O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abre nesta terça-feira (22) as inscrições para o preenchimento de 700 vagas de agente censitário a serem distribuídas em todos os estados e o Distrito Federal. O cargo, de nível médio, terá gratificação de R$ 600,00, além de auxílio-alimentação e auxílio transporte, assim como férias e 13º salário (veja aqui o edital).
Serão 665 vagas de ampla concorrência e 35 destinadas aos portadores de necessidades especiais. A jornada de trabalho será de 40 horas semanais.
Os serviços serão prestados pelo prazo máximo de 12 meses, podendo ser prorrogado por igual período. Os contratos terão vigência de 30 dias, podendo ser prorrogados por igual período, condicionados à necessidade de trabalho.
As inscrições podem ser feitas pelo site www.consulplan.net, entre a 0h de 22 de julho até as 23h59 de 13 de agosto, ou através das agências credenciadas dos Correios em todo o Brasil listadas no edital, entre os dias 31 de julho e 13 de agosto. A taxa de inscrição é de R$ 14,50.
Os agentes trabalharão na atualização de mapas municipais, mapas cadastrais e croquis dos setores censitários da base territorial, bem como do cadastro de endereços. A prova está prevista para o dia 21 de setembro, das 14h às 18h, com questões de português, geografia, raciocínio lógico, noções de informática e conhecimentos gerais. Os gabaritos serão divulgados no dia 22 de setembro.
Os locais das provas serão divulgados no site www.consulplan.net a partir do dia 4 de setembro.
Serão oferecidas vagas para 492 cidades, sendo que São Paulo, Minas Gerais e Bahia são os estados que possuem mais cidades atendidas por este processo seletivo (veja aqui a relação de cidades).
Os resultados finais serão divulgados no dia 15 de outubro. As contratações ocorrerão a partir de outubro. Os contratos terão vigência de 30 dias, podendo ser sucessivamente prorrogados por apostilamento, por igual período, condicionados estritamente à necessidade de trabalho.
(Fonte: G 1)
terça-feira, 22 de julho de 2008
Onde há fumaça, há fogo
Este site só se reportará ao episódio de um incêndio ocorrido na madrugada de domingo em Santarém após as devidas diligências policiais.
E informa aos seus leitores que é de opinião que o caso deveria ser apurado também pela Polícia Federal.
E informa aos seus leitores que é de opinião que o caso deveria ser apurado também pela Polícia Federal.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
ACES insiste para que bancos mudem horário
Paulo Leandro Leal
A alteração dos horários das agências bancárias de Santarém, para que funcionem de forma sincronizada com os bancos de Belém e Brasília, é uma luta que vem sendo travada pela Associação Comercial e Empresarial de Santarém (ACES), juntamente com outras entidades empresariais e do setor produtivo. Nesta semana, a ACES reforçou esta luta ao solicitar diretamente à superintendência do Banco do Brasil no Pará a mudança de horário, e também ao reforçar o pedido à gerência local.
O Banco do Brasil funciona como uma central para os outros bancos, que se guiam pelo horário de funcionamento do BB. O presidente da ACES, Olavo das Neves, entrou em contato direto com o superintendente do Banco do Brasil no Pará, Daniel Hanson, solicitando que o horário de atendimento fosse alterado das 09 às 14 horas para de 10 às 15 horas. Daniel informou que o assunto está nas mãos do gerente local do Banco, Martin Granja, que está fazendo uma análise da situação para passar um posicionamento definitivo para a superintendência.
Nesta quinta-feira, 17, a ACES encaminhou ofício ao gerente Martin Granja, solicitando, mais uma vez, que o horário de atendimento das agências bancárias seja alterado, passando a ser das 10 às 15 horas, abrindo, portanto, em sincronia com os bancos de Belém, Brasília e as cidades da região Sudeste. É a segunda vez que a ACES encaminha documento ao gerente fazendo a mesma solicitação. No final de junho, a ACES, o Sindicato Lojista de Santarém (Sindlojas) e a Câmara de Dirigentes Lojistas de Santarém (CDL) se reuniram com os gerentes dos bancos instalados na cidade para discutir a adequação do horário de funcionamento das agências bancárias de Santarém.
