quarta-feira, 18 de março de 2009

MTur faz estudo em Santarém como destino de referência em Ecoturismo



O Ministério do Turismo escolheu o "Destino Santarém" para estudo como referência na prática de Ecoturismo no país. Englobando os municípios de Santarém e Belterra, localizados no pólo turístico do Tapajós, o chamado "Destino Santarém" foi selecionado pelo projeto Destino Referência, realizado pelo Ministério do Turismo em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, que escolheu dez localidades em diferentes segmentos turísticos.

O diagnóstico do Ecoturismo no "Destino Santarém" foi realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (Abeta), com apoio do Instituto Casa Brasil de Cultura (ICBC), Companhia Paraense de Turismo (Paratur) e Prefeitura Municipal de Santarém.

O estudo constatou como principais pontos fortes do destino: a capacidade indutora do destino, a existência de áreas protegidas como as Unidades de Conservação, a beleza natural exótica e singular, a biodiversidade, o acesso multimodal (ar, terra e água), porto com capacidade para navios transatlânticos, preservação das tradições e culturas caboclas, artesanato e produtos ecológicos, a receptividade, a culinária diversificada, entre outros aspectos.

A Floresta Nacional do Tapajós, a Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, a Vila de Alter do Chão e o Bosque Santa Lúcia, além de dezenas de comunidades ribeirinhas foram alvo do estudo e considerados importantes atrativos para o fortalecimento e acontecimento do Ecoturismo no destino. Ainda de acordo com o diagnóstico, o planejamento ecoturístico do "Destino Santarém" deve ter dois vetores fundamentais: o resgate da identidade comunitária e a estruturação da operação turística e ecoturística.

Oposição dá contragolpe em Osmando Figueiredo

O secretário de agricultura de Santarém, Osmando Figueiredo, que se diz entendido em direito eleitoral, montou um plano para dar posse a Erlon Rocha na vaga de José Maria Tapajós que consistia em referendar pelo plenário o ato da mesa diretora da Câmara de Vereadores .
Com isso, Osmando arquitetava incluir todos os pares de Erlon, inclusive os da oposição, como escudo diante a provável ação popular que será interposta contra a posse do suplente pemedebista.
Percebendo que o filho do titular da Semab, Bruno Paraíba, se preparava para convocar Erlon, a bancada de oposição se retirou do plenário, provocando o encerramento da sessão por falta de quorum.
A rasteira em Osmando, segundo o vereador Erasmo Maia(Democratas) foi uma medida preventiva contra o filho dele, que preside interinamente a Câmara e não tem qualquer relação com a assunção do vereador Valdir Matias Jr.(PV) na vaga de Chico da Ciframa, cassado pelo juiz eleitoral Sílvio Maria.
Ao meio-dia, Erlon e Valdir foram empossados perante à mesa diretora comandada por Bruno Paraíba, Gerlande Castro e Carlos Jaime.

Pronto Socorro de Santarém se assemelha ao de Belém

Neste momento, segundo a Rádio Rural, paciente que sofreu queimadura em acidente automobilístico está sem atendimento no Pronto Socorro Municipal de Santarém.
Não há médico especialista em queimados de plantão naquele hospital.
O PSM de Belém virou notícia nacional pelo mesmo motivo.

Ação popular vai questionar posse de Erlon Rocha

Ação popular com base na legislação que rege a improbidade administrativa de agentes públicos será ajuizada contra os membros da mesa da Câmara Municipal de Santarém que derem posse ao primeiro suplente do PMDB Erlon Rocha na vaga(?) do vereador José Maria Tapajós, atual prefeito de Santarém.
Serão alvos da ação os vereadores Bruno Paraíba, Gerlande Castro e Carlos Jaime.

