sábado, 9 de maio de 2009

Chip para pedófilos

De Romulo Sao Payo:

Levando em consideracao que Pedofilia nao tem cura, deveriam aprovar a ideia do chip subcutaneo tambem.
Acho pouco tempo de pena, considerando que eh perpetuo o trauma da crianca abusada.

Paysandu 3 x 2 São Raimundo: encerrado. Papão campeão paraense 2009

Paysandu 3 x 2 São Raimundo: Zeziel, aos 30 ' do segundo tempo

Paysandu 2 x 2 São Raimundo: Garrinchinha, aos 28 ' do segundo tempo

Paysandu 2 x 1 São Raimundo: Zeziel, aos 19 ' do segundo tempo

Paysandu 1 x 1 São Raimundo: começa o segundo tempo

Paysandu 1 x 1 São Raimundo: encerrado primeiro tempo

Paysandu 1 x 1 São Raimundo: Aldivan, aos 39 ' do primeiro tempo

Justiça a favor da natureza

Rodrigo Couto
Correio Braziliense

O projeto de especialização em direito ambiental das varas do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, que tem o objetivo de tornar a análise dos processos sobre meio ambiente mais ágil, incluindo a punição dos infratores, foi tema da conferência Brasil–França: na defesa legal do meio ambiente, que reuniu juristas, representantes de governos e ambientalistas, ontem, em Brasília. A proposta, defendida pelo presidente do TRF da 1ª Região, desembargador federal Jirair Aram Meguerian, deve ser analisada pela corte especial do Tribunal Regional Federal (TRF) nos próximos meses.

A ideia é fazer com que a seção judiciária de Manaus e Belém seja a primeira a se especializar na questão ambiental, por abranger a maior parte da Amazônia Legal. Segundo o desembargador Meguerian, o objetivo do encontro de ontem era trocar experiências e divulgar a proposição entre desembargadores e juízes federais, sensibilizando-os para a importância do tema.

“São em eventos como esse, que reúnem especialistas e autoridades da sociedade, que podemos ampliar as discussões sobre um tema tão importante. É uma matéria que quanto mais divulgarmos, mais conseguiremos sensibilizar as pessoas para atentarem à realidade”, disse o desembargador, lembrando que a comissão que analisa a criação das varas foi criada no fim do ano passado. A expectativa de Meguerian é que o projeto de especialização em direito ambiental seja votado ainda este ano.
Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Antonio Herman Benjamin discursou sobre a aplicação da lei ambiental no Brasil. “A legislação vigente no país é perfeita, mas somente no papel. A melhor forma de defender os recursos naturais é a prevenção. E as varas podem cumprir esse papel, ao lado do licenciamento ambiental e do zoneamento de áreas”, defendeu. Desde 2005, existem varas desse tipo no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. A criação resultou na formação da cultura ambiental e numa maior punição dos infratores aos recursos naturais.

Já a representante do Ministério do Meio Ambiente da França Sabine Saint-Germain, falou sobre a dificuldade de aplicação da legislação ambiental em seu país, apesar dos vários avanços alcançados com a implementação da Carta Ambiental da França, em 3 de março de 2005. “As decisões da Justiça ainda são escassas e recentes, e a jurisprudência ainda não foi definida”, observou.

Qualificação
Um dos objetivos da especialização das varas em direito ambiental é a maior qualificação do julgamento das ações envolvendo agressões ao meio ambiente. Meguerian acredita também que a medida vai acelerar a tramitação, o que resultará em punições mais rápidas para quem causa danos ao ecossistema. O TRF da 1ª Região julga as ações dos nove estados da Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Maranhão), além do Distrito Federal, da Bahia, de Minas gerais, de Goiás e do Piauí. “Não podemos nos opor às varas. Esse mecanismo para agilizar o julgamento dessas ações de direito ambiental é imprescindível”, destacou Antônio Souza Prudente, vice-presidente do TRF.

Paysandu x São Raimundo: 0 x 1 - Luiz Carlos Trindade - 32' do primeiro tempo

Paysandu x São Raimundo: 0 x 0 - 15' do primeiro tempo

Paysandu x São Raimundo: começa o jogo

Eder Roberto Lopes autoriza o início do jogo.

Ministra Ellen Gracie pede pauta do STF para julgar caso Maria

A ministra Ellen Gracie, relatora do RECURSO EXTRAORDINÁRIO N.º 597.994/PA, solicitou ontem a inclusão na pauta de votação do Supremo Tribunal Federal deste processo, através do qual a ex-prefeita Maria do Carmo tenta assumir o mandato de prefeita de Santarém.
A contar de segunda-feira, a secretaria-geral do STF pode colocar em pauta o proceso que recebeu parecer contrário da Procuradoria Eleitoral da União.

Paysandu x São Raimundo: acompanhe aqui

A partir de agora, a cobertura em cima do lance da decisão do Parazão 2009.

