Primeiro foi o ministro Guido Mantega a falar sobre a ameaça sofrida pelo funcionalismo público. É que o reajuste já negociado com 16 categorias e 750 mil militares pode não ocorrer. Agora, é Paulo Bernardo. Nesta terça-feira, o ministro do Planejamento endossou as palavras do colega da Fazenda. A razão é a mesma: a crise mundial da economia.
Segundo Bernardo, o risco ocorre se o feito negativo da crise for muito maior que o esperado na economia brasileira, causando um cenário mais grave de perda de arrecadação. Ele se refere às parcelas que seriam pagas em 2009 e 2010. O ministro explicou que os aumentos previstos para este ano já estão sendo pagos.
Em igual situação, também está a realização de concursos públicos previstos e a substituição de terceirizados. “O problema não é a realização do concurso, que não gasta nada, mas os atos de nomeação”, explicou.
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