10% dos torcedores entram de graça nos jogos do Pantera


Suzana Pinto

Free lancer

No último jogo ocorrido no domingo, entre São Raimundo e Castanhal, 10.779 pessoas compareceram ao estádio Barbalhão para assistir à partida que rendeu R$ 82.800,00. O público pagante foi de 9.966 torcedores. A diretoria do Pantera lamenta, no entanto, que 813 pessoas não pagaram o bilhete de entrada, o que representa cerca de 10% do público presente ao estádio.
O acesso de pessoas que não pagam ingresso no Barbalhão agrava o prejuízo financeiro para a equipe do São Raimundo que, em virtude de um acordo com o Castanhal, o clube santareno receberia 100% nas arrecadações, mas no final do borderô a diretoria constatou que pouco mais de 50% da renda entrou nos cofres do Pantera.
É que da renda do jogo, 10% são pagos para a administração do estádio( a prefeitura) e outros 10% para a Federação Paraense de Futebol. Além disso, o time precisa quitar outras despesas como contratação de seguranças e fiscais de bilheteria e portões de acesso. O São Raimundo reclama, ainda, que as federações de outros estados cobram apenas 5% da renda do jogo, ao contrário da Federação Paraense de Futebol(FPF) que cobra uma das mais altas taxas do país, igualando-se apenas a São Paulo e Goiânia.
Portanto, a entrada de 813 pessoas contabiliza um grande prejuízo para equipe que tem o mando de campo. No jogo contra o Castanhal, cerca de 8 mil reais deixaram de ser arrecadados pelo clube. O interessante é que as pessoas que não pagam ingresso, os conhecidos 'caroans' não são os simples torcedores, são policiais civis e bombeiros não escalados para trabalhar, agentes penitenciários, parentes e amigos de integrantes da imprensa, funcionários da prefeitura de Santarém, sobretudo os da assessoria de esporte e lazer, diretores dos clubes e ainda 600 crianças. "É claro que as crianças com menos de 10 anos têm por direito não pagarem o ingresso e que se deve incentivar os pais a levarem os filhos para assistir ao jogo", reconhece um dirigente alvinegro.
Outro diretor do São Raimundo informa ainda que há, no Barbalhão, um portão por onde as pessoas se aglomeram para entrar sem pagar no estádio. O prejuízo do São Raimundo poderia ser maior se o clube não montasse um sistema de fiscalização com segurança e fiscais contratados pela diretoria do time.

Medida provisória tabela o corpo humano para indenizações

A proposta que cria novas alíquotas de Imposto de Renda mexe com mais do que o bolso do contribuinte. Nos últimos quatro artigos, a Medida Provisória 451/08 trata de modificações na aplicação do Seguro Obrigatório para Veículos Automotores, o DPVAT. A MP tabela o corpo humano para definir o valor das indenizações a serem pagas às vítimas de acidentes de trânsito e, ainda, repassa uma conta de aproximadamente R$ 264 milhões, antes coberta por convênio de seguradoras, para o Sistema Único de Saúde (SUS).

A medida provisória causa polêmica entre os deputados ligados à área da saúde, que acusam o governo de favorecer o setor de seguros em detrimento do SUS, e desagrada ao ministro José Gomes Temporão. Ela é o terceiro item na pauta da Câmara e tranca as votações desde o último dia 12.

O governo alega que as alterações pretendem reduzir o índice de fraudes que atinge as seguradoras, a maioria delas ligadas a grandes bancos, e evitar o aumento de 23% na cobrança do DPVAT. Com o reajuste de 10% em relação a 2008, a taxa cobrada do condutor varia este ano de R$ 93,87 (carros de passeio e camionetes) a R$ 259,04 (motocicletas). Só no ano passado, o seguro obrigatório rendeu R$ 4,6 bilhões aos cofres públicos.

O DPVAT arca com três tipos de ressarcimentos: indenizações por morte causada por acidente de trânsito, no valor de R$ 13,5 mil; por invalidez parcial ou total, no valor de até R$13,5 mil; e no valor de até R$ 2,7 mil para cobertura de gastos com atendimento médico hospitalar.