No documento enviado nesta quinta, foi demonstrada a necessidade de que as agências funcionem no horário de 10 às 15 horas, em sincronia com as agências de Belém e Brasília. “Estando a decisão em suas mãos, vimos reforçar a grande necessidade de que os bancos de Santarém funcionem em sincronia com os de outras regiões, uma reivindicação da classe empresarial e, com certeza, de toda a sociedade santarena”, manifestou a ACES no ofício.
A entidade lembra que a classe empresarial santarena lutou há anos para que houvesse uma mudança no fuso-horário da região, equiparando o nosso horário ao de Brasília. A luta ocorreu principalmente em virtude do funcionamento dos bancos, já que sempre havia uma hora de déficit em relação a outra regiões, perdendo oportunidades de negócios, reduzindo a competitividade das empresas e atrapalhando as pessoas que têm títulos e outros tipos de contas a pagar na rede bancária. “Agora que a mudança de fuso horário foi efetivada, é desalentador que as agências bancárias de Santarém continuem funcionando das 09 às 14 horas, um horário que definitivamente não atende aos anseios da classe empresarial e de todos os clientes da rede bancária”, lamenta a ACES.
A alteração dos horários das agências bancárias de Santarém, para que funcionem de forma sincronizada com os bancos de Belém e Brasília, é uma luta que vem sendo travada pela Associação Comercial e Empresarial de Santarém (ACES), juntamente com outras entidades empresariais e do setor produtivo. Nesta semana, a ACES reforçou esta luta ao solicitar diretamente à superintendência do Banco do Brasil no Pará a mudança de horário, e também ao reforçar o pedido à gerência local.
O Banco do Brasil funciona como uma central para os outros bancos, que se guiam pelo horário de funcionamento do BB. O presidente da ACES, Olavo das Neves, entrou em contato direto com o superintendente do Banco do Brasil no Pará, Daniel Hanson, solicitando que o horário de atendimento fosse alterado das 09 às 14 horas para de 10 às 15 horas. Daniel informou que o assunto está nas mãos do gerente local do Banco, Martin Granja, que está fazendo uma análise da situação para passar um posicionamento definitivo para a superintendência.
Nesta quinta-feira, 17, a ACES encaminhou ofício ao gerente Martin Granja, solicitando, mais uma vez, que o horário de atendimento das agências bancárias seja alterado, passando a ser das 10 às 15 horas, abrindo, portanto, em sincronia com os bancos de Belém, Brasília e as cidades da região Sudeste. É a segunda vez que a ACES encaminha documento ao gerente fazendo a mesma solicitação. No final de junho, a ACES, o Sindicato Lojista de Santarém (Sindlojas) e a Câmara de Dirigentes Lojistas de Santarém (CDL) se reuniram com os gerentes dos bancos instalados na cidade para discutir a adequação do horário de funcionamento das agências bancárias de Santarém.
No documento enviado nesta quinta, foi demonstrada a necessidade de que as agências funcionem no horário de 10 às 15 horas, em sincronia com as agências de Belém e Brasília. “Estando a decisão em suas mãos, vimos reforçar a grande necessidade de que os bancos de Santarém funcionem em sincronia com os de outras regiões, uma reivindicação da classe empresarial e, com certeza, de toda a sociedade santarena”, manifestou a ACES no ofício.
A entidade lembra que a classe empresarial santarena lutou há anos para que houvesse uma mudança no fuso-horário da região, equiparando o nosso horário ao de Brasília. A luta ocorreu principalmente em virtude do funcionamento dos bancos, já que sempre havia uma hora de déficit em relação a outra regiões, perdendo oportunidades de negócios, reduzindo a competitividade das empresas e atrapalhando as pessoas que têm títulos e outros tipos de contas a pagar na rede bancária. “Agora que a mudança de fuso horário foi efetivada, é desalentador que as agências bancárias de Santarém continuem funcionando das 09 às 14 horas, um horário que definitivamente não atende aos anseios da classe empresarial e de todos os clientes da rede bancária”, lamenta a ACES.
Ibope em Belém
Duciomar (29%), Valéria (24%), Priante (10%), Mário Cardoso (7%), Marinor (2%), Jordy (5%) e João Moraes (1%). Branco/Nulo – 11%; Não sabe/não opinou – 12%.