Lúcio Flávio Pinto: Guerra entre supermercados

Editor do Jornal Pessoal e articulista de O Estado do Tapajós

Quase três meses atrás o grupo Líder, o segundo maior do comércio varejista do Pará, se desligou do sindicato patronal da categoria. Um mês depois, em março, o desligamento foi da associação de classe, a Aspa. O fato só foi comunicado ao público no dia 21 de abril, quando o Líder publicou na imprensa uma nota. E a questão, embora relevante para milhares de pessoas, ficou nisso: o registro burocrático das versões. A imprensa não saiu atrás das razões reais para a drástica atitude. O Liberal repercutiu a nota no dia seguinte, para endossar as razões do Líder, que atingiam os interesses do seu maior rival, o grupo Y. Yamada, anunciante que não tem comparecido ao caixa do jornal com a intensidade desejada. Mas com uma presença que incomoda ao Diário do Pará, onde a adesão aos Yamada já não parece tão absoluta.

Na nota oficial, o grupo Líder diz que seu desligamento das duas entidades representativas foi para manter “seu inarredável compromisso com a qualidade de seus serviços, produtos e projetos, sua luta em manter em crescimento o número de funcionários, suas lojas 24 horas e horário de funcionamento”. Em resumo: alguns dos supermercados da rede continuarão a funcionar pelo dia todo, prática que as duas entidades querem abolir, como medida de redução de custos, e os sindicatos trabalhistas, como necessidade humana. No dia 1º, o Líder conseguiu abrir essas lojas graças a uma decisão judicial dada na véspera do feriado.

Por trás da conversa formal há um boato de que a iniciativa de fechar aos domingos e feriados visaria atender, sobretudo, o maior concorrente do Líder, o Y. Yamada, que estaria precisando reduzir logo e de forma significativa as suas despesas. O nº 1 do varejo estaria em dificuldades financeiras, com problemas de liquidez. Problemas que já estariam a se manifestar nas suas gôndolas, com falta de pronto reabastecimento. Mas se a eliminação do funcionamento estendido pela madrugada atende os Yamada, por que todos os demais supermercados apoiaram a providência? A crise não seria de um, mas de todos, exceto o Líder?

A dedução lógica, mesmo que não seja a verdadeira: o grupo Líder estaria com posição de caixa mais confortável do que o seu concorrente e tentaria aproveitar para desbancá-lo. Por enquanto, é uma hipótese a ser testada, mas não através da grande imprensa: como os dois grupos rivais são grandes anunciantes, há sempre o receio de, aprofundando a questão, desagradá-los. E as fontes dos comentários de bastidores não assumem o que murmuram. Os sinais externos continuam a surgir, deixando revelar até questões bem internas, como as desavenças familiares no controle do grupo Líder, que provocaram a saída de um dos sócios-parentes. Justamente um dos mais conhecidos dentre eles: João Augusto Oliveira.

O balanço de Y. Yamada Comércio & Indústria mostra que suas contas no ano passado continuaram quase as mesmas do exercício anterior, com crescimento de 10% no faturamento bruto, que passou de R$ 1,1 bilhão, e um pouco menos no lucro líquido, que foi de R$ 7 milhões para R$ 7,5 milhões, graças, principalmente, à drástica redução de custos, com ênfase nas despesas de pessoal. Fica claro que os pesados investimentos realizados e a perda da rentabilidade exigem maior rigor nas contas para a busca do reequilíbrio econômico-financeiro da corporação.

Quem vai às lojas sente que há alguma coisa diferente no ar em quase todos os supermercados, na redução de funcionários no atendimento, menor variedade de produtos, queda na qualidade de algumas mercadorias. Mas não é possível distinguir se essa diferença resulta de alguma má administração ou de problemas externos de verdade. De maremoto ou marolinha. A imprensa, calada por conveniência, não ajuda a esclarecer as coisas. Como quase sempre nas questões mais delicadas, que acionam as vibrações do caixa. Ainda mais porque os dois maiores supermercados paraenses estão entre os 14 do topo do ranking nacional.

