terça-feira, 19 de maio de 2009
Informando sempre na frente
Despedida compulsória
Na quinta-feira, Coutinho pede aposentadoria.
No dia 30 de maio, o professor aposentado da UFPa., ex-secretário de planejamento, ex-deputado federal, ex-secretário de educação, ex-prefeito de Belém, ex-senador e ex-ministro do Meio Ambiente completa 70 anos.
Domingueira não funciona
O coletivos demoram a passar no intervalo de duas horas entre uma viagem e outra.
E nem todas as empresas colocam os ônibus para rodar na domingueira.
Governo desiste de hidrelétrica no rio Araguaia
Mário Coelho
O Ministério das Minas e Energia engavetou, pelo menos por enquanto, o projeto de construção da usina hidrelétrica de Santa Isabel, que seria construída no Rio Araguaia, entre Pará e Tocantins. A decisão foi comunicada por representantes da pasta e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) durante reunião da Câmara Técnica de Análise de Projetos (CTAP) do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH).
A informação foi confirmada ao Congresso em Foco por dois conselheiros, representantes dos movimentos sociais no CNRH. A discussão do tema, que preocupa especialmente os moradores das regiões afetadas pela construção da hidrelétrica, ocorreu na manhã de ontem (18). "Atendendo a um pedido da sociedade civil, o ministério e a Aneel decidiram engavetar o projeto", afirmou João Clímaco, que representa o Fórum Nacional da Sociedade Civil nos Comitês de Bacias Hidrográficas (Fonasc) no conselho.
Leia mais em O Congresso em Foco.
Cenas do cotidiano amazônico
Esta cena pode não ser atual, mas algo muito parecido ocorre todos os dias, com cobras de todos os tamanhos, em época de enchente dos rios amazônicos.
As cobras, em busca de comida, são presas frágeis dos ribeirinhos, que vêem nesses réptieis um pavoroso inimigo e tratam de abatê-las em dó nem piedade.
As fotos são do Blog do Piteira:
Perdigão e Sadia confirmam megafusão que cria a Brasil Foods
A Sadia e a Perdigão anunciaram oficialmente nesta terça-feira, por volta das 9h, a fusão entre as duas empresas. "Da associação resultará a BRF Brasil Foods S.A. com sede social na cidade de Itajaí, Santa Catarina", informaram as empresas em comunicado conjunto enviado ao mercado.
As empresas convocaram entrevista coletiva às 10h30, em São Paulo, para esclarecer dúvidas sobre a transação. Participam os presidentes dos conselhos da Sadia, Luiz Fernando Furlan, e da Perdigão, Nildemar Secches --ontem, eles jantavam em um restaurante em São Paulo enquanto o contrato era assinado.
Segundo o comunicado, o acordo foi aprovado pelos Conselhos de Administração das duas empresas e ainda precisa passar por adesão dos acionistas de ambas. "A concretização da associação também depende da apresentação da operação aos órgãos antitruste de outras jurisdições nas quais essa exigência legal seja necessária, em virtude de a Perdigão e a Sadia possuírem operações."
Entre esses orgãos estão, por exemplo, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e a SDE (Secretaria de Direito Econômico).
No processo de fusão previsto, a Perdigão muda de nome para BRF e a Sadia para HFF, e em seguida ocorre a incorporação das ações da HFF pela BRF. Os Conselhos de Administração das duas empresas serão formadas pelas mesmas pessoas, e o presidente de uma será co-presidente da outra.
A Brasil Foods ainda realizará uma oferta pública de ações no valor estimado de R$ 4 bilhões, que segundo as empresas tem o objetivo de captar recursos.
O comunicado não menciona a participação do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) no negócio, mencionado como um dos investidores na oferta.
Brasil Foods
A nova empresa nasce com os apostos de décima maior empresa de alimentos das Américas, segunda maior indústria alimentícia do Brasil (atrás apenas do frigorífico JBS Friboi), maior produtora e exportadora mundial de carnes processadas e terceira maior exportadora brasileira (atrás de Petrobras e da mineradora Vale).
Com 119 mil funcionários, 42 fábricas e mais de R$ 10 bilhões em exportações por ano, a gigante surge com um faturamento anual líquido de R$ 22 bilhões.
A fusão foi concretizada depois de meses de negociações. A elaboração final do contrato, informa a reportagem, foi marcada por muitas idas e vindas entre advogados e executivos de bancos de investimentos envolvidos no acordo.
As discordâncias eram com relação ao valor patrimonial do banco Concórdia, que pertence à Sadia. Desde o início, estava decidido que a área financeira do grupo ficaria fora da BRF. A avaliação de seu valor para baixo, no entanto, significou milhões de reais a menos em ações, para os acionistas da Sadia.
Congresso da Paz pode ser transferido
Dessa forma, a data de 5 de julho estaria disponivel para o São Raimundo estrear na série D do campeonato brasileiro contra o Moto Clube, no Barbalhão.