Segundo o Ibope, esse resultado indica um empate técnico entre os candidatos Duciomar Costa e Valéria Pires Franco, já que a margem de erro máxima da pesquisa é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos, fazendo com o percentual exato de voto de Duciomar esteja entre 25% e 33%, e de Valéria Pires Franco esteja entre 20% e 28%.
(Fonte: Espaço Aberto)
Segundo o Ibope, esse resultado indica um empate técnico entre os candidatos Duciomar Costa e Valéria Pires Franco, já que a margem de erro máxima da pesquisa é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos, fazendo com o percentual exato de voto de Duciomar esteja entre 25% e 33%, e de Valéria Pires Franco esteja entre 20% e 28%.
(Fonte: Espaço Aberto)
Ritmo lento
Desde o último domingo e por toda esta semana este site será atualizado, excepcionalmente, com menor frequência.
A redação de O Estado do Tapajós curte mini-temporada de férias.
Em razão disso, a edição impressa do jornal desta quarta-feira não circulará como de costume.
O Estado do Tapajós volta com sua edição inédita no próximo sábado, dia 26, trazendo encartado o fascículo 50 da série Memória de Santarém.
A redação de O Estado do Tapajós curte mini-temporada de férias.
Em razão disso, a edição impressa do jornal desta quarta-feira não circulará como de costume.
O Estado do Tapajós volta com sua edição inédita no próximo sábado, dia 26, trazendo encartado o fascículo 50 da série Memória de Santarém.
domingo, 20 de julho de 2008
Negócios
A feira agropecuária de Oriximiná, que se encerra neste domingo, é um sucesso de público e de vendas.
A feira de Santarém começa dia 26 de julho.
A feira de Santarém começa dia 26 de julho.
Um mês da lei seca no trânsito
Faz um mês que entrou em vigor a lei seca no trânsito.
Apesar de algumas reclamações de motoristas bebuns, a lei veio para ficar.
Isto é, se as nossas autoridades fizerem a parte delas.
Apesar de algumas reclamações de motoristas bebuns, a lei veio para ficar.
Isto é, se as nossas autoridades fizerem a parte delas.
E haja promessa
Na falta de medidas concretas para anunciar, o governo do estado trombeteia a realização de novo concurso da PM para o segundo semestre.
Em Santarém, a prefeitura levou três anos e meio para organizar um concurso fajuto, cujo edital já foi mudado cinco vezes.
Em Santarém, a prefeitura levou três anos e meio para organizar um concurso fajuto, cujo edital já foi mudado cinco vezes.
Vice-governador é 'penetra' em casamento
Jantar de casamento de um jornalista, sábado à noite, contou com uma presença notável, a do vice-governador Odair Corrêa.
Detalhe: Odair não foi convidado para o evento e nem conhecia os noivos.
Foi levado ao evento por um colega de trabalho da nubente.
Detalhe: Odair não foi convidado para o evento e nem conhecia os noivos.
Foi levado ao evento por um colega de trabalho da nubente.
Campanha fria, quase gelada
Foi um erro gritante de Inácio Corrrêa programar o lançamento da candidatura de Maria do Carmo para um sábado à tarde, nomês de julho, em Santarém, quando a cidade fica vazia.
E não deu outra.
Na Cohab, quando Maria chegou para falar no comício não havia quase ninguém, nem aqueles cabos eleitorais que são levados para levantar 'pirulitos'.
E a carreata, recheada de veículos alugados de locadoras e de pessoas que têm DAS na prefeitura e no governo, apesar de ser muito barulhenta, não era tão extensa assim.
E não deu outra.
Na Cohab, quando Maria chegou para falar no comício não havia quase ninguém, nem aqueles cabos eleitorais que são levados para levantar 'pirulitos'.
E a carreata, recheada de veículos alugados de locadoras e de pessoas que têm DAS na prefeitura e no governo, apesar de ser muito barulhenta, não era tão extensa assim.
sábado, 19 de julho de 2008
Pipa com cerol dá multa de R$1.000 a pais
CÍNTIA ACAYABA
da Agência Folha
Pais de cinco crianças e adolescentes foram multados em R$ 1.000, em Sorocaba (99 km de São Paulo), porque seus filhos foram pegos empinando pipas com cerol, uma mistura de cola de madeira e vidro moído nas linhas. Eles têm 15 dias para recorrer.
