domingo, 8 de março de 2009

Pantera pega o Águia na quarta-feira

Mesmo sem ter o sistema de iluminação do estádio Barbalhão em perfeito funcionamento, a Federação Paraense de Futebol marcou o jogo São Raimundo x Águia para quarta-feira à noite, em Santarém.
Para essa partida, o preço do ingresso será reduzido para 15, 10 e 5 reais.

Final: São Raimundo 1 x 1 Clube do Remo

Terminou: São Raimundo 1( Élcio) x 1(Rogério) Clube do Remo.
Renda: R$ 154.700,00.
Público: não fornecido.

Andamento: São Raimundo 1 x 1 Clube do Remo

40 minutos do segundo tempo.
São Raimundo 1 x 1 Clube do Remo.

Andamento: São Raimundo 1 x 1 Clube do Remo

21 minutos do segundo tempo.
São Raimundo 1 x 1 Clube do Remo.

“Maria do Carmo não pode ser prefeita”

Ronaldo Brasiliense:

O procurador regional eleitoral Ubiratan Cazetta, autor do recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que resultou na cassação do registro da candidatura da então prefeita de Santarém, Maria do Carmo Marins Lima, não tem dúvidas: como Maria continua filiada ao PT e se mantém nos quadros do Ministério Público estadual, ela não pode ser reeleita.

O senhor foi o autor do recurso que resultou na cassação pelo TSE do registro da então prefeita reeleita de Santarém, Maria do Carmo Martins Lima. Abriu-se a partir daí uma batalha jurídica. Afinal, Maria do Carmo pode ser prefeita?

CAZETTA – Não, Maria do Carmo não pode ser prefeita e continuar sendo Promotora de Justiça. É claro que, como toda interpretação, há quem pense diferente, quem sustente a existência de um direito adquirido pelo fato dela não ter sido impugnada na eleição anterior. Esta discussão não é nova e o TSE já havia decidido antes que apenas os membros do Ministério Público que ingressaram na carreira antes da Constituição de 1988 poderiam continuar a ter um tratamento diferenciado (alguns ainda podem advogar, podem ter filiação partidária, se afastar para assumir cargos no Executivo) e Maria do Carmo ingressou nos anos 90. Também o STF já tem decisões afirmando isto. O fato é que um membro do Ministério Público, hoje, não pode ter filiação partidária e, se quiser concorrer a um cargo, tem que se afastar definitivamente da carreira.

Maria do Carmo continua filiada ao PT e acaba de se licenciar novamente, sem vencimentos, do Ministério Público. Não é uma afronta à lei?

CAZETTA – Esta questão funcional há de ser resolvida pelo Ministério Público Estadual. O direito à licença sem remuneração está assegurado, embora não o direito à filiação partidária. Entretanto, é razoável entender que ela continue lutando enquanto o STF não decidir o recurso extraordinário, não der a palavra final sobre o tema.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou o mandato de dois governadores – Cássio Cunha Lima (PSDB), da Paraíba, e Jackson Lago (PDT), do Maranhão – por abuso do poder econômico e uso da máquina pública na campanha eleitoral. Isso mostra que os tempos são outros e que quem não cumpre a lei está sujeito a ser punido?

CAZETTA - A democracia não é um processo acabado, mas uma vivência sempre em construção e o Brasil, aos poucos, vai aprendendo isso. Somos uma democracia muito nova, com pouco mais de 20 anos de experiência e todas as instituições vão, com erros e acertos, se depurando. A Justiça Eleitoral ainda tem muitos desafios para vencer, mas alguns avanços realmente merecem ser reconhecidos e decisões como estas são um alento, uma esperança de mudança. Entretanto, o preço da mudança é a eterna vigilância e esta vigilância precisa ser feita, diariamente, pela sociedade civil, que precisa se fortalecer para cobrar, sempre, a construção de uma sociedade mais justa.

Começa o segundo tempo: São Raimundo 1 x 1 Clube do Remo

Custo de passagem aérea será debatido na Comissão da Amazônia

Um requerimento do deputado federal Zé Geraldo, protocolada no dia 4 de março na Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional, requer a realização de audiência pública com a presença de membros do Ministério dos Transportes, da Integração Nacional, da Defesa, da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Casa Civil para debater questões referentes ao complexo tráfego aéreo na Amazônia Legal.
O deputado federal fundamenta a defesa da audiência pública baseada nos elevados custos das passagens aéreas que se estabelecem, via empresas aéreas que atuam na região, aos passageiros interessados em visitar a Amazônia Legal.

1º tempo encerrado: São Raimundo 1 x 1 Clube do Remo

Começa o segundo tempo: São Raimundo 1 x 1 Clube do Remo

Andamento: São Raimundo 1 x 1 Clube do Remo

São Rainundo 1 x 1 Clube do Remo, aos 31 minutos do primeiro tempo.

Empate: São Raimundo 1 x 1 Clube do Remo

Élcio, de cabeça, 14 minutos do primeiro tempo.
São Raimundo 1 x 1 Clube do Remo.

Andamento - São Raimundo 0 x 1 Clube do Remo

13 minutos do primeiro tempo.

