domingo, 21 de março de 2010

Paysandu, campeão do primeiro turno do Parazão

Com o empate de 3x3 diante do maior rival, o Paysandu conquistou o primeiro turno do campeonato paraense de futebol.

O Remo vencia por 2 x 0, o Paysandu empatou, o Remo fez 3 x 2 e no finalzinho Moisés selou o empate do Papão.

Gols- Marciano marcou dois gols um aos 22min e outro aos 28min. Fabrício tirou a diferença ao converter um pênalti a favor do Paysandu.

Gol- Aos 23 minutos do segundo tempo Moises faz o gol de empate do Paysandu.

Gol- Marlon levanta na área e Pedro Paulo deixa lá dentro, colocando o Remo mais uma vez a frente do placar aos 43 minutos.

Gol- Papão não deixa nem os azulinos comemorarem. Bola na área e Paulão tira mais uma. Ele toca para Moisés que avança em velocidade e marca, empatando em 3 a 3, dando o título para a equipe bicolor.(Com informações do Diário On Line)

No foro errado

derbund

Espirituosa charge do jornal suíço “Der Bund”, sobre a onda de denúncias de pedofilia no mais alto escalão da Igreja Católica na Europa.(Parsifal Pontes)

Jader, o político

Lúcio Flávio Pinto:

Foi com apenas 22 anos de idade que Jader Barbalho conquistou seu primeiro cargo eleitoral, em 1966: vereador de Belém pelo MDB (partido que antecedeu ao PMDB). Foi num ano de grande renovação: 10 dos 15 vereadores iam cumprir o primeiro mandato. Como os outros nove novos edis, Jader disse que estava consciente do desejo de mudança e que queria contribuir para ela. Novo na política partidária, ele já havia sido vice-presidente e presidente do Centro Cívico Honorato Filgueiras, do CEPC (Colégio Estadual Paes de Carvalho), que era um pólo de formação de lideranças civis. Mas também já sofrera sua primeira derrota, ao tentar a presidência da UECSP (União dos Estudantes dos Cursos Secundaristas do Pará). Ativista estudantil, só no ano seguinte ao da sua eleição é que Jader começaria – já tarde, para os padrões escolares – o curso de direito, que concluiria, sem nunca exercer a profissão de advogado. Do início até agora, quase meio século depois, só político.

O maior “pega” da história da F-1



Uma batalha que jamais se repetiria. Dois brasileiros na pista. Sozinhos, como naqueles duelos do Velho Oeste. Diante deles, a história. No final, um vencedor: o gatilho mais rápido da F-1.(Gerson Nogueira)