De acordo com a tabela usada pelas seguradoras, a perda do dedo mínimo em um acidente de carro dá direito, por exemplo, a uma indenização de R$ 1.620. Já o encurtamento de uma das pernas implica indenização de R$ 810. O tabelamento do governo toma como base uma tabela utilizada pelas seguradoras, que era constantemente questionada na Justiça pelos segurados.

O relator da proposta, deputado João Leão (PP-BA), prometia entregar seu relatório hoje (18), mas adiou o prazo para a próxima semana. Ainda assim, espera-se que o projeto final da MP vá a plenário sem grandes mudanças nos dispositivos que tratam do DPVAT. Segundo parlamentares contrários à norma, o relator sofreu grande pressão do governo para não modificar o texto.

Confira a íntegra da reportagem em www.congressoemfoco.com.br.

Suspensa sessão da Câmara por falta de quorum

Apenas 6 vereadores permaneciam até as 10h15 em plenário durante a sessão desta quarta-feira.
Por isso, o presidente Bruno Paraíba teve que encerrar os trabalhos legislativos.
Mas antes leu a sentença do juiz Sílvio Maria cassando o mandato do vereador Chico da Ciframa.
Ato contínuo, declarou a perda de seu mandato perante o legislativo.
Espera-se, agora, a posse do suplente Valdir Matias Jr.

Erlon Rocha ainda não foi empossado

A sessão da Câmara de Santarém já começou e até o momento a mesa diretora da Casa não deu posse ao suplente Erlon Rocha(PMDB).