Além deles, três adultos e um estabelecimento comercial que vendia o cerol também foram autuados.
A Prefeitura de Sorocaba cumpre lei municipal, sancionada no dia 16 de maio, que proíbe o uso de cerol em toda a cidade. As três primeiras operações foram realizadas dias depois da morte de uma motociclista de 23 anos, em 9 de julho, atingida por uma linha com cerol na rodovia Raposo Tavares.
Rubens Costa Júnior, diretor de fiscalização da prefeitura, diz que quando as crianças percebem a aproximação de fiscais, elas arrebentam as linhas das pipas que estão com cerol.
Segundo o diretor, a cidade registrou ao menos três casos de pessoas que morreram após serem cortadas com linhas de cerol nos últimos anos.
da Agência Folha
Pais de cinco crianças e adolescentes foram multados em R$ 1.000, em Sorocaba (99 km de São Paulo), porque seus filhos foram pegos empinando pipas com cerol, uma mistura de cola de madeira e vidro moído nas linhas. Eles têm 15 dias para recorrer.
Além deles, três adultos e um estabelecimento comercial que vendia o cerol também foram autuados.
A Prefeitura de Sorocaba cumpre lei municipal, sancionada no dia 16 de maio, que proíbe o uso de cerol em toda a cidade. As três primeiras operações foram realizadas dias depois da morte de uma motociclista de 23 anos, em 9 de julho, atingida por uma linha com cerol na rodovia Raposo Tavares.
Rubens Costa Júnior, diretor de fiscalização da prefeitura, diz que quando as crianças percebem a aproximação de fiscais, elas arrebentam as linhas das pipas que estão com cerol.
Segundo o diretor, a cidade registrou ao menos três casos de pessoas que morreram após serem cortadas com linhas de cerol nos últimos anos.
Acabou a greve dos Correios
Foi fechado hoje à tarde um acordo entre a direção dos Correios e a coordenação nacional dos funcionários da EBCT.
Os carteiros voltam ao trabalho na segunda-feira, não haverá desconto dos dias parados mas os trabalhadadores terão de fazer hora extra para colocar em dia as correspondências em atraso.
Os carteiros voltam ao trabalho na segunda-feira, não haverá desconto dos dias parados mas os trabalhadadores terão de fazer hora extra para colocar em dia as correspondências em atraso.
Medida atrasada
Há muito tempo Santarém deveria receber uma severa fiscalização nos órgãos municipais e estaduais que cuidam da saúde da população.
A medida do MP, embora acertada, chega atrasada.
A medida do MP, embora acertada, chega atrasada.
Mato Grosso terá exportação pelo Pacífico facilitada
Mato Grosso exportou U$ 3.81 bilhões neste primeiro semestre, sendo que deste total, cerca de U$ 4.6 milhões foram com a venda de produtos para o Peru. Com base nestes dados expostos nesta quinta-feira (17.07) pela Federação das Industrias de Mato Grosso, o embaixador peruano no Brasil, Jaime Stiglich, acompanhado de uma comitiva empresarial, apresentaram uma proposta para que a produção do Estado possa escoar pelos sete portos do país vizinho. O Peru possui grande produção de produtos essenciais para a agricultura, fazendo assim uma caminho comercial de ida e volta.
"Uma carga do fosfato, que hoje é comprada da Rússia, leva em torno de 40 dias para chegar até Mato Grosso. Se comprarmos do Peru, o fosfato pode estar sendo utilizada nas plantações em quatro dias", comenta o presidente da Fiemt, Jadir Milan. Chegar ao pacífico pelo país vizinho também representa um aumento significativo na industrialização do Estado, explica o presidente. Ele aponta que a cordilheira dos Andes é uma barreira que dificulta o frete de cargas pesadas, acima de 20 toneladas. A solução é a exportação de produtos prontos para o consumo, totalmente industrializados, com alto valor agregado.
