quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
FAEPA vai gerir Cadastro Ambiental Rural
Com a assinatura de um termo de cooperação entre o Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e a Federação da Agricultura e Pecuária do Pará, a Faepa passa a ter autonomia para realizar, em conjunto ou isoladamente, a declaração do Cadastro Ambiental para os produtores rurais e fornecer atestado digital de requerimento de regularização ambiental.
A declaração do cadastro será feita com base na declaração dos interessados, cujas informações devem ser obtidas através de posicionamento em sistema de projeção cartográfica, a partir de coordenadas geográficas oriundas do Sistema de Posicionamento Global (SPG), para o registro eletrônico dos imóveis junto à Sema.
Com o CAR, os produtores rurais, além de regularizar suas terras, podem comercializar seus produtos e obter linhas de crédito.
TSE nega liminar requerida pelo MP para suspender eleição em Mojuí dos Campos
O MPE argumenta no mandado de segurança que a Constituição determina que as eleições sejam realizadas ao mesmo tempo para os mesmos cargos. Por isso, no mandado, a procuradoria eleitoral solicitava a suspensão das eleições e sua marcação para 5 de outubro de 2012, mas a ministra relatora do caso no TSE negou-lhe a liminar e manteve a eleição para o dia 28 de março.
Pontuando - José Olivar
São Raimundo se aproxima da lanterna do Parazão
Classificação do campeoanto paraense 2010:
1º Remo, 16 pontos
2º Independente, 10 (3 vitórias)
3º Paissandu, 10 (2 vitórias)
4º Santa Rosa, 8
5º Cametá, 7
6º Águia, 5 (saldo: -1)
7º São Raimundo, 5 (saldo: -2)
8º Ananindeua, 3
Pequenas covas enterraram aliança PT/ PMDB no Pará, diz Jader
Na casa do presidente peemedebista, Eduardo Dutra, Padilha e João Batista, ouviram, porém, que o sentimento dos aliados do governo no Pará é de desconfiança, o que poderá inviabilizar a aliança. Indagado sobre qual fato específico provocou a quebra de confiança, Jader Barbalho parafraseou Shakespeare. “Os relacionamentos não são enterrados em uma única sepultura, mas em pequenas covas”.
Barbalho explicou que as dificuldades com o governo não dizem respeito só a ele, mas ao partido de um modo geral, por isso a necessidade de haver conversas internas para avaliar os apelos petistas. O deputado prometeu conversar nos próximos dias com outras lideranças do PMDB do Pará para expor os argumentos da direção do PT nacional, enquanto Padilha e José Eduardo Dutra conversarão com o governo paraense.
Blá-blá-blá
Os ouvintes são obrigados a ouvirem o mesmo blá=blá-blá da Cosanpa, apesar dos esforços dos locutores extraírem dos representantes da empresa, sem sucesso, algo de mais concreto para resolver definitivamente a secura que grassa nas torneiras dos santarenos.
São Raimundo pode perder pontos do jogo com o Bota
A histórica vitória do São Raimundo contra o Botafogo (RJ) pode não ter efeito prático. Por conta de uma denúncia da Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o resultado de 1 a 0, favorável aos paraenses, corre o sério risco de ser anulado. O recurso da Procuradoria será julgado nesta sexta-feira, 26. Três jogadores do São Raimundo – Beto (volante), João Pedro (lateral-esquerdo) e Hallace (atacante) – não tiveram seus nomes incluídos no BID (Boletim Informativo Diário) um dia útil antes do jogo, como manda o regulamento da Copa do Brasil.
Contudo, de acordo com o advogado André Cavalcante, a defesa já está preparada: o S. Raimundo vai alegar que o erro foi da Federação Paraense de Futebol (FPF). “Vamos provar que com 20, 15 dias de antecedência, registramos tudo na FPF. Então, foi falha no registro lá. Tanto que, para nós, foi uma surpresa”, disse André, garantindo que pedirá documentos, via FPF, para confirmar sua tese. O problema será convencer o STJD. O São Raimundo pode perder os pontos da partida – três por jogador, perdendo a condição de permanecer na Copa do Brasil. (Com informações de Nilson Cortinhas/Bola)
Deputado pede que TSE mantenha número de deputados
Para o deputado, aplicar esta regra para as eleições 2010 seria uma medida “inconstitucional, geradora de insegurança jurídica e inconveniente”. Isso porque o artigo 16 da Constituição Federal estabelece que a lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência. Em sua opinião, o dispositivo se aplica não só às leis em sentido restrito, mas também às resoluções do TSE.
Além disso, o deputado destaca que a lei que permite ao TSE enunciar o número de vagas a serem disputadas nas eleições (Lei Complementar 78/1993) determina que a quantidade de cargos será sempre estabelecida de acordo com atualização estatística demográfica dos estados, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística no ano anterior às eleições.
“No caso, não se evidencia que tais providências tenham sido adotadas no ano de 2009, como seria imperativo para cumprir-se os comandos constitucionais acima transcritos”, argumenta.
Flávio Dino afirma que a resolução se baseou em estimativas populacionais produzidas pelo IBGE em 2009, com a finalidade de se calcular as cotas do Fundo de Participação dos Estados e Municípios. Entretanto, “tais dados são insuficientes para se estabelecer, com a segurança necessária, o número de membros da Câmara dos Deputados e do Poder Legislativo estadual”. Ele defende que essas estatísticas são produzidas de acordo com métodos próprios, com a finalidade única e específica de se calcular as cotas do FPM.
Destaca, por fim, que em 2010 haverá o censo demográfico que, “ao contrário das mencionadas estimativas populacionais, é instrumento apto a guarnecer o Congresso Nacional e o TSE das estatísticas necessárias para estabelecer o número de representantes de cada unidade da federação, seja no âmbito federal, estadual ou distrital".
(Com informações da Assessoria de Imprensa do TSE).
Prefeitura diz à associação que quiosque permanecerá na praça
Não foi uma reunião amistosa, apesar dos próprios comunitários estarem dividos quanto à conveniência da proposta do vigário. Alguns emissários do franciscano insitiram na tese da demolição do quiosque, que foi prontamente rebatida por Everaldo e Valéria.
Outros membros da associação também defenderam o direito de Noca ocupar o quiosque.
Segundo os secretários, o quiosque nao será demolido, uma vez que se trata de um equipamento construído com verbas públicas e destinado ao incremento à uma atividade turística, além de abrigar em seu interior uma vendedora de comidas típicas paraenses que atua naquela praça há quase 50 anos.