Lúcio Flávio Pinto: Onde a Amazônia já virou sertão

Editor do Jornal Pessoal e articulista de O Estado do Tapajós

Os cientistas definiram a existência de um Centro de Endemismo Belém, uma área homogênea, que abriga espécies únicas da natureza (por isso mesmo, endêmicas do local). Esse centro abrange as florestas e os ecossistemas situados entre o leste do rio Tocantins e a porção amazônica do Maranhão, de mais antiga ocupação humana, o primeiro ponto de ataque das frentes pioneiras nacionais impulsionadas pela geopolítica da integração regional.
No entendimento dos cientistas, esta é a área mais ameaçada da Amazônia, porque 70% de suas florestas já foram colocadas abaixo. Justamente por seu endemismo, a continuidade da destruição causará um dano irreparável global. Mas nem é preciso pensar em futuro: a lesão - profunda - já pode ser percebida a olho nu. Quem anda por essa região já não consegue percebê-la como parte do bioma amazônico: ela se tornou uma extensão do sertão brasileiro. O colonizador refez a paisagem para que ela se assemelhasse ao seu ponto de origem. Pouco fez para se adaptar ao lugar no qual se instalou, respeitando-lhe a integridade, entendendo seus mecanismos de equilíbrio e adaptando-se a essa engrenagem natural.
Motivos não faltam para preocupação com o que já foi realizado. Mais motivos ainda existem para inquietação com o que está em curso ou pode ser previsto. Todas essas razões foram apresentadas por 35 pesquisadores reunidos em Belém pelo Museu Emílio Goeldi, no mês passado, para participar do seminário "Espécies Ameaçadas e Áreas Críticas para a Biodiversidade no Estado do Pará". A Secretaria de Meio Ambiente do Estado e a ONG Conservação Internacional apoiaram o encontro.
Segundo o informe do seminário, os especialistas indicaram ao governo paraense como prioridades para ações emergenciais de conservação quatro áreas do Centro de Endemismo Belém: a antiga fazenda Pirelli, localidades do litoral paraense, as propriedades do Grupo Agropalma e da empresa Cikel, e as corredeiras junto à Serra dos Martírios-Andorinhas, no rio Araguaia. Provavelmente esses locais estão ainda mais ameaçados do que o relato do encontro indicou.
Na área de oito mil hectares da antiga Fazenda Pirelli, adquirida pelo Estado durante o governo Almir Gabriel, o atual governo pretende construir nove mil casas populares. Esse local é um dos dois de maior diversidade arbórea e de maior concentração de espécies ameaçadas da Região Metropolitana de Belém, segundo os pesquisadores. Não podia ser menos indicada a escolha dos construtores oficiais. Não há outro sítio urbano com passivo ecológicol tão elevado? Aliás, nenhuma instituição do setor vai se pronunciar? A construção pode ser feita sem aprovação ambiental?
Já nos 106 mil hectares de propriedade da Agropalma em quatro municípios paraenses (Acará, Tailândia, Moju e Tomé-Açu), de onde saem 80% da produção de óleo de palma do Brasil, o grande desafio é saber se o que a empresa está fazendo é correto e suficiente para conciliar dois elementos conflitivos: o plantio homogêneo (e de uma espécie exótica, o dendê) e a enorme diversidade da mata nativa. No meio dos extensos plantios a empresa mantém 75 mil hectares de florestas secundárias "de grande importância para a conservação da biodiversidade global", diz o informe do Goeldi. Há dois anos (muito depois, portanto, da formação dos plantios), um dos patrocinadores do seminário, a Conservation, mais o Instituto Peabiru, responsável pela parte social do programa conjunto, defende a biodiversidade nessa reserva. Se faltam informações independentes sobre o alcance da iniciativa, que também é promovida pelo grupo Cikel na mesma região, pelo menos ela existe, contrastando com a mera destruição em torno, onde o desmatamento ocorre "numa taxa bastante alta", segundo os pesquisadores.
O alvo mais recente nesse centro de endemia é o projeto da hidrelétrica de Santa Izabel, que ameaça a área das corredeiras do Araguaia. Esse projeto, das décadas de 70/80, parecia definitivamente arquivado por seus efeitos ecológicos, inundando área bem maior do que a hidrelétrica de Tucuruí e produzindo quatro vezes menos energia. Surpreendentemente, foi retirado da prateleira das inviabilidades, reformulado e reapresentado como obra do Programa de Aceleração do Crescimento do presidente Lula e da ministra-candidata Dilma. Tudo isso sem a menor discussão prévia. Talvez por isso sente-se um frisson de alarme que os participantes do seminário mal conseguem conter - e que cabe à opinião pública repercutir.

