Já virou costume na PM do Oeste do Pará.
Ingerências políticas na caserna não permitem que os comandantes designados para Santarém permaneçam no cargo pelo menos os dois anos que é praxe a permanecência desses militares em cargos de comando.
Primeiro foi o coronel Costa Junior, que foi removido por pressão da prefeita Maria do Carmo. Seu substituto, coronel Sarmanho, não passou nem 7 meses no comando do CPR-1 e vai ser substituído pelo coronel Campos.
O coronel Antenor, que comandava em Monte Alegre, foi tirado do cargo por pressão da deputada Josefina do Carmo, mas escapou de ser removido para o sul do Pará, permancendo agregado ao comando geral em Belém.
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