Toda produção chegava no trem movido a carvão.O petróleo ainda não tinha influência na economia presente da época.Os pesticidas e agrotóxicos não existiam e os alimentos eram totalmente saudáveis.Muitas doenças hoje conhecidas,não faziam parte do quadro econômico e social da época.O número de mortes por acidente e crimes era infinitamente menor que agora,depois do "desenvolvimento industrial gerado pelo petróleo". O ser humano era mais próximo,mais social,menos individualista;o norte social era a família e a educação; havia poetas e poesias,músicos e canções.Havia imperfeições?Sim.Havia injustiça?Sim.Havia discriminação?Sim.Porém não mais que hoje.A sede pelo lucro rápido,mudou e transformou a humanidade e desprezou e destruiu o que de maior valor o homem possui,a família.
Na época do trem a vapor,a captação do lucro era mais lenta,mas isso não impedia o sucesso da economia e do emprego ; o valor humano era vital ao trabalho,abrindo muito mais porta de emprego que hoje.Jamais se pensava no ser humano ser substituído por máquina. E aí...veio a "turma do petróleo",convenceu o governo e retiraram os trens;trouxeram as máquinas com a justificativa da necessidade de que o comércio mudou e que as máquinas acelerariam os negócios e consequentemente as riquezas.
A economia do mundo estava se globalizando e quem não se adequasse as novas regras de mercado,ficaria alienado e não se desenvolveria. O governo então aceitou. Uma grande massa de trabalhadores ,ficou desempregada;parte da massa trabalhadora optou pela aposentadoria,outra parte trocou de ramo e a esposa passou a ajudar nos negócios,os ainda novos se reciclaram para se adaptarem aos "novos tempos" e outra parte...ficaram na miséria e alguns se suicidaram.
Sendo assim,a primeira coisa que a "revolução industrial " fez,foi alienar o homem e valorizar a máquina.Os que não foram alienados,foram escravizados a ela.O norte desta "revolução",é o lucro rápido,império de mercado,domínio político e a escravização de homens e nações que não conseguiram se suplantar.
O Império das Máquinas,não se sensibiliza com o mundo natural...e que dele precisa."Se o mundo for destruído,pula-se desse pra outro,como se fosse fácil,pular de um abismo pra outro".Ao invés de matar a fome no mundo,dedica-se toda verba mundial pra pesquisas tecnológicas e exploração espacial,como se já tivessem planejando exatamente isso.A loucura é tão grande que pra não esperar o tempo que a natureza leva pra produzir um alimento,criaram alimentos transgênicos,produzem bebes de proveta,insseminação artificial...tudo pago e produzido laboratorialmente,nada natural.As estradas deixaram de ser livres,receberam pedágios...enfim... e tudo está sendo feito para que o lucro seja rápido,mesmo que pra isso tenha que descartar o respeito legal e natural.
O Império das Máquinas,não se sensibiliza com o mundo natural...e que dele precisa."Se o mundo for destruído,pula-se desse pra outro,como se fosse fácil,pular de um abismo pra outro".Ao invés de matar a fome no mundo,dedica-se toda verba mundial pra pesquisas tecnológicas e exploração espacial,como se já tivessem planejando exatamente isso.A loucura é tão grande que pra não esperar o tempo que a natureza leva pra produzir um alimento,criaram alimentos transgênicos,produzem bebes de proveta,insseminação artificial...tudo pago e produzido laboratorialmente,nada natural.As estradas deixaram de ser livres,receberam pedágios...enfim... e tudo está sendo feito para que o lucro seja rápido,mesmo que pra isso tenha que descartar o respeito legal e natural.
Infelizmente a produção acelerada e o lucro rápido cegou os valores humanos de que o homem não é mais tão necessário para a revolução tecnológica.Basta sómente alguns grupos de gênios.E cada vez mais as máquinas estão recebendo "meios" de prover e fazer tudo que o homem faz...e mais rápido até que o homem e a natureza.Teve até um japones que casou com uma esposa virtual.
A verdade é que o homem precisa muito mais de atenção do que produção e lucro,além do necessário.
Foi-se a família,a educação,a poesia...e a canção.Não tínhamos tudo...mas éramos felizes com o que tínhamos
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