São Raimundo 0 x 1 Clube do Remo

No estádio Barbalhão, em Santarém:
Rogério, aos seis minutos do primeiro tempo: São Raimundo 0 x 1 Clube do Remo.

Lúcio Flávio Pinto: A sujeira nacional

Editor do Jornal Pessoal e articulista de O Estado do Tapajós


O senador Jarbas Vasconcelos, autor de conceitos sobre o PMDB que exalaram pelo país como aquela matéria fétida quando colocada diante de um ventilador em atividade, é um homem virtuoso, no sentido que há cinco séculos Maquiavel impregnou no político desejável, o agente da transformação, que traz consigo as sementes do novo tempo? Definir essa condição é um procedimento indispensável para compreender as conseqüências da iniciativa: com suas denúncias, o ex-governador de Pernambuco teceu uma bandeira para reformar o país ou apenas lançou mão de um recurso da argúcia para continuar sua carreira, dando um passo além dos limites em que se encontra?
O político pernambucano é fundador do PMDB, ainda na sua primeira versão, de MDB. Nele permanece até hoje, passados 43 anos. Ora emerge das sombras e ilumina o palco político nacional, ora imerge no seu paroquialismo pernambucano. Não saiu do partido para fundar um novo, como o PSDB, ou se filiar a um já existente, no qual pudesse acomodar melhor suas bem fundamentadas preocupações éticas. Que não o fizesse enquanto o MDB era a única alternativa aos oposicionistas na camisa-de-força do bipartidarismo imposto pelos militares, entende-se. A imobilidade no pluripartidarismo é um elemento de obscuridade na biografia de Jarbas Vasconcelos.
Sua entrevista a Veja não parece ter nada de espontâneo, nem resulta de uma indignação represada até esse momento – e que explodiu como novidade e surpresa. Tudo indica que foi pensada e articulada como mais um momento na estratégia da candidatura à presidência da república do governador de São Paulo, José Serra. Visa desatracar o PMDB da aliança com o PT e aproximá-lo da nau do PSDB, ou, pelo menos, não deixar que se dirija em fila única para a lancha da ministra Dilma Roussef, a ungida pelo chefe para sua sucessão, como procônsul do Lulismo.
Esta é a conjuntura das declarações do senador, que relativizam sua aura de herói e seu perfil de grandeza. Quebrou a ormetà não como a virtù que Maquiavel desejava no príncipe da vanguarda, mas como um pragmático. Muito mais limpo do que a média dos companheiros, é verdade. Mas também com muito maior presunção. A despeito das circunstâncias, porém, o que se apura do posta-restante das fortes – e nada inéditas – declarações de Vasconcelos é uma lama fedorenta, espessa e extensa, que penetra por todos os cantos das coberturas do poder nacional.
Veja, sem a menor preocupação em demonstrar suas conclusões, arrolou o valor atualizado das fortunas inexplicadas (e inexplicáveis) dos principais líderes peemedebistas, incluindo o inevitável Jader Barbalho. Cada um dos apontados podia se quisesse contestar os números, o que não farão pelo princípio elementar do peemedebismo de que bom cabrito não berra (sobretudo se flagrado em falta).
Ao concentrar nessas figuras a chaga nacional, a revista desviou a atenção para uma das faces da questão da dilapidação dos recursos públicos e o seu uso para o enriquecimento privado. Sem políticos tão numerosamente ruins, como os que tem o PMDB (e todos os demais partidos políticos, sem exceção), tanto dinheiro não sairia dos cofres do erário para o entesouramento privado. Uma parte do dinheiro ficou nos bolsos desses maus políticos. E a outra parte, que, talvez, seja a maior? Onde ela foi parar? O agenciamento político, que criou fortunas surpreendentes, é apenas uma parcela, a da comissão, que, por mais imoral que seja, é a proporção menor.
Para desinfetar a república, a assepsia precisa ser geral e irrestrita. O que o senador pernambucano e a revista paulista fizeram é apenas o tratamento cosmético. O que ofereceram ao país é o boi de piranha. É preciso atacar o boi, mas não esquecer que, por trás dele, há uma manada. Se não pelo número de indivíduos, que é menor, pelo volume de dinheiro que colocam no bolso.

Meia-entrada para São Raimundo x Remo só na hora do jogo

Estudante sofre.
Quem quiser usar a carteira de meia-passagem no jogo de logo mais terá que esperar a hora da abertura das bilheterias do Barbalhão.
A venda antecipada de ingressos para o jogo São Raimundo x Clube do Remo está sendo feita em postos autorizados e na sede do Pantera desde ontem.

Fábrica da Coca-Cola teve dois grandes acidentes industrais

Duas falhas no processo de fabricação de produtos Coca-Cola na fábrica da Compar, em Santarém, teriam causado um prejuízo de cerca de 4 milhões de reais à engarrafadora.
Houve problema de controle do fluxo de água e na dosagem do acúcar em um grande lote de refrigerantes, segundo uma fonte do Blog do Estado.
Para que o consumidor não fosse afetado, toda a produção foi descartada, daí o prejuízo financeiro.