AGE ainda não concluiu investigação no Ofir Loyola

Paulo Bemerguy
Espaço Aberto


Acabou, mas ainda não terminou a auditoria que técnicos da Auditoria Geral do Estado (AGE) estão fazendo no Hospital Ofir Loyola.
Explica-se.
O levantamento já permitiu à AGE detectar, no hospital, gravíssimos problemas de gestão que acabaram comprometendo a permanência da diretoria do Ofir Loyola. E tanto é assim que os diretores, todos indicados pelo PMDB, acabaram batendo em retirada no início desta semana.
Mas o trabalho de investigação, muito embora prestes a chegar aos finalmentes, ainda passa, digamos, por uma depuração.
Uma depuração que poderá minimizar ou agravar a extensão dos problemas que, presume-se, realmente existem no Ofir Loyla.
Desde a última quarta-feira, quatro técnicos da Auditoria Geral do Estado batem ponto todos os dias hospital. “Eles estão lá, trancados numa sala. Ninguém sabe o que estão fazendo”, disse ontem uma fonte ao blog.
Se estão trancados, ninguém sabe, realmente, o que os técnicos da AGE estão fazendo.
Mas pode-se imaginar: continuam futricando fundo, para buscar o que for possível de anormalidades administrativas porventura existentes.
Mas além do trabalho de auditoria estar inconcluso, uma outra informação – ontem checada, rechecada e confirmada – dá conta de que, paralelamente à auditoria da AGE, a própria Secretaria de Estado de Saúde (Sespa), por determinação direta da secretária Laura Rossetti, designou uma equipe que passou cerca de uma semana fazendo uma rigorosa inspeção no Ofir Loyola.
A inspeção, segundo o blog apurou, já estava prevista no cronograma de controle interno elaborado pela Sespa, desde que estourou a crise na Santa Casa de Misericórdia, com a morte de dezenas de bebês na UTI neonatal, no ano passado. Além da própria Santa Casa, a Sespa já fez inspeção no Hospital de Clínicas e escalou o Ofir Loyola como o terceiro ponto de parada.

Entrevista precipitou inspeção
Mas um fato precipitou a decisão da secretária Laura Rossetti de mandar escarafunchar nos escaninhos do Ofir Loyola: a entrevista que Ana Klautau Leite, há sete anos presidente da Associação Voluntariado de Apoio à Oncologia (Avao), concedeu a O LIBERAL, há três domingos, descrevendo horrores sobre as deficiências e carências que enfrenta o hospital, o único de referência no combate ao câncer no Pará.
Entre outras coisas, a entrevista revelou que o Ofir Loyola não tem dinheiro nem para pagar o pãozinho dos pacientes internados, já que a padaria licitada não recebe há três meses e ameaça suspender o fornecimento. Além disso, diversos tipo de medicamentos também estão em falta para quimioterapia, e, entre os casos oncológicos atendidos, faltam remédios para leucemia, câncer de mama e outras patologias.
A decisão da Laura Rossetti de estender a lupa sobre a administração do Ofir Loyola a fez cair em desgraça, definitivamente, diante da alta cúpula do PMDB, que já vinha rejeitando a secretária, que a partir de então deixou de ser considerada como uma indicação do partido.
Mas isso, sabe-se, é uma balela.
Dizer o PMDB que não mais se considera representado na Sespa é conversa para boi – ou para muitos bois, de uma manada inteira – dormir.
Por quê?
Porque, ainda que a titular da secretaria não mais seja considerada uma indicação do partido, o PMDB está presente, está de pés e mãos fincados – e muitíssimo bem fincados – em 12 das 13 regionais da Secretaria instaladas nas mais diversas regiões do Estado.
Enfim, enquanto não forem tornadas públicas as conclusões do trabalho de investigação administrativa no Ofir Loyola, tanto pela inspeção da Sespa como pelos técnicos da AGE – inclusive pelos que ainda se encontram lá desde a última quarta-feira -, continuará pairando a sensação de que um certo viés político inspira a apuração.
O governo do Estado, através de uma nota, já esclareceu de forma clara que “os relatórios da Auditoria Geral do Estado (AGE), órgão responsável pelo controle interno da gestão estadual, são estritamente técnicos e respaldados na análise criteriosa de documentos e contas gerados pela própria instituição auditada”.
Para bons – e até para maus – entendedores, isso quer dizer que o Palácio dos Despachos rejeita qualquer insinuação, por mais remota que seja, de que a AGE estaria agindo movida por interesses políticos, ou pela mera intenção de fazer fofoca, como entende o deputado Jader Barbalho, presidente regional do PMDB.
Mas a política e os políticos, como se sabe, muitas vezes não se movem por fatos.
Movem-se por faros, e não por fatos.
Resta esperar para ver, se desta vez, os faros preponderam sobre os fatos.
Ou vice-versa.

Manchetes deste sábado de O Estado do Tapajós

ESTUDO VISA APROVEITAMENTO DAS VÁRZEAS

CANTEIRO DA MELLO É DEMOLIDO APÓS SEXTA MORTE

JADER DIZ QUE ASSESSORES DE ANA JÚLIA SÃO FOFOQUEIROS

GOVERNADORA VIRÁ A REGIÃO CONFERIR ESTRAGOS DA ENCHENTE

BRUNO PARAÍBA DESMASCARA NELSON VINENCI

MÃE PEDE PUNIÇÃO A PAI QUE ENGRAVIDOU FILHA MENOR

PROFESSORES DO ESTADO DECIDEM GREVE DIA 14

PRESIDENTE DA CÂMARA DIZ QUE COSANPA ESTÁ SUCATEADA