terça-feira, 16 de junho de 2009
Secretário desmente prefeita
Pode ter sido falha de edição, mas na televisão ainda há pouco, o secretário de administração Cássio Portela desmentiu a prefeita Maria do Carmo.
Na matéria anterior do telejornal, ao ser questionada se a prefeitura dispunha de recursos suficientes para bancar a instalação de mais 4 secretarias municipais, Maria respondeu que sim
Em outra matéria, exibida em seguida, perguntado se a prefeitura ia chamar os concursados, o secretário de administração disse que não porque a prefeitura estava atravessando uma crise financeira e não dispunha de recursos.
Quer dizer: para pagar o pessoal do cabide de emprego, pode. Para chamar os concursados, não pode!
Projeto de Lei garante maior fiscalização do Governo do Estado pelos Deputados
Projeto de Lei, de iniciativa do deputado estadual Alexandre Von (PSDB/PA) e subscrito por parlamentares de diferentes legendas, garantindo ao Deputado Estadual acesso ao Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios (SIAFEM) e ao Sistema de Gestão dos Programas do Estado do Pará (GP Pará), começou a tramitar nesta data (16/06/2009) na Assembléia Legislativa do Estado do Pará. Com a aprovação do Projeto de Lei, objetiva-se assegurar que todos os parlamentares estaduais detenham senha de acesso aos sistemas de controle da execução financeira e orçamentária e aos programas executados pelos diferentes órgãos públicos estaduais.
De acordo com o deputado Alexandre Von, \"para que possamos potencializar o desempenho de nossos mandatos, em especial com referência ao papel fiscalizador, necessitamos de acesso a informações do Poder Executivo que digam respeito à execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos organismos estaduais, bem como à gestão dos programas desenvolvidos pelo Governo do Estado\".
Com a transformação dessa matéria legislativa em Lei Estadual, Von acredita que os parlamentares estaduais disporão de um instrumento a mais para o exercício da prerrogativa constitucional de fiscalizar a correta aplicação dos recursos públicos.
(Fonte: Assessoria Parlamentar)
Os covardes: Erasmo Maia
Caro Miguel,
Os cavardes sempre buscam a violência para mostrarem que são poderosos.
A POLÍCIA tem a obrigação de exclarecer este fato, pois do contrário ações dessa natureza se tornarão corriqueiras em nosso município.
Minha solidariedade!
E que os culpados sejam encontrados e punidos na forma da lei!
Erasmo Maia
Vereador
CCJ aprova projeto que declara cuias de Santarém patrimônio cultural
A matéria segue para Comissão de Educação, cultura e Saúde - CECS, e deve ser analisada pelo relator designado, para só então ir à votação em plenário.
Depois que a Lei for aprovada pelos parlamentares, haverá um incentivo à preservação desta arte, por parte do poder público, conforme estabelece o art. 6º da Lei Estadual Nº 5.629/1990 que dispõe sobre a preservação e proteção do patrimônio histórico, artístico, natural e cultural do Estado do Pará. As Cuias Pintadas de Santarém são artesanatos típicos desse município.
(Fonte: Assessoria Parlamentar)
Diretor do Basa é preso pela Polícia Federal
O diretor foi preso em sua residência, em um condomínio fechado no bairro do Jurunas,
As execuções das ordens judiciais estão sendo cumpridas
Enchente pode tudo
Mas não se tem notícia de que a cheia tenha atingido a cumeeira do mercado Modelo, até hoje descoberta à espera de telhado.
A prefeita deveria arranjar outra desculpa para esse descaso mais que evidente com o patrimônio público
Lúcio Flávio Pinto: Centenário sem brilho
Freqüentei intensamente o imponente palácio Lauro Sodré durante o segundo mandato do coronel Alacid Nunes (de
Quando a questão era de finanças, o general Rubens Vaz sempre estava disposto a dividir a morigerada pitada no seu interminável cigarro com preleções didáticas e alguns números. Mas se a conversa era para abranger tudo que fosse humano, tinha que arrastar o professor Machado Coelho para a janela mais próxima. Era para dispersar as gargalhadas mútuas na dialética da prosódia – a dele, erudita, sem perder a jovialidade e a picardia.
