municipais, segundo o levantamento feito pela CNM, o percentual de candidatos reeleitos ficou em 58%. O Estado que teve o maior número de reeleitos foi o Ceará, enquanto o Mato Grosso teve o menor número de reconduções. O partido que mais reelegeu foi o PMDB, seguido por PSDB, PP e PT.
Para a próxima legislatura 40,77% dos prefeitos estarão à frente de suas cidades pela 2º vez, indicando que suas primeiras administrações foram aceitas pelas suas comunidades.
Voz do leitor - Avante Leão azul santareno....
Do leitor Pedro Maia:
São Francisco valente de Guerra... Quantas e quantas vezes cantei, vi e ouvi a galera vibrar nas dependências do velho Elinaldo Barbosa os feitos e conquistas do Leão do Tapajós, principalmente quando eram em cima do nosso tradicional rival. Sport Recife, Paissandu, Remo, Tuna, Fast, Rio Negro, Madureira e tantos outros foram vítimas do Leão santareno e que hoje só nos traz saudades. Era um time de craques, vejam alguns que passaram e levaram bem longe o nome do nosso querido clube. Afonso, Edvar, Cuca Cabecinha, Jeremias, Zé Lima, Filiba, Acari, Darinta, Belterra, Cristóvam Sena, Ataualpa, Galo, Cecebuta, Navarrinho, Carlitinho, Zuza, Pão Doce, Abdala, Xabregas, Guajará, Maromba, Queixura, e tantos outros que honraram com galhardia o manto sagrado do Leão.
Ainda tenho esperança que um dia possa ver o nosso querido clube novamente sendo aclamado por sua imensa torcida e gritar como falava seu Osmar Simões, no microfone da Rádio Rural "AVANTE LEÃO AZUL SANTARENO, FILHO DA GLÓRIA E DO TRIUNFO".
Depois que as aves de rapina passaram por lá, nunca mais se viu falar bem do São Francisco. Perdeu sede, seus troféus, flâmulas,só não perdeu a sua gloriosa história.
Hoje está vivo graças a alguns abnegados e ex-jogadores que não deixaram esse grande clube do futebol brasileiro morrer. Lutem e tenham esperanças que um dia esse clube novamente será grande.
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Na foto o time do São Francisco, campeão santareno em 1958.
Pesquisador do INPE diz que Brasil não precisa avançar na floresta amazônica para produzir alimentos
O pesquisador brasileiro Carlos Nobre, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e membro do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês), disse ontem que o Brasil não precisa avançar sobre a Floresta Amazônica para ampliar sua fronteira agrícola, uma vez que o país tem mais de 750 mil quilômetros quadrados de área desmatada com baixa utilização na produção de alimentos. Segundo ele, um terço das terras sem vegetação na Região Norte está abandonado ou com baixa ocupação. “Não há justificativa econômica para a expansão da fronteira agrícola”, alertou Nobre, que participou de uma audiência pública no Senado e de um seminário no Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea).
Nobre também defendeu que o Brasil adote uma meta de redução das emissões de gases que contribuem para o efeito estufa. As negociações internacionais para a assinatura de um novo acordo sobre redução das emissões de gases poluentes estão sendo coordenadas pelo Ministério das Relações Exteriores. O governo brasileiro ainda não definiu se vai propor alguma meta. O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, defende que o Brasil calcule o efeito da utilização de combustíveis e energia com base em fontes renováveis para negociar com os demais países os critérios para a redução.
Coordenador do IPCC, o cientista inglês Martin Parry, presente no seminário do Ipea, defendeu a meta de 80% para a redução global de emissão de carbono até 2050. Esse é o percentual estabelecido pela Grã Bretanha. Segundo ele, o mundo está com uma década de atraso nas decisões sobre o controle das emissões. “Necessitamos de lideranças fortes para implantar um programa de redução”, sugeriu Parry.
Para a secretária de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Suzana Kahn Ribeiro, o ponto fraco do Brasil ainda é a falta de ações sustentáveis capazes de evitar a derrubada de floresta. “Quando a gente percebe o tamanho do problema, vê que lidar com o desmatamento não é só uma questão de fiscalização”, analisa a secretária, que coordena o Plano Nacional de Mudanças Climáticas.
