segunda-feira, 5 de abril de 2010
Alter do Chão pode possuir o maior aquífero de água doce do mundo
Torcida do Pantera malha André 'Judas'
O principal personagem malhado nada mais era que o diretor do São Raimundo André Cavalcante, que dizem os bem informados dos bastidores alvinegros, pediu para deixar a diretoria do clube tão logo se viu retratado pela torcida do Pantera como traidor.
Sobre a saída do ''Judas' alvinegro, leia mais no poster anterior.
Já vai tarde...
Se é vero, é uma ótima notícia, mas incompleta.
O seu parceiro Sandiclay também vai pedir o boné?
E quando Rosinaldo do Vale, o presidente e protetor dessa dupla nefasta aos interesses do clube também vai ser jubilado?
Fraude no uso de cartão leva Setrans a limitar vale-transporte de Santarém
O SETRANS, Sindicato das Empresas de Transporte Público de Passageiros de Santarém e de Belterra tomou nesta semana a providência de limitar o uso do vale-transporte em Santarém.
A decisão do sindicato, segundo o presidente da entidade Washington do Vale, esteve pautada em uma Assembléia Geral do SETRANS, ocorrida no dia 13 passado, após terem sido constatadas fraudes nos cartões de Vale Transporte. Mas o presidente do sindicato preferiu não comentar o fato de que as fraudes são acobertadas pelas próprias empresas que, com isso, passam a receber pelo pagamento dos vales imediatamente e não ao longo do mês.
De acordo com Washington, o sistema usado atualmente pelas empresas de transportes em Santarém é de ponta, sendo capaz de fazer rastreamento do uso em todas as empresas, todos os ônibus, em cada ano, mês, dia, hora, minuto e segundo, portanto possibilitando conhecer a quantidade de vezes que um cartão é usado por dia. Segunbdo ele, há cartões que são usados infindas vezes por dia, o que constata uma espécie de fraude.
A decisão é de limitar o uso em seis vezes por dia para cada usuário, sendo proibido o uso do cartão por terceiros. "Antes, o dono do cartão passava pelo cobrador e usava o seu cartão para passar outras pessoas. Agora o uso será, como está determinado pelo sindicato: uma única vez a cada viagem, ou seja, o cartão é individual e intransferível, podendo ser usado apenas pelo seu titular", disse o presidente do SETRANS.
Segundo o presidente, o Vale Transporte é uma espécie de comodato entre as empresas e o sindicato, quando os proprietários das empresas distribuem entre os seus funcionários os referidos vales.
Washington, que preside o sindicato desde maio do ano passado, relatou ainda que em tempos passados, uma operação deste tipo constatou, através da instituição de um banco de dados, feito a partir de recadastramento do SETRANS nos usuários estudantes, o uso de cartões de estudantes por não-estudantes, ou seja, diretores, professores, servidores municipais e seus agregados, todos estavam usando dos direitos restritos a estudantes, sendo que a atual medida serve para tornar justo os direitos dos que do vale-transporte fazem uso, pois ainda existem os que fazem até vendas dos seus vales.
O presidente disse ainda que esta medida já está sendo adotada no Rio de Janeiro, Goiás e parte do Paraná, sendo que a medida trabalhará e equidade entre as empresas associadas ao SETRANS. Os vales poderão ser usados da forma atual até o dia 29 de abril, quando serão adotadas as novas regras.
Estagiários do HMS não foram vacinados contra gripe suína
A estagiária Marilene Alves da Silva, foi a única que informou ser vacinada, parecendo estranho a afirmação, já que a enfermeira Dirce, confirmou a não vacinação dos estagiários, o que ocorrerá, segundo ela, somente no mês de abril, embora não sabendo precisar data. Segundo Marilene, que é também técnica de saúde no posto de saúde do bairro de Aeroporto Velho, "foi feita uma seleção de pouquíssimos estagiários para serem vacinados, pois o Ministério da Saúde havia preconizado que somente os funcionários deveriam ser vacinados", afirmou.
Prefeitura de Santarém quer privatizar cais da Vila Arigó
Lixo produzido no 8º BEC não tem destino definido
Segundo a Assessoria de Relações Públicas, o BEC está buscando formalmente um contrato com a Prefeitura Municipal de Santarém para que a coleta se efetive regularmente, sendo o transporte na viatura uma medida emergencial.
A prefeita Maria do Carmo ainda não recebeu o pedido do exército para que o lixo produzidos em área militar seja recolhido pela empresa Clean, mas não vê problemas em atender ao pedido do exército, desde que os resíduos sejam acondicionados em conteiners em frente ao quartel, às margens da BR-163. "Se for para fazer a coleta domiciliar, com o caminhão entrando no quartel, isso tem um custo e o exército terá que arcar com essa despesa, mas se for para recolher o lixo em frente ao quartel, não vejo nenhum problema", explicou.
A Assessoria de Relações Públicas do BEC, através do sargento Sauer, relatou esta semana que além de interditado o lixão, a área está sendo recuperada, estando a operação sob a responsabilidade da tenente Érica, que é engenheira florestal.