(Fonte: 24 horas News)
"Uma carga do fosfato, que hoje é comprada da Rússia, leva em torno de 40 dias para chegar até Mato Grosso. Se comprarmos do Peru, o fosfato pode estar sendo utilizada nas plantações em quatro dias", comenta o presidente da Fiemt, Jadir Milan. Chegar ao pacífico pelo país vizinho também representa um aumento significativo na industrialização do Estado, explica o presidente. Ele aponta que a cordilheira dos Andes é uma barreira que dificulta o frete de cargas pesadas, acima de 20 toneladas. A solução é a exportação de produtos prontos para o consumo, totalmente industrializados, com alto valor agregado.
(Fonte: 24 horas News)
Aposta milionária
O soteio da Mega Sena paga hoje 25 milhões de reais.
As apostas se encerram às 17 horas.
As apostas se encerram às 17 horas.
De quem é o Opportunity?
No Repórter Diário, hoje:
Depois de anos de investigação da Polícia Federal, acompanhada pelo Ministério Público Federal, Abin, e sob a égide da Justiça Federal, o Brasil e a imprensa vêem com perplexidade a informação divulgada no blog da comentarista econômica Miriam Leitão que o Banco Central diz sobre Daniel Dantas, que “oficialmente ele não consta nem como dono nem como dirigente do Opportunity”. Dantas registrou a marca Opportunity e como dono da marca recebe “aluguel” pelo seu uso.
Como assim?
É o Banco Central que informa ser Dorio Ferman, dono de 99% das ações do Opportunity, de quem DD “não é sócio nem dirigente, é apenas mais um cliente”. Quer dizer que se inicia uma investigação tão aprofundada sem saber a real qualificação do investigado? E como acusá-lo e indiciá-lo por gestão fraudulenta, omissão de informações das contas de correntista do Opportunity, se DD não é banqueiro, dirigente nem dono do banco?
Síndrome de Porcina
Até que tudo fique esclarecido, a Operação Satiagraha começa a ser conhecida pelo codinome “Operação Viúva Porcina”: a que era sem nunca ter sido; viúva de um homem que não estava morto e que nunca foi seu marido, personagem do inesquecível Dias Gomes. Ante a espetacularização dos fatos, vá se explicar isso aos investidores estrangeiros.
Depois de anos de investigação da Polícia Federal, acompanhada pelo Ministério Público Federal, Abin, e sob a égide da Justiça Federal, o Brasil e a imprensa vêem com perplexidade a informação divulgada no blog da comentarista econômica Miriam Leitão que o Banco Central diz sobre Daniel Dantas, que “oficialmente ele não consta nem como dono nem como dirigente do Opportunity”. Dantas registrou a marca Opportunity e como dono da marca recebe “aluguel” pelo seu uso.
Como assim?
É o Banco Central que informa ser Dorio Ferman, dono de 99% das ações do Opportunity, de quem DD “não é sócio nem dirigente, é apenas mais um cliente”. Quer dizer que se inicia uma investigação tão aprofundada sem saber a real qualificação do investigado? E como acusá-lo e indiciá-lo por gestão fraudulenta, omissão de informações das contas de correntista do Opportunity, se DD não é banqueiro, dirigente nem dono do banco?
Síndrome de Porcina
Até que tudo fique esclarecido, a Operação Satiagraha começa a ser conhecida pelo codinome “Operação Viúva Porcina”: a que era sem nunca ter sido; viúva de um homem que não estava morto e que nunca foi seu marido, personagem do inesquecível Dias Gomes. Ante a espetacularização dos fatos, vá se explicar isso aos investidores estrangeiros.