Nobre também defendeu que o Brasil adote uma meta de redução das emissões de gases que contribuem para o efeito estufa. As negociações internacionais para a assinatura de um novo acordo sobre redução das emissões de gases poluentes estão sendo coordenadas pelo Ministério das Relações Exteriores. O governo brasileiro ainda não definiu se vai propor alguma meta. O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, defende que o Brasil calcule o efeito da utilização de combustíveis e energia com base em fontes renováveis para negociar com os demais países os critérios para a redução.
Coordenador do IPCC, o cientista inglês Martin Parry, presente no seminário do Ipea, defendeu a meta de 80% para a redução global de emissão de carbono até 2050. Esse é o percentual estabelecido pela Grã Bretanha. Segundo ele, o mundo está com uma década de atraso nas decisões sobre o controle das emissões. “Necessitamos de lideranças fortes para implantar um programa de redução”, sugeriu Parry.
Para a secretária de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Suzana Kahn Ribeiro, o ponto fraco do Brasil ainda é a falta de ações sustentáveis capazes de evitar a derrubada de floresta. “Quando a gente percebe o tamanho do problema, vê que lidar com o desmatamento não é só uma questão de fiscalização”, analisa a secretária, que coordena o Plano Nacional de Mudanças Climáticas.
Tecnologia desafia o jornalismo
Mônica Harada
Correio Braziliense
Brasília- Os alunos e jornalistas que ainda estavam em dúvida sobre os rumos da profissão e participaram do 8º Ciclo de Conferências “A Imprensa discute a imprensa”, realizado ontem no auditório da Unieuro, saíram com uma certeza: o jornalismo é realmente uma profissão de futuro.
O editor de Mundo do Correio Braziliense, João Cláudio Garcia, um dos convidados desta penúltima palestra do ciclo, falou sobre a realidade do mercado em todo o mundo. Como exemplo, destacou o crescimento da área na Índia e o fenômeno da participação do leitor na construção das notícias com o chamado “jornalismo-cidadão”. “O que se vê é que o leitor comum precisa de instituições de confiança e credibilidade para acreditar na fonte de informação. Essa é a diferença básica entre o jornalismo tradicional e esse em que o cidadão comum faz e participa ativamente. Acredito que esses dois meios devem conviver bem diante das novas tecnologias e isso não deve ameaçar o jornal”, declarou.
João Cláudio destacou ainda a transformação que a internet causou na área. “Acho que o jornalismo é uma profissão de presente, passado e futuro pelo fato de que sempre haverá a necessidade e a busca pela informação. A profissão continuará sendo de futuro, mas é preciso que os profissionais se adaptem e encontrem um diferencial para fazer com que o leitor de hoje queira consumir a informação”, finalizou.
O jornalista, mestre em ciência política e professor do Unieuro Nelson Penteado, 55 anos, também convidado para participar da mesa-redonda, defendeu a obrigatoriedade do diploma, principalmente diante de todo esse cenário tecnológico. “Sou um ferrenho defensor e me coloco a favor do diploma para os profissionais que trabalham nos meios de comunicação. Ainda mais porque essa nova era vai exigir mais técnica e a construção de um caráter ético e de respeito dos profissionais de imprensa. Os jornalistas serão ainda mais necessários e o mercado da internet exigirá ainda mais deles, como qualidade e postura”, ressaltou.
Ética
Também participou da mesa-redonda a jornalista Juliana Romão, mestre em jornalismo pela UnB e professora do curso de jornalismo do Unieuro. Para ela, o aprendizado adquirido na faculdade é fundamental para o exercício da profissão. “O grande diferencial será a construção ética, técnica e teórica do jornalista. Ao mesmo tempo em que a internet afronta, ela chega também para exigir a qualificação dos profissionais. É a credibilidade que faz o jornalismo de sempre, em qualquer meio”, frisou. A mediação do evento, que comemora os 200 anos do Correio Braziliense e da Imprensa Nacional, foi feita pelo diretor-geral da Imprensa Nacional, Fernando Tolentino de Sousa Vieira.
Correio Braziliense
Brasília- Os alunos e jornalistas que ainda estavam em dúvida sobre os rumos da profissão e participaram do 8º Ciclo de Conferências “A Imprensa discute a imprensa”, realizado ontem no auditório da Unieuro, saíram com uma certeza: o jornalismo é realmente uma profissão de futuro.