Inocêncio Machado Coelho teria completado um século, no mês passado, se não tivesse mudado de estrela em 2001, quando seguiu no rumo de Celina, a sua musa, perda que o consumiu até o derradeiro dos seus dias. Houve um convescote intelectual para celebrar a data na Unama e um artigo de jornal de um dos seus ilustres filhos, o historiador Geraldo Coelho. E nada mais. Não é de surpreender. As novas gerações perderam o contato com o mestre. Um livro até foi editado com saborosos artigos que ele escreveu para a imprensa. Mas a distribuição falhou e os volumes devem ter estacionado em algum depósito. A divulgação foi quase nula. Mandei exemplares para dois amigos, apreciadores da fina escrita, e eles adoraram. É efeito inevitável: Machado Coelho escrevia como um clássico, mas sem pose. Com brilho, vivacidade e irreverência. E o que é mais raro: também com profundidade.
Mas escreveu pouco e publicou quase nada em vida na forma mais perene (ainda), a do livro. O que ele queria era ler, conversar com os amigos e circular pela cidade, de “flosô”, como se dizia. Foi fundamental para os que tiveram o privilégio de estar no seu pequeno e seletivo auditório, durante os longos serões na sua imensa e acolhedora casa, primeiro na Assis de Vasconcelos e, depois, na avenida São Jerônimo (rebatizada para governador José Malcher pela mania de nominar o que devia ser eterno).
Como Virgílio na Divina Comédia de Dante, Machado Coelho era o melhor dos guias sobre o que ler e como ler, do inferno ao paraíso, em português e em francês, sua língua afetiva, que dominava o bastante para poder bem traduzir poetas, como os simbolistas. Não só indicava e comentava: ia também buscar o volume referido, singrando pelas passagens necessárias. E o que não faltava na sua retaguarda eram volumes, aos milhares.
Se faltasse, ele atravessava a parede e ia para o outro lado, à biblioteca do seu par cultural, o outro mestre, Francisco Paulo do Nascimento Mendes, que também atendia por Chiquinho e Ratinho, se a voz era conhecida. Era ele que mais ia ao outro lado, regressando, às vezes, com ataques de fúria, inevitáveis nas discussões apaixonadas que se seguiam. O mundo acadêmico congelou a paixão. O intelectual virou numismata, colecionador de conceitos, estripador de entranhas.
Hoje as duas bibliotecas estão reunidas na mansarda, transmitida à família. O centenário do pequeno grande Machado podia ter sido a hora certa para abri-las à visitação pública, prolongando aqueles saraus, que, se não voltam mais, podem ser reinventados através da consulta aos preciosos volumes, a impressão definitiva dos seus donos e leitores, seu renascimento em terceiros que lhes seguirem na paixão que os moveu. Talvez, à margem dos papéis, a memória anotasse a época que passou, quando um governo se fazia com meia dúzia de assessores (e não por centenas deles) e sabíamos o que eram ou faziam pela simples enunciação dos seus nomes. O de Inocêncio Machado Coelho pode ser imediatamente associado à mais elevada das culturas humanas, em Belém ou em qualquer outro lugar.
Minc garante que Belo Monte vai a leilão
Ronaldo Brasiliense O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, afirmou que há cinco hidrelétricas com licenciamento pendente na esfera do ministério e assegurou que a usina de Belo Monte, no rio Xingu, sudeste do Pará, estará devidamente autorizada a tempo do leilão, previsto para o segundo semestre. No entanto, o ministro garantiu que duas dessas cinco não deverão ser licenciadas. "As pessoas têm que se acostumar no Brasil. Sempre que você resolve não dar a licença (para um empreendimento), você vira um inimigo do progresso. Isso não é assim", criticou o ministro, que participou de evento na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e lembrou que, na época em que era secretário de Meio Ambiente do Rio, vetou a instalação de uma termelétrica de US$ 1 bilhão no Estado. |
TJE diz que só anula concurso após análise
Fim da greve dos professores teve o dedo de Ana Júlia
Se fosse pela posição unilateral da Seduc, não teria havido acordo.
Em Santarém, o Sintepp via fazer apenas uma reunião pro forma para anunicar a volta às aulas.
Semab perde orçamento e PSB emplaca mais um
Coordenadora de quê?
Não seria de ação global?
Deve ser por isso que o caso dos supersalários dos médicos do HMS saiu da telinha.
Vereador Denuncia “Operação Tartaruga” nas Obras do Mercado Modelo
O vereador afirmou que há um grande descontentamento para com a Construtora responsável pelas obras do Mercado Modelo, que segundo informações recebidas a construtora estaria pedindo lajotas, forro para colocar nos boxes.
Nélio Aguiar ressaltou que é preciso saber o teor do contrato da empresa com a prefeitura, para identificar o que é obrigação da empresa e o que é do permissionários dos boxes, pois segundo o vereador, a empresa está fazendo “operação tartaruga” com o objetivo de obrigar os comerciantes comprarem materiais para os boxes.