Salas comuns, alunos especiais

Da Redação

Alunos com necessidades especiais já estudam nas salas de aula do ensino regular. De acordo com o MEC (Ministério da Educação) há 10 anos atrás apenas 13% dos alunos com deficiência assistiam aulas em salas comuns, hoje esse índice aumentou para 54%. Isso revela que a educação inclusiva é uma preocupação de todo o país.
O município de Santarém tenta adaptar-se às novas exigências educacionais inserindo alunos com necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino. Segundo a SEMED, no ano de 2008 o município matriculou 310 crianças especiais na educação básica da cidade. Muitas delas são encaminhadas pela APAE que realiza um trabalho de socialização e incentiva a evolução das áreas do desenvolvimento como locomoção e atenção entre outras atividades tendo em vista a preparação do aluno para ingressar na sala de aula.
A inclusão de alunos especiais nas salas de aula comuns é realidade em quase todas as escolas de Santarém. A escola municipal de Ensino Fundamental Nossa Senhora de Fátima, por exemplo, educa seis (6) crianças com necessidades especiais. De acordo com diretora Adriana Osório Piza essas crianças são bem recebidas pelas outras tidas normais. A pequena Emanuela (foto) tem dificuldades de locomoção, mas realiza bem suas atividades em sala, acompanha o ritmo de aprendizagem nos colegas. Ela e os outros alunos com necessidades especiais recebem atenção com profissional especializado no contraturno em que estuda, com isso, o aluno especial é incluso no ensino regular e ainda recebe atendimento diferenciado de acordo com a necessidade existente em cada um. Além do apoio pedagógico de profissional especializado, a escolas precisam readaptar seu espaço físico para atender a clientela especial. As escolas em Santarém ainda não possuem a estrutura adaptada oficial proposta pelo MEC, mas já procuram organizar sua estrutura física com rampas para favorecer a acessibilidade.
Nos dias 11, 12 e 13 de março a Secretaria Municipal de Educação (SEMED), intensificou avaliação diagnóstica de alunos com necessidades educacionais especiais matriculados na rede regular de ensino.através da divisão de educação especial. A atividade ocorreu na escola Felisbelo Jaguar Sussuarana onde uma equipe de especialistas em educação especial avaliou 30 crianças com suspeita de necessidades especiais matriculadas na rede pública regular de ensino da comunidade São Raimundo - Palestina e Santa Cruz.
A equipe composta por pedagogos, psicólogos e psicopedagogos avalia as dificuldades de aprendizagem de cada criança. Esses alunos já estudam em salas de ensino regular, porém apresentam dificuldades de aprendizagem as quais são detectadas pelo professor que encaminha à equipe da SEMED para realização de parecer técnico para que esses alunos possam ter atendimento educacional especializado (AEE) nas escolas onde estudam, ou se for o caso, encaminhado para atendimento clínico. Com o acompanhamento contínuo do profissional o aluno especial poderá aumentar as suas potencialidades e melhorar a AVA (Atividades da Vida Autônoma) como o ir e vir à escola, desenvolver a habilidade de leitura e de escrita, por exemplo, para ter uma vida mais independente.
A equipe realiza constantemente este trabalho na SEMED e nas escolas tanto da cidade quanto do interior.

Cais de arrimo ameaça desabar e tem trecho interditado

Suzana Pinto
Free lancer


Em maio de 2008 o jornal O Estado do Tapajós alertou a sociedade e as autoridades de Santarém para as conseqüências das lanchas que fazem linha para as cidades de Juruti e Alenquer fixarem suas cordas no gradil de proteção da orla próximo ao Museu João Fonna. Na quinta-feira, dia 12, esse trecho da orla foi interditado por apresentar buracos e rachaduras oferecendo perigo aos passageiros que embarcavam neste local.
A interdição do trecho da orla só ocorreu quando os riscos já estavam visíveis, como sempre, a alguma providência só é tomada quando a situação já está caótica.
Mas a funcionária de vendas de passagens permanece no local. Os dias de viagem continuam com normalidade. "Não tem problema de ficar para lá, é só para embarque e desembarque de pessoas, é rápido". A funcionária diz que as vendas continuarão no antigo local de saída das lanchas pelo fato de as pessoas estarem acostumadas no referido trecho. Agora as lanchas dividirão espaço com pequenas embarcações ficando atracadas apenas a alguns metros de distância do trecho interditado.
O trecho está interditado com promessas de reconstrução. O falta de espaço no terminal de Santarém impossibilita as lanchas de fixarem-se com segurança, já que os barcos maiores podem danificar ou ocasionar algum acidente com a embarcação.
Muitos passageiros preferem a viagem de lancha pelo fato da viagem ser mais rápida, mas a interdição na local de embarque assustou alguns viajantes que não sabiam o motivo do trecho da orla está interditado.

Ratos d'água roubam lancha de hotel em Alter do Chão

Sem a menor cerimônia, na madrugada de hoje os ratos d'água não encontraram dificuldade para roubar uma lancha tipo voadeira do Belo Alter Hotel, em Alter-do-Chão.
No bairro da Prainha, os ratos d'água têm preferência por canos de 12 palmos.
Ainda no assunto: até uma balsa de transporte de combustível já foi roubada do porto do DER e até agora a polícia nada faz.

