sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Santareno pesquisa fruto nativo da Amazônia registrado apenas no USDA

O santareno Luã Caldas de Oliveira, acadêmico da UEPA e bolsista do CNPQ, vai apresentar no Simpósio Latino-Americano de Ciência e Alimentos(SLACA), que se realiza em Campinas, de 9 a 15 de novembro, os resultados preliminares de aplicação tecnológica da golosa no mercado almentício, fruto de uma árvore muito comum em Altamira, mas que está sendo usada para reflorestamento.
Luã, que integra a equipe do pesquisador Marcos Enê, do Laboratóro de Agroindústria da Embrapa Amazonia Oriental, em Belém, já atestou que a acidez da golosa é similar a do cupuaçu, mas tem sabor e odor parecidos com mistura de taperebá e muruci.
Segundo o bolsista do CNPQ, que é filho do jornalista Miguel Oliveira, editor do Blog do Estado, a árvore da golosa era tão desconhecida no Brasil que os pesquisadores da Embrapa só encontram sua referência no site da USDA ( ministério da agricultura norte- americano).

Comadre de azeite

Outro projeto de pesquisa da equipe do pesquisador Marcos Enê, da qual Luã Oliveira participa, realizou a biometria do fruto e semente da comadre de azeite(Omphalea Diandra).
Os resultados preliminares atestaram que a amêndoa produz 60% de óleo em relação ao peso do fruto do arbusto incidente na região de Santarém, confirmando os resultados já obtidos pela Universidade de Campinas (Unicamp).
A pesquisa da comadre de azeite está paralisada por falta amostras de frutos necessários para análises no laboratório da Embrapa.

Um comentário:

Anônimo disse...

A nova gracao de pequisadores qualificados na regiao, comeca a despomtar.
Transmita nossas felicitacoes ao Lua e o desejo de sucesso em sua apresentacao.
Abraco, Margaret e Romulo.