Manchetes deste sábado de O Estado do Tapajós
O Estado/Perspectiva:
Pesquisa revela que 55% dos eleitores reclamam prioridade á saúde do próximo prefeito
Maria do Carmo tem rejeição de 39,9%
Lira Maia lidera com 54,2%
--------
Vídeo pronográfico de menores vai parar na internet
Cerca de 40% dos ônibus circulam irregularmente em Santarém
Tertúlias literárias são apenas lembramças do passado
Feira agropecuária espera 170 mil visitantes
Cresce movimento nas locadoras de filmes e DVD's
Sindicato dos professores diz que piso nacional não é vantajoso
Pesquisa revela que 55% dos eleitores reclamam prioridade á saúde do próximo prefeito
Maria do Carmo tem rejeição de 39,9%
Lira Maia lidera com 54,2%
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Vídeo pronográfico de menores vai parar na internet
Cerca de 40% dos ônibus circulam irregularmente em Santarém
Tertúlias literárias são apenas lembramças do passado
Feira agropecuária espera 170 mil visitantes
Cresce movimento nas locadoras de filmes e DVD's
Sindicato dos professores diz que piso nacional não é vantajoso
sexta-feira, 18 de julho de 2008
MPF pede radiografia do setor de Saúde em todo o Estado
A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão pediu ao Ministério Público do Estado e às Procuradorias da República no interior do Pará que abram investigação para apurar as condições de prestação dos serviços de saúde, na atenção básica, de todos os municípios paraenses.
A Procuradora Regional dos Direitos do Cidadão, Ana Karízia Teixeira, sugere em ofício a promotores e procuradores que verifiquem a existência e a regularidade dos Conselhos Municipais de Saúde. Também foram encaminhados questionamentos às Secretarias Municipais de Saúde e ao Ministério da Saúde sobre as condições do atendimento no interior do Estado.
A proposta surgiu após a análise de relatório elaborado pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus). O relatório foi resultado de vistorias realizadas na Santa Casa de Misericórdia no final de junho e início de julho.
No documento, podem ser encontrados levantamentos estatísticos apresentados esta semana pela direção da Santa Casa ao Ministério Público Federal.
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Com informações da Assessoria de Imprensa da Procuradoria da República.
A Procuradora Regional dos Direitos do Cidadão, Ana Karízia Teixeira, sugere em ofício a promotores e procuradores que verifiquem a existência e a regularidade dos Conselhos Municipais de Saúde. Também foram encaminhados questionamentos às Secretarias Municipais de Saúde e ao Ministério da Saúde sobre as condições do atendimento no interior do Estado.
A proposta surgiu após a análise de relatório elaborado pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus). O relatório foi resultado de vistorias realizadas na Santa Casa de Misericórdia no final de junho e início de julho.
No documento, podem ser encontrados levantamentos estatísticos apresentados esta semana pela direção da Santa Casa ao Ministério Público Federal.
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Com informações da Assessoria de Imprensa da Procuradoria da República.
Papagaio na pista
Do Espaço Aberto:
Um avião da TAM que há pouco se preparava para aterrissar no Aeroporto de Val-de-Cans, proveniente de Manaus, teve que arremeter.
Havia papagaio na pista.
E não era o currupaco-papaco, não. Era aquele papagaio que é empinado.
Por empinarem papagaio próximo à pista, o avião teve que empinar novamente.
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Nota da redação:
O avião da TAM referido acima fez escala em Santarém com destino a Belém.
Um avião da TAM que há pouco se preparava para aterrissar no Aeroporto de Val-de-Cans, proveniente de Manaus, teve que arremeter.
Havia papagaio na pista.
E não era o currupaco-papaco, não. Era aquele papagaio que é empinado.
Por empinarem papagaio próximo à pista, o avião teve que empinar novamente.
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Nota da redação:
O avião da TAM referido acima fez escala em Santarém com destino a Belém.
Rede Celpa, o pisca-pisca e o laudo fajuto
A Rede Celpa atira pedra e esconde a mão.
Conta em atraso, o corte é imediato, às vezes até com certa truculência.
Quando dá pane na rede de distribuição, a Rede Celpa esconde a cabeça e fica com as mãos abanando.
Quando alguém reclama de prejuíuzo, a Celpa diz, invariavelmente, que não é dela a responsabilidade.
Quando um consumidor que se sente lesado e vai atrás do prejuízo, a Celpa enumera uma série de procedimentos burocráticos que tem o condão de dificultar a vida do prejudicado e até de desestimulá-lo a prosseguir com a reclamação contra a empresa.
Mas aqueles que têm paciência e prosseguem com a ação contra a empresa passam a enfretnar um inimigo invencível: o laudo que atesta se houve ou não oscilação de energia e se esta foi o que provocou dano ao equipamento ou aparelho elétrico é feito sabem por quem?