TJ do Pará inscreve em concurso com 216 vagas

O Tribunal de Justiça do Pará abriu o prazo de inscrições no concurso público que selecionará 216 novos servidores em cargos de níveis médio (auxiliar) e superior (analistas e oficiais). Para analistas judiciários, a remuneração inicial é de aproximadamente R$ 4,2 mil, considerando o vencimento básico e gratificações. Os técnicos terão ganhos iniciais de R$ 1.823.
Os interessados têm até 30 de março para acessar o site da Fundação Carlos Chagas (FCC), organizadora do processo seletivo. A taxa de inscrição é de R$ 70,30 para postos de nível médio e R$ 86,80 para nível superior.
A partir da homologação do resultado final, o concurso terá validade de dois anos, podendo ser renovada uma vez por igual período.
- Ensino Superior Completo:
Analista Judiciário - Área/Especialidade Direito
Analista Judiciário - Área/Especialidade Análise de Sistema (Desenvolvimento)
Analista Judiciário - Área/Especialidade Análise de Sistema (Suporte)
Analista Judiciário - Área/Especialidade Assistente Social
Analista Judiciário - Área/Especialidade Ciências Contábeis
Analista Judiciário - Área/Especialidade Economia
Analista Judiciário - Área/Especialidade Estatística
Analista Judiciário - Área/Especialidade Enfermeiro do Trabalho
Analista Judiciário - Área/Especialidade Engenharia Elétrica
Analista Judiciário - Área/Especialidade Fiscal de Arrecadação
Analista Judiciário - Área/Especialidade Medicina Psiquiátrica
Analista Judiciário - Área/Especialidade Pedagogia
Analista Judiciário - Área/Especialidade Psicologia
Analista Judiciário - Área/Especialidade Taquigrafia
Oficial de Justiça Avaliador
- Ensino Médio (antigo 2º Grau) Completo:
Auxiliar Judiciário
Auxiliar Judiciário - Área/Especialidade Técnico em Segurança do Trabalho
REMUNERAÇÃO
- Cargos de Analista Judiciário a remuneração é constituída do vencimento básico no valor de R$ 2.311,99 acrescido da gratificação de escolaridade no percentual de 80%, conforme inciso III do artigo 140 da Lei Estadual nº 5.810/1994.
- Cargo de Oficial de Justiça Avaliador a remuneração é constituída do vencimento básico no valor de R$ 2.311,99 acrescido da gratificação de escolaridade no percentual de 80%, conforme inciso III do artigo 140 da Lei Estadual nº 5.810/1994, da gratificação de risco de vida no percentual de 20%, conforme inciso II do artigo 28 da Lei Estadual nº 6.969 de 9 de maio de 2007 e gratificação de auxílio locomoção no valor de R$ 333,00, conforme inciso III do artigo 28 da Lei nº 6.969/2007.
- Cargos de Auxiliar Judiciário a remuneração é constituída do vencimento básico no valor de R$ 1.823,75
INSCRIÇÕES
Valor
R$ 86,80 - Ensino Superior - Cargos de Analista Judiciário e Oficial de Justiça Avaliador
R$ 70,30 - Ensino Médio - Cargos de Auxiliar Judiciário
Período
" Internet
De 9 horas do dia 27/02/2009 às 14 horas do dia 30/03/2009
Pagamento do boleto até a data limite de 31/03/2009.

Manchetes desta quarta-feira de O Estado do Tapajós

10% dos torcedores entram de graça no Barbalhão

Príncipe visita Santarém de olho nos súditos

PMDB fica do mesmo tamanho na prefeitura

Empresário poluidor indicado para a secretaria de meio ambiente de Santarém

Juiz cassa mandato de vereador do Democratas

Nélio Aguiar resiste a golpe branco, toma posse na presidência da Câmara e faz denúncia contra prefeitura de Santarém

Igarapezinho vai desaparecer por causa de lixo e aterro

Curso ensina fazer embalagens de material reciclado

Enchente do rio já preocupa comerciantes da avenida Tapajós