O editor de Mundo do Correio Braziliense, João Cláudio Garcia, um dos convidados desta penúltima palestra do ciclo, falou sobre a realidade do mercado em todo o mundo. Como exemplo, destacou o crescimento da área na Índia e o fenômeno da participação do leitor na construção das notícias com o chamado “jornalismo-cidadão”. “O que se vê é que o leitor comum precisa de instituições de confiança e credibilidade para acreditar na fonte de informação. Essa é a diferença básica entre o jornalismo tradicional e esse em que o cidadão comum faz e participa ativamente. Acredito que esses dois meios devem conviver bem diante das novas tecnologias e isso não deve ameaçar o jornal”, declarou.
João Cláudio destacou ainda a transformação que a internet causou na área. “Acho que o jornalismo é uma profissão de presente, passado e futuro pelo fato de que sempre haverá a necessidade e a busca pela informação. A profissão continuará sendo de futuro, mas é preciso que os profissionais se adaptem e encontrem um diferencial para fazer com que o leitor de hoje queira consumir a informação”, finalizou.
O jornalista, mestre em ciência política e professor do Unieuro Nelson Penteado, 55 anos, também convidado para participar da mesa-redonda, defendeu a obrigatoriedade do diploma, principalmente diante de todo esse cenário tecnológico. “Sou um ferrenho defensor e me coloco a favor do diploma para os profissionais que trabalham nos meios de comunicação. Ainda mais porque essa nova era vai exigir mais técnica e a construção de um caráter ético e de respeito dos profissionais de imprensa. Os jornalistas serão ainda mais necessários e o mercado da internet exigirá ainda mais deles, como qualidade e postura”, ressaltou.
Ética
Também participou da mesa-redonda a jornalista Juliana Romão, mestre em jornalismo pela UnB e professora do curso de jornalismo do Unieuro. Para ela, o aprendizado adquirido na faculdade é fundamental para o exercício da profissão. “O grande diferencial será a construção ética, técnica e teórica do jornalista. Ao mesmo tempo em que a internet afronta, ela chega também para exigir a qualificação dos profissionais. É a credibilidade que faz o jornalismo de sempre, em qualquer meio”, frisou. A mediação do evento, que comemora os 200 anos do Correio Braziliense e da Imprensa Nacional, foi feita pelo diretor-geral da Imprensa Nacional, Fernando Tolentino de Sousa Vieira.
Inflação pelo IGP-M acelera e sobe 0,98% em outubro
O IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) registrou alta de 0,98% em outubro, muito acima do 0,11% registrado em setembro. No ano, o indicador acumula alta de 9,53% e, nos últimos 12 meses, a alta acumulada é de 12,23%. Os preços dos produtos agropecuários e das matérias-primas brutas afetaram o índice neste mês. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pela FGV (Fundação Getulio Vargas).
A metodologia aplicada na apuração do IGP-M é a mesma do IGP-10 e do IGP-DI --usados no reajuste, por exemplo, de contratos de aluguel--, também apurados pela FGV, com a única diferença de ter um período de coleta diferente. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
O IPA (Índice de Preços por Atacado) subiu 1,24% neste mês, contra uma ligeira variação positiva de 0,04% setembro. Neste grupo, os preços das matérias-primas brutas tiveram alta de 2,09%, contra deflação de 1,21% um mês antes. Já os preços dos produtos agropecuários passaram de deflação de 2,09% para alta de 0,48%.
Os itens tomate (-27,95% para 7,73%), minério de ferro (2,92% para 13,89%) e mandioca (2,63% para 28,97%) contribuíram para a aceleração. Já os itens aves (1,48% para -0,67%), café em grão (3,78% para -0,01%) e soja em grão (-0,08% para -0,37%) tiveram recuos.
O índice relativo aos Bens Finais subiu 0,64% em outubro, contra deflação de 0,18% um mês antes. O subgrupo alimentos processados passou de uma alta de 0,29% no mês passado para alta de 1,95% neste mês. Excluídos os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice subiu 1,01%, contra 0,24% em setembro.
O índice dos Bens Intermediários subiu 1,14%, contra 1,05% no mês passado, com destaque para o subgrupo suprimentos (de 1,47% para 2,08%). Excluído o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, houve alta de 1,19%, contra 1,17% em setembro.
O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) subiu 0,25% em outubro, contra ligeira variação negativa de 0,06% em setembro. A principal contribuição entre as altas veio do grupo Alimentação (-1,04% para 0,13%), com destaque para hortaliças e legumes (-8,84% para -3,78%), arroz e feijão (-4,34% para 1,87%), carnes bovinas (0,26% para 2,39%) e laticínios (-2,92% para -1,42%).
