domingo, 24 de fevereiro de 2013

Lúcio Flávio Pinto e Ronaldo Brasiliense lideram ranking dos mais premiados da Amazônia

Lúcio Flávio Pinto

Os jornalistas paraenses Lúcio Flávio Pinto e Ronaldo Brasiliense são os mais premiados na Amazônia, em todos os tempos, segundo ranking elaborado pelo site nacional Jornalista&Cia baseado nos prêmios jornalísticos internacionais, nacionais e regionais.


Ronado Brasiliense

Lúcio Flávio Pinto é o mais premiado profissional da Região Norte pelo Ranking Jornalistas&Cia, com 182,5 pontos, fruto de três prêmios Esso (dois em equipe em 1972, pelo especial Amazônia da revista Realidade, e um individual em 1985).

Nas premiações de 1972, Lúcio Flávio acumulou 87,5 pontos, sendo 50 pontos referentes ao Prêmio Esso de Jornalismo e 37,5 pontos do Prêmio Esso de Melhor Contribuição à Imprensa – ambos valem respectivamente 100 e 65 pontos para premiações individuais e 50% para premiações em equipe, que foi o caso. Já em 1985, a conquista individual do Esso Regional Norte valeu a Lúcio Flávio Pinto outros 50 pontos. A eles se somam 45 pontos da conquista internacional em 2005 do CPJ Internacional Press Freedom – Mídia Impressa Jornal.

Ronaldo Brasiliense, com 36 anos de carreira onde atuou na Veja, ISTOÉ, O Estado de São Paulo, Jornal do Brasil, Correio Braziliense e O Globo, acumulou 175 pontos – 7,5 pontos a menos que Lúcio Flávio com prêmios nacionais e regionais.

Ronaldo Brasiliense ganhou o Prêmio Abril de Jornalismo em 1989, com a matéria “Especial Amazônia”, publicada na revista Veja (cinco pontos). Ganhou também o Prêmio Esso – Informação Econômica em 1998, pela ISTOÉ, com a matéria “Bancos dão calote de R$ 10 bilhões – A conta do Proer” (65 pontos); o Prêmio Esso Regional Norte, pelo jornal O Paraense, com a matéria “A impunidade dos senhores de escravos” (50 pontos). Ganhou ainda o Prêmio Embratel em 2005 com a matéria “Sudam: Todos ricos, todos soltos!” (25 pontos), ganhou o Prêmio da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) de Jornalismo em 2005, com a matéria “Sudam: Todos ricos, todos soltos!” (15 pontos), publicadas no Jornal O Liberal, e outra vez o Prêmio AMB de Jornalismo em 2008 com a matéria “Prescrição premia assassinos” (15 pontos), publicada no Jornal O Paraense.

Continuam pendentes para o jornalista Ronaldo Brasiliense as pontuações referentes à conquista dos Prêmios OK, no Distrito Federal, em 1991 e 1992, pelo Jornal do Brasil, com as matérias “Projetos minerais na Amazônia” e “Desastres ambientais na Amazônia”, respectivamente, e o Prêmio Aimex de Jornalismo, em 2007, com a matéria “O ouro verde de Okagima – Japonês faz estoque de mogno”, publicada no Jornal O Liberal.

No rastro de Lúcio Flávio Pinto e Ronaldo Brasiliense vêm dois outros jornalistas paraenses: Manoel Dutra, de O Liberal (Belém), que amealhou três Prêmios Esso regionais nos anos de 1988, 1990 e 1994; e Ulisses Campbell, de A Província do Pará, também com três Prêmios Esso regionais nos anos de 1995, 1996 e 1998. Ambos acumulam nas respectivas carreiras 150 pontos.

O quinto colocado é outro jornalista paraense: Luiz Maklouf Carvalho, que há muitos anos trocou o Pará por São Paulo e que tem entre os prêmios conquistados na região Norte um Prêmio Esso regional e dois prêmios Vladimir Herzog, totalizando 115 pontos.

O Ranking Jornalistas&Cia abrangeu exclusivamente premiações jornalísticas personalizadas, ou seja, aquelas com foco nos profissionais. Nesse sentido, ele é o desdobramento natural do Ranking Jornalistas&Cia dos Mais Premiados Jornalistas Brasileiros.

O time escalado por Jornalistas&Cia e Instituto Corda para compor o Conselho Consultivo do Ranking dos Mais Premiados Jornalistas Brasileiros é integrado pelos seguintes profissionais: Ari Schneider, Audálio Dantas, Carlos Chaparro,Fátima Turci, Francisco Ornellas, Hélio Doyle, Junia Nogueira de Sá, Leão Serva, Luciano Martins Costa, Roseli Tardelli e Wilson Marini