O IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) registrou alta de 0,98% em outubro, muito acima do 0,11% registrado em setembro. No ano, o indicador acumula alta de 9,53% e, nos últimos 12 meses, a alta acumulada é de 12,23%. Os preços dos produtos agropecuários e das matérias-primas brutas afetaram o índice neste mês. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pela FGV (Fundação Getulio Vargas).
A metodologia aplicada na apuração do IGP-M é a mesma do IGP-10 e do IGP-DI --usados no reajuste, por exemplo, de contratos de aluguel--, também apurados pela FGV, com a única diferença de ter um período de coleta diferente. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
O IPA (Índice de Preços por Atacado) subiu 1,24% neste mês, contra uma ligeira variação positiva de 0,04% setembro. Neste grupo, os preços das matérias-primas brutas tiveram alta de 2,09%, contra deflação de 1,21% um mês antes. Já os preços dos produtos agropecuários passaram de deflação de 2,09% para alta de 0,48%.
Os itens tomate (-27,95% para 7,73%), minério de ferro (2,92% para 13,89%) e mandioca (2,63% para 28,97%) contribuíram para a aceleração. Já os itens aves (1,48% para -0,67%), café em grão (3,78% para -0,01%) e soja em grão (-0,08% para -0,37%) tiveram recuos.
O índice relativo aos Bens Finais subiu 0,64% em outubro, contra deflação de 0,18% um mês antes. O subgrupo alimentos processados passou de uma alta de 0,29% no mês passado para alta de 1,95% neste mês. Excluídos os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice subiu 1,01%, contra 0,24% em setembro.
O índice dos Bens Intermediários subiu 1,14%, contra 1,05% no mês passado, com destaque para o subgrupo suprimentos (de 1,47% para 2,08%). Excluído o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, houve alta de 1,19%, contra 1,17% em setembro.
O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) subiu 0,25% em outubro, contra ligeira variação negativa de 0,06% em setembro. A principal contribuição entre as altas veio do grupo Alimentação (-1,04% para 0,13%), com destaque para hortaliças e legumes (-8,84% para -3,78%), arroz e feijão (-4,34% para 1,87%), carnes bovinas (0,26% para 2,39%) e laticínios (-2,92% para -1,42%).
Também subiram os preços nos grupos Habitação (0,29% para 0,38%), Vestuário (0,31% para 0,90%) e Transportes (0,11% para 0,14%) com destaque para material para reparos de residência (0,76% para 3,65%), roupas (0,27% para 1,18%) e seguro facultativo para veículos (0,62% para 1,41%).
Já os grupos Despesas Diversas (1,26% para 0,22%), Educação, Leitura e Recreação (0,35% para 0,02%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,32% para 0,30%) registraram decréscimos, com destaque para os itens mensalidade para TV por assinatura (0,16% para -1,74%), salas de espetáculo (2,77% para -1,74%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,06% para -0,32%).
O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) registrou, em outubro, alta de 0,85%, abaixo do resultado do mês anterior, 0,95%. Os grupos Materiais (1,73% para 1,63%) e Mão-de-Obra (0,30% para 0,14%) apresentaram decréscimos; já a taxa do grupo Serviços apresentou elevação, passando de 0,40% para 0,59%.
A metodologia aplicada na apuração do IGP-M é a mesma do IGP-10 e do IGP-DI --usados no reajuste, por exemplo, de contratos de aluguel--, também apurados pela FGV, com a única diferença de ter um período de coleta diferente. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
O IPA (Índice de Preços por Atacado) subiu 1,24% neste mês, contra uma ligeira variação positiva de 0,04% setembro. Neste grupo, os preços das matérias-primas brutas tiveram alta de 2,09%, contra deflação de 1,21% um mês antes. Já os preços dos produtos agropecuários passaram de deflação de 2,09% para alta de 0,48%.
Os itens tomate (-27,95% para 7,73%), minério de ferro (2,92% para 13,89%) e mandioca (2,63% para 28,97%) contribuíram para a aceleração. Já os itens aves (1,48% para -0,67%), café em grão (3,78% para -0,01%) e soja em grão (-0,08% para -0,37%) tiveram recuos.
O índice relativo aos Bens Finais subiu 0,64% em outubro, contra deflação de 0,18% um mês antes. O subgrupo alimentos processados passou de uma alta de 0,29% no mês passado para alta de 1,95% neste mês. Excluídos os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice subiu 1,01%, contra 0,24% em setembro.
O índice dos Bens Intermediários subiu 1,14%, contra 1,05% no mês passado, com destaque para o subgrupo suprimentos (de 1,47% para 2,08%). Excluído o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, houve alta de 1,19%, contra 1,17% em setembro.
O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) subiu 0,25% em outubro, contra ligeira variação negativa de 0,06% em setembro. A principal contribuição entre as altas veio do grupo Alimentação (-1,04% para 0,13%), com destaque para hortaliças e legumes (-8,84% para -3,78%), arroz e feijão (-4,34% para 1,87%), carnes bovinas (0,26% para 2,39%) e laticínios (-2,92% para -1,42%).
Também subiram os preços nos grupos Habitação (0,29% para 0,38%), Vestuário (0,31% para 0,90%) e Transportes (0,11% para 0,14%) com destaque para material para reparos de residência (0,76% para 3,65%), roupas (0,27% para 1,18%) e seguro facultativo para veículos (0,62% para 1,41%).
Já os grupos Despesas Diversas (1,26% para 0,22%), Educação, Leitura e Recreação (0,35% para 0,02%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,32% para 0,30%) registraram decréscimos, com destaque para os itens mensalidade para TV por assinatura (0,16% para -1,74%), salas de espetáculo (2,77% para -1,74%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,06% para -0,32%).
O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) registrou, em outubro, alta de 0,85%, abaixo do resultado do mês anterior, 0,95%. Os grupos Materiais (1,73% para 1,63%) e Mão-de-Obra (0,30% para 0,14%) apresentaram decréscimos; já a taxa do grupo Serviços apresentou elevação, passando de 0,40% para 0,59%.
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