A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) prepara manifestações para marcar o dia do Jornalista, celebrado nesta quarta-feira (07/04). A entidade definiu com os sindicatos, reunidos no Conselho da Entidade, dia 27/03, a agenda de atividades, que tem como objetivo a aprovação das Propostas de Emenda Constitucional (PECs), que tramitam na Câmara e no Senado, em favor da exigência do diploma de jornalismo para o exercício da profissão.
De acordo com Schröder, a ideia da entidade é chamar a atenção para o debate sobre a profissão. “O dia vai ser lembrado pela reinvidicação da categoria. Existe um silêncio da grande mídia sobre esse assunto. A ideia é construir esse debate via imprensa alternativa e furar um pouco isso, além de dar ritmo aos nossos trabalhos na tramitação das PECs”.
No sindicato de Brasília, por exemplo, as atividades se concentrarão no Congresso Nacional, pela aprovação das PECs. Do outro lado da polêmica que envolve o diploma, o sindicato dos jornalistas de Santa Catarina realizará um seminário para debater a filiação de jornalistas sem formação superior específica.
Um comentário:
Essa é uma notícia que sempre vou comentar, uma vez que não me conformo com a passividade de alguns profissionais da área da comunicação que acham que uma pessoa pode exercer uma função sem ter a devida preparação para tal. Para mim, uma pessoa que não fez uma graduação, não passou por uma universidade, pode ser qualquer coisa, menos jornalista. Se eu concordar que para ser jornalista basta falar num microfone ou digitar letras num computador, estaria concordadno que para ser médicoc, basta saber peghar num bisturi e para ser professor, basta saber pegar num pedaço de giz e escrever no quadro. Não é bem assim... se para ser médico, professor, engenheiro, advogado, etc, é preciso passar por uma univerdade, estudar durante cinco, seis e até oito anos, por que jornalista pode ser qualquer um. Não concordo. Repito: para mim, para ser jornalista tem que estudar.. numa universidade, de preferência.
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