Os procuradores da república em Santarém bem que poderiam, se já não o fazem, acompanhar o cronograma financeiro da construção das miniusinas, cuja ausência de licitação levou o MPF propor ação por improbidade administrativa contra a prefeita Maria do Carmo.
Até porque corre à boca pequena que um dos Almada ainda espera o pagamento de cerca de R$ 600 mil pelo trabalho realizado.
O dinheiro do convênio foi liberado ou não em sua totalidade?
Se o foi, porque a conta não foi quitada com os Almada?
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