Pela própria Rede Celpa.
E sabem qual é o resultado desses laudos?
A culpa é do consumidor.
Conta em atraso, o corte é imediato, às vezes até com certa truculência.
Quando dá pane na rede de distribuição, a Rede Celpa esconde a cabeça e fica com as mãos abanando.
Quando alguém reclama de prejuíuzo, a Celpa diz, invariavelmente, que não é dela a responsabilidade.
Quando um consumidor que se sente lesado e vai atrás do prejuízo, a Celpa enumera uma série de procedimentos burocráticos que tem o condão de dificultar a vida do prejudicado e até de desestimulá-lo a prosseguir com a reclamação contra a empresa.
Mas aqueles que têm paciência e prosseguem com a ação contra a empresa passam a enfretnar um inimigo invencível: o laudo que atesta se houve ou não oscilação de energia e se esta foi o que provocou dano ao equipamento ou aparelho elétrico é feito sabem por quem?
Pela própria Rede Celpa.
E sabem qual é o resultado desses laudos?
A culpa é do consumidor.
Advocacia e ética
A presidente da secção local da AOB Ana Calderaro vem recebendo manifestações de apoio de associados à entidade por a sua firme posição em defesa da ética e do exercício profissional dos advogados santarenos.
O resto é conversa para boi dormir.
O resto é conversa para boi dormir.
Minc assina Pacto da Madeira Legal em Belém
No Amazônia:
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, participa, hoje, em Belém, da assinatura do Pacto pela Madeira Legal e Sustentável, que envolve, além do Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Governo do Estado, a Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), a Associação das Indústrias Exportadoras de Madeiras do Estado do Pará (Aimex), o Grupo de Produtores Florestais Certificados da Amazônia e o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). O objetivo é incentivar a comercialização dos recursos florestais feita de uma maneira legal.
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, participa, hoje, em Belém, da assinatura do Pacto pela Madeira Legal e Sustentável, que envolve, além do Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Governo do Estado, a Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), a Associação das Indústrias Exportadoras de Madeiras do Estado do Pará (Aimex), o Grupo de Produtores Florestais Certificados da Amazônia e o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). O objetivo é incentivar a comercialização dos recursos florestais feita de uma maneira legal.
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Cientista quer combate ao avanço da pecuária sobre floresta
Carlos Nobre defendeu ontem durante a 60ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) que, com a atual área alterada para agricultura e pecuária no Brasil, "é perfeitamente possível" que o país alcance lugar entre os três maiores produtores agrícolas do mundo. "A questão está em como desenhar esse futuro agrícola. Os ministros da agricultura têm uma frase padrão: 'não é preciso cortar uma única arvore da Amazônia', mas essas frases têm sido muito vazias, porque elas não têm sido acompanhadas de uma política agrícola, que realmente coloque limites a essa expansão em cima dos ecossistemas ainda naturais, principalmente o Cerrado e a Amazônia", criticou Nobre.
Na avaliação de Nobre, sem uma política que freie essa expansão e sem modernização do agronegócio brasileiro, "os números de desmatamento não vão cair; dificilmente cairão muito abaixo desses números que nós temos visto, entre 10 e 15 mil quilômetros quadrados".
Na avaliação de Nobre, sem uma política que freie essa expansão e sem modernização do agronegócio brasileiro, "os números de desmatamento não vão cair; dificilmente cairão muito abaixo desses números que nós temos visto, entre 10 e 15 mil quilômetros quadrados".
Lira Maia lidera pesquisa eleitoral em Santarém
Alesandra Branches
repórter
Pesquisa eleitoral contratada pelo jornal O Estado do Tapajós, realizada pelo Instituto de Pesquisa Perspectiva, mediu a intenção de voto dos eleitores de Santarém nas categorias espontânea e estimulada, rejeição de votos a candidatos e expectativa de vitória dos candidatos.
Na pesquisa estimulada de intenção de voto para prefeito o candidato Lira Maia (DEM) aparece na frente desta vez com 45,2% dos votos. A candidata Maria do Carmo (PT) vem em seguida com 32,