quarta-feira, 6 de março de 2013

Santarém vai sediar Simpósio Brasileiro de Óleos Essenciais.

Será realizado, em Santarém, VII Simpósio Brasileiro de Óleos Essenciais.

O evento, organizado pela Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), vai ocorrer de 15 a 18 de outubro de 2013, vai reunir pesquisadores no âmbito da Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de óleos essenciais. 

Podem participar do simpósio estudantes de graduação, pós-graduação e profissionais.

Os interessados podem fazer a inscrição pela página http://www.sboe.net.br/ até o dia 10 de maio de 2013.

Os interessados em submeter trabalhos, o prazo final de entrega de resumos é 31 de julho de 2013. 

Eles podem ser submetidos nas seguintes linhas temáticas: Óleos Vegetais da Amazônia: Óleos Fixos e Óleos Essenciais; P&D & Inovação; Ensaios Biológicos; Legislação; Cultivo de Plantas Aromáticas e Medicinais; Produção de Óleos Vegetais; e Mercado de Óleos Fixos e Óleos Essenciais. 

Dez municípios paraenses concentram 70% das áreas desmatadas

Segundo o Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp), do total desmatado no estado do Pará, nos últimos dois anos, 70,03% se concentraram em 10 municípios, o que corresponde a 1.488,73 km². 

São eles: Novo Progresso, Trairão e Jacareacanga (ao longo da BR-1630; Itaituba, Pacajá e Altamira (na BR-230); Ulianópolis, área de expansão de grãos; Cumaru do Norte e São Félix do Xingu, grandes produtores de gado, e Portel, na Ilha do Marajó, que sofre com a exploração ilegal de madeira.

Os dados completos estão disponíveis no site www.idesp.pa.gov.br.

Quadro da dengue no Pará: duas mortes

Os municípios com maior número de notificaçõesde casos de dengue são Belém (280), Parauapebas (261), Santarém (223), Rio Maria (131), Marabá (128), Itaituba (125), Santa Maria das Barreiras (87), Altamira (73), Juruti (71), Ananindeua (70), Conceição do Araguaia (67), Rurópolis (55), Irituia (47) e Portel (44). 

A maioria dos casos confirmados de dengue está em Rio Maria (128), Santarém (91), Parauapebas (69) e Belém (65). 

Há confirmação de dois óbitos por dengue, um no município de Rurópolis e outro em Irituia.

Pirarucu da Amazônia será certificado pelo Inmetro


Do site de O Globo
O Inmetro acaba de publicar o regulamento para a certificação voluntária do Pirarucu Salgado Seco, popularmente conhecido como bacalhau da Amazônia. Para obter o Selo de Identificação da Conformidade, o peixe típico da região será avaliado desde o processo produtivo até a venda, e deve garantir a sustentabilidade de toda a cadeia produtiva e atender a aspectos sociais, como não utilizar mão de obra escrava e oferecer aos trabalhadores todo o equipamento de proteção necessário.
— A certificação também tem o objetivo de ser um diferencial de vendas para o micro empresário, tanto no país como no exterior, com avaliação do Inmetro, que tem reconhecimento internacional — acrescenta Gustavo Kuster, chefe da Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade do instituto.
Alfredo Lobo, diretor de Qualidade do Inmetro, ressalta que o selo dará ao consumidor a garantia de estar adquirindo produto de uma região nobre, que é a Amazônia, e de forma sustentável, preservando o meio ambiente para as futuras gerações.
A certificação do pirarucu integra o programa Selo Amazônico, criado há pouco mais de um ano pelo Inmetro, que consiste no monitoramento de requisitos de qualidade, impacto social econômico e ambiental de produtos manufaturados com matéria-prima vinda da Amazônia brasileira, e que tenham parte ou todo o processo produtivo instalado na região.
O pirarucu é o primeiro produto regulamentado para receber o Selo Amazônico. No entanto, Lobo conta que há fitoterápicos, fármacos, biojoias, embalagens sustentáveis, outros alimentos e cosméticos em estudo.