Pará já perdeu quase 14 mil empregos formais este ano
Nos primeiros quatro meses de 2009 o Pará já perdeu 13.802 empregos com carteira assinada, um decréscimo de 2,50%. De janeiro a abril foram registradas no Estado 74.569 admissões e 88.371 desligamentos. É o que informa o Dieese/Pa, com base em dados do Ministério do Trabalho. No mesmo período de 2008 haviam sido registradas 254.579 admissões e 228.506 desligamentos, gerando um saldo positivo de 26.073 postos de trabalho, com um crescimento de 5,37%. Entre dezembro de 2008 e abril de 2009 já foram extintos cerca de 25 mil empregos na economia formal paraense – só em dezembro do ano passado foram menos 11.375 empregos. No primeiro quadrimestre de 2009, o setor da construção civil foi o mais impactado na questão da perda de postos de trabalho no Pará, com uma queda de 13,39%, seguido pela industria de transformação (-5,63%), agropecuária (-2,21%) e comercio (-1,35%). O mês de abril é o quinto consecutivo de queda no emprego formal no Pará, com 18.644 admissões e 20.787 desligamentos, gerando um saldo negativo de 2.143 postos de trabalho, um decréscimo de 0,39% em relação a março. (Pará Negócios) |
Após sentir dores, Dilma é levada para hospital
Dilma será submetida a uma uma bateria de exames, para que a equipe médica possa fazer o diagnóstico e identificar se as dores na perna são uma reação à quimioterapia. Os médicos - Dr. Roberto Kalil (cardiologista), Dra. Yana Novis (hematologista), Dr. Paulo Hoff (oncologista) e Dr. Davi Uip (infectologista) - só definirão o tratamento após os exames.
Escolhida por Lula para representá-lo na próxima corrida presidencial, a “mãe do PAC” cumpria agenda normalmente no Centro Cultural Banco do Brasil quando sentiu a dor, por volta do meio-dia. Nas horas seguintes, a dor aumentou, obrigando-a a deixar o CCBB, no meio da tarde, para tomar uma injeção prescrita pela equipe médica do Sírio-Libanês.
Como a medicação não surtiu o efeito desejado, a ministra viajou para São Paulo. Desde o anúncio público do tratamento contra o câncer, Dilma já enfrentou duas sessões de quimioterapia. A segunda foi realizada na quinta-feira da semana passada. Em entrevista ao Correio publicada em 10 de maio, ela se mostrou confiante em superar o problema de saúde. “Tenho certeza de que vou vencer (o inimigo)”, declarou.
Dilma passou o dia no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília, no gabinete em que vem trabalhando desde o início da reforma no Palácio do Planalto. À tarde, ela se encontrou com o presidente interino José Alencar, o ministro da Integração, Geddel Vieira Lima, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. A ministra só deixou o local às 18 horas. Na portaria, disse que não daria entrevistas por ter compromissos, sem dar detalhes. Seguiu então para o Hospital das Forças Armadas, onde recebeu analgésicos.
À noite, quando Dilma estava a caminho de São Paulo, o Palácio do Planalto informou que as dores já haviam passado e o motivo da viagem era a necessidade de uma avaliação médica. Em visita oficial à China, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu informes sobre o estado de saúde da ministra. No Sírio-Libanês, Dilma deveria se submeter a uma bateria de exames e passar a noite em um quarto. Na semana passada, a ministra se submeteu à segunda das seis sessões de quimioterapia previstas.
(Agência Estado)
Marília Brasil Xavier é nomeada reitora da Uepa até 2013
A governadora Ana Júlia Carepa nomeou, na última sexta-feira (15), a
professora Marília Brasil Xavier reitora da Universidade do Estado do
Pará (Uepa) pelos próximos quatro anos. O decreto foi publicado
segunda-feira (18), no Diário Oficial do Estado, e entra em vigor
imediatamente.
PF apreende 105 kg de cocaina peruana
Numa operação que mobilizou por meses policiais civis das seccionais urbanas de Belém e de Santarém, da Superintendência da Região do Baixo Amazonas e, ainda, agentes da Polícia Federal, foram presos ontem seis pessoas acusadas de tráfico de entorpecentes. Com elas, foram apreendidos 105 quilos e 800 gramas de cocaína pura.
A droga, como apuraram os policiais, é oriunda do Peru, tendo sido conduzida pelo rio Amazonas, e se destinava a Belém. Cinco policiais da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) participaram da ação, sob o comando do titular da Divisão de Repressão a Entorpecentes (DRE), delegado Henison Jacob Azevedo, e do chefe de Operações da DRCO, Edinaldo Araújo. Da Seccional de Santarém, atuaram o chefe de Operações Hélio Pereira e o investigador Carlos Jennings, entre outros policiais. Até a noite de ontem, o delegado Henison continuava tomando depoimentos dos presos.
Os presos são dois Raimundo Íris Nunes Penha, 55 anos, amazonense; Elson da Conceição Mangabeira, 58 anos, macapaense; além de dois homens do apoio logístico ao bando: Adriano Melo Penha (filho de Raimundo), 28 anos e amazonense; e Vilsomar Oliveira Lameira, 27 anos e paraense; além de mais dois guias: João Maria Ramos, 32 anos e paraense; e Samuel Rodrigues Ramirez, 21 anos e amazonense. Todos estão presos na Seccional Urbana de Santarém.
Rastro - O bando vinha sendo alvo de investigações da Polícia há meses. O grupo foi preso na área do balneário de Alter do Chão, em Santarém, por volta das 14 horas de ontem. Os traficantes estavam reunidos em uma rabeta, tipo de embarcação de pequeno porte, movida por um motor. A cocaína foi encontrada nas matas de uma outra praia santarena. No caso, a praia do Juá. A droga estava sendo guardada por um homem, que também atuava como guia do bando. Na cidade de Santarém foi preso o filho de um dos traficantes e mais um homem, que tinham a responsabilidade de dar apoio logístico às ações do grupo. A Polícia conseguiu apreender 150 litros de combustível, utilizado neste apoio logístico da quadrilha. Até ontem à noite, ainda não estava decidido o destino do bando, se permaneceria em Santarém ou seria transferido para Belém.
Silêncio comprometedor
A sessão de ontem da Câmara de Vereadores foi palco de abobrinhas e salamaleques. Apenas.
Cosanpa terá gerência voltada ao Baixo-Amazonas
Ainda este semestre, Ribeiro vai criar uma gerência de gestão da Cosanpa que terá a incumbência de supervionar os trabalhos da empresa no interior do estado, a começar pelo escritório de Santarém.