Também subiram os preços nos grupos Habitação (0,29% para 0,38%), Vestuário (0,31% para 0,90%) e Transportes (0,11% para 0,14%) com destaque para material para reparos de residência (0,76% para 3,65%), roupas (0,27% para 1,18%) e seguro facultativo para veículos (0,62% para 1,41%).
Já os grupos Despesas Diversas (1,26% para 0,22%), Educação, Leitura e Recreação (0,35% para 0,02%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,32% para 0,30%) registraram decréscimos, com destaque para os itens mensalidade para TV por assinatura (0,16% para -1,74%), salas de espetáculo (2,77% para -1,74%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,06% para -0,32%).
O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) registrou, em outubro, alta de 0,85%, abaixo do resultado do mês anterior, 0,95%. Os grupos Materiais (1,73% para 1,63%) e Mão-de-Obra (0,30% para 0,14%) apresentaram decréscimos; já a taxa do grupo Serviços apresentou elevação, passando de 0,40% para 0,59%.
A metodologia aplicada na apuração do IGP-M é a mesma do IGP-10 e do IGP-DI --usados no reajuste, por exemplo, de contratos de aluguel--, também apurados pela FGV, com a única diferença de ter um período de coleta diferente. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
O IPA (Índice de Preços por Atacado) subiu 1,24% neste mês, contra uma ligeira variação positiva de 0,04% setembro. Neste grupo, os preços das matérias-primas brutas tiveram alta de 2,09%, contra deflação de 1,21% um mês antes. Já os preços dos produtos agropecuários passaram de deflação de 2,09% para alta de 0,48%.
Os itens tomate (-27,95% para 7,73%), minério de ferro (2,92% para 13,89%) e mandioca (2,63% para 28,97%) contribuíram para a aceleração. Já os itens aves (1,48% para -0,67%), café em grão (3,78% para -0,01%) e soja em grão (-0,08% para -0,37%) tiveram recuos.
O índice relativo aos Bens Finais subiu 0,64% em outubro, contra deflação de 0,18% um mês antes. O subgrupo alimentos processados passou de uma alta de 0,29% no mês passado para alta de 1,95% neste mês. Excluídos os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice subiu 1,01%, contra 0,24% em setembro.
O índice dos Bens Intermediários subiu 1,14%, contra 1,05% no mês passado, com destaque para o subgrupo suprimentos (de 1,47% para 2,08%). Excluído o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, houve alta de 1,19%, contra 1,17% em setembro.
O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) subiu 0,25% em outubro, contra ligeira variação negativa de 0,06% em setembro. A principal contribuição entre as altas veio do grupo Alimentação (-1,04% para 0,13%), com destaque para hortaliças e legumes (-8,84% para -3,78%), arroz e feijão (-4,34% para 1,87%), carnes bovinas (0,26% para 2,39%) e laticínios (-2,92% para -1,42%).
Também subiram os preços nos grupos Habitação (0,29% para 0,38%), Vestuário (0,31% para 0,90%) e Transportes (0,11% para 0,14%) com destaque para material para reparos de residência (0,76% para 3,65%), roupas (0,27% para 1,18%) e seguro facultativo para veículos (0,62% para 1,41%).
Já os grupos Despesas Diversas (1,26% para 0,22%), Educação, Leitura e Recreação (0,35% para 0,02%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,32% para 0,30%) registraram decréscimos, com destaque para os itens mensalidade para TV por assinatura (0,16% para -1,74%), salas de espetáculo (2,77% para -1,74%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,06% para -0,32%).
O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) registrou, em outubro, alta de 0,85%, abaixo do resultado do mês anterior, 0,95%. Os grupos Materiais (1,73% para 1,63%) e Mão-de-Obra (0,30% para 0,14%) apresentaram decréscimos; já a taxa do grupo Serviços apresentou elevação, passando de 0,40% para 0,59%.
O crime compensa?
O delegado Jardel Guimarães prometeu rigor na apuração de um 'incêndio' caricato ocorrido em um depósito de cestas básicas no bairro da Aldeia, em junho passado.
O que se diz dono da casa, que se acha acima do bem e do mal, depois que investigações paralelas descobriram que os autores da façanha eram membros de sua própria quadrilha, calou-se profundamente, e a polícia nada mais diz sobre o episódio. Muito menos ele.