O minério do Pará
Editor do Jornal Pessoal
O setor mineral investirá 40 bilhões de dólares (quase 70 bilhões de reais) no Pará nos próximos cinco anos (2010/2014). Dá uma média de US$ 8 bilhões ao ano. É quase o dobro da receita tributária líquida do Estado, o dinheiro que mantém a máquina pública em funcionamento e responde pelos investimentos públicos, que não vão além de 10% do total. Nenhuma atividade econômica terá aporte semelhante de capital. É possível que, afinal, o Pará assuma a liderança da economia mineral brasileira. Dos US$ 40 bilhões que constam da programação das empresas, quase US$ 26 bilhões serão aplicados na extração de minério, menos da metade (US$ 11 bilhões) na indústria de transformação, US$ 2,7 bilhões em infraestrutura e transporte e US$ 505 milhões em outros negócios.
O cômputo inclui apenas 14 projetos de extração de minério (oito deles de responsabilidade direta da Vale e um de sua coligada Mineração Rio do Norte) e 8 de indústria mineral (só 3 da Vale, em um dos quais associada à Sinobrás), mais três de infraestrutura e transporte (sendo dois da Vale) e dois de “outros negócios (um só da Vale e outro em associação). Mas há mais 18 projetos minerais em fase de pesquisa, alguns dos quais conduzidos por grupos multinacionais ou internacionais de porte, como a Xstrata, a chilena Codelco, a Rio Tinto e a Caraíba Metais, a única indústria de cobre do país (e a única associada do sindicato mineral que não atua no Pará).
O principal efeito desses investimentos será incrementar ainda mais a especialização do Pará como Estado exportador (talvez vindo a ocupar a 4ª ou mesmo a 3ª posição nacional em 2014) e gerador de saldo de divisas (o 2ª mais importante do Brasil). A fatia dos minérios e derivados na pauta de exportação paraense, que já é de 85%, poderá experimentar expansão ainda maior (talvez para 90%). E, internamente à economia mineral, o setor meramente extrativo deverá ultrapassar dois terços do produto mineral, enquanto a indústria de transformação encolherá um pouco.
A importância das agências de viagens
adenauergoes@gmail.com
A internet e o nível maior de exigência por qualificação do consumidor tem trazido mudanças e adequações em todas as atividades, e na relação das agências de viagens com seus clientes não é diferente, em determinado momento chegou-se a temer até mesmo pela viabilidade da atividade, mas gradativamente com o passar do tempo esta nova relação com o cliente, fica a cada dia mais delineada com os diversos atores deste mercado extremamente diversificado, como sendo de uma interlocução emergente e atual.
São ás agências que nos reportamos sempre que as coisas ficam mais difíceis,quer na direção do trabalho ou do lazer.Por isso a interação entre as agências de viagens e as empresas de turismo (aéreas, terrestres,hotéis e etc), deve ser cartão de visitas de suas qualidades.Sempre com um critério muito bem definido: em primeiro lugar o cliente, ou seja ele nunca deve ficar desamparado.
Este é um ponto importantíssimo nesta relação agência de viagem com o fornecedor e o consumidor, não pode haver descaso, pois o respeito e qualidade no atendimento são os pontos altos neste relacionamento, até porque o cliente é o grande divulgador da mercadoria adquirida.Penso eu que por todas estas questões, cada agência de viagem deva ter pelo menos um profissional capacitado do ponto de vista de formação acadêmica, o que daria mais credibilidade ao consumidor,pois demonstraria melhor qualificação.
O Código de Ètica do Agente de Viagem, o qual entendo deva nortear o procedimento das agências de viagens é o responsável por ajustar as relações mercadológicas, como todo código, ele regula as penalidades que devem ser impostas quando há quebras de normas, vale ressaltar que as infrações são normalmente corriqueiras, tais como: informações incorretas aos consumidores, contratar pessoas desqualificadas para prestações de serviços, ou ainda atuar desconhecendo suas atribuições.
Este novo momento que está sendo construído transforma as agências de viagens em porta voz dos consumidores, este é o caminho a ser seguido e consolidado, e segundo o código de ética, as mesmas devem relatar á Associação Brasileira de Viagens como o mercado em suas diversas vertentes está se comportando com o cliente que adquiriu os serviços nas agências. Esta conduta e postura das agências de viagens, honrando o compromisso assumido com seus clientes é que dará credibilidade e segurança á relação das agências com seus fornecedores e consumidores.
Agindo desta maneira, as agências evitarão demandas judiciais, pois estarão honrando seu código de ética, o que no meu entendimento é crucial no mercado atual. Não podemos esquecer que o cliente é globalizado, as noticias correm celeremente pelos meios de comunicação, ou pelo boca a boca, o que pode ser fundamental para o sucesso ou não de uma agência.
Pontuando - José Olivar
Amazônia: População se concentra nas cidades, mas exploração da floresta persiste
Analisando um grupo de municípios no interior do Amazonas, os autores Luke Parry, da Universidade de Lancaster, na Inglaterra, Carlos Peres, da Universidade de East Anglia, e Silvana Amaral, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), relatam que houve uma queda de cerca de 33% na extensão com população permanente nos rios, mas não na exploração comercial da floresta.
Dados oficiais e trabalho de campo mostraram que há extração de recursos naturais a até 800 km após o último assentamento permanente. O estudo inclui diferentes tipos de extrativismo: de ouro, madeira, animais, castanhas e piaçava. Os “exploradores” podem ter origem nas cidades mais próximas ou até em outros estados, enfrentando longos deslocamentos.
O estudo aponta uma mudança no perfil de ocupação da Amazônia nos últimos 25 anos - as maiores concentrações populacionais que ainda crescem se encontram a até 300 km dos centros urbanos, enquanto o “interior profundo” perde habitantes progressivamente. (G1)