O que se diz dono da casa, que se acha acima do bem e do mal, depois que investigações paralelas descobriram que os autores da façanha eram membros de sua própria quadrilha, calou-se profundamente, e a polícia nada mais diz sobre o episódio. Muito menos ele.
Celpa quer demissões
No Amazônia:
As empresas que prestam serviço à Celpa foram orientadas pela concessionária de energia a reduzir 30% do quadro funcional em cada setor. Em Belém, são sete as empresas prestadoras de serviço que se viram forçadas a demitir funcionários. A justificativa para a demissão maciça é a crise financeira mundial. Por conta dessa medida existem hoje em Belém aproximadamente 800 funcionários cumprindo aviso prévio e há previsão de que mais pessoas fiquem nessa situação nos próximos dias.
Revoltados com o quadro, os funcionários que estão com o emprego em risco ensaiaram um protesto em frente à sede da Celpa, na rodovia Augusto Montenegro, ontem à noite. A manifestação não ocorreu por orientação do sindicato dos eletricitários da Celpa (Sindicel). A mudança de planos foi resultado da reunião que houve ontem entre a diretoria da Celpa, gestores das terceirizadas e representantes do sindicato.
Segundo o secretário geral do Sindicel, Luis Jarbas Trindade, a notícia da demissão em massa foi repassada aos funcionários no dia 17 deste mês. 'Desde o dia 17 alguns funcionários já cumprem aviso prévio. Só na Endicon, empresa onde trabalho, são 368 pessoas que trabalham com a certeza de que perderão o emprego no próximo mês. Desde então, o sindicato tem tentado conversar com a Celpa para reverter ou, pelo menos, amenizar essa situação. Também gostaríamos de uma explicação melhor para essa demissão em massa', alegou.
Jarbas informou que durante a reunião a diretoria da Celpa em Belém não pôde fazer nenhuma promessa antes de entrar em contato com a matriz em São Paulo. O prazo dado pelos funcionários para que a Celpa apresente respostas às suas reivindicações se encerra dia 5 de novembro, quarta-feira. 'Caso a Celpa não nos procure para conversar acionaremos a Casa Civil para que a governadora Ana Júlia interceda por nós. E isso não será nada bom para a Celpa', alerta Trindade.
As empresas que prestam serviço à Celpa foram orientadas pela concessionária de energia a reduzir 30% do quadro funcional em cada setor. Em Belém, são sete as empresas prestadoras de serviço que se viram forçadas a demitir funcionários. A justificativa para a demissão maciça é a crise financeira mundial. Por conta dessa medida existem hoje em Belém aproximadamente 800 funcionários cumprindo aviso prévio e há previsão de que mais pessoas fiquem nessa situação nos próximos dias.
Revoltados com o quadro, os funcionários que estão com o emprego em risco ensaiaram um protesto em frente à sede da Celpa, na rodovia Augusto Montenegro, ontem à noite. A manifestação não ocorreu por orientação do sindicato dos eletricitários da Celpa (Sindicel). A mudança de planos foi resultado da reunião que houve ontem entre a diretoria da Celpa, gestores das terceirizadas e representantes do sindicato.
Segundo o secretário geral do Sindicel, Luis Jarbas Trindade, a notícia da demissão em massa foi repassada aos funcionários no dia 17 deste mês. 'Desde o dia 17 alguns funcionários já cumprem aviso prévio. Só na Endicon, empresa onde trabalho, são 368 pessoas que trabalham com a certeza de que perderão o emprego no próximo mês. Desde então, o sindicato tem tentado conversar com a Celpa para reverter ou, pelo menos, amenizar essa situação. Também gostaríamos de uma explicação melhor para essa demissão em massa', alegou.
Jarbas informou que durante a reunião a diretoria da Celpa em Belém não pôde fazer nenhuma promessa antes de entrar em contato com a matriz em São Paulo. O prazo dado pelos funcionários para que a Celpa apresente respostas às suas reivindicações se encerra dia 5 de novembro, quarta-feira. 'Caso a Celpa não nos procure para conversar acionaremos a Casa Civil para que a governadora Ana Júlia interceda por nós. E isso não será nada bom para a Celpa', alerta Trindade.
Aniversário do leão
O São Francisco, um dos mais tradicionais clubes do futebol santareno, completa hoje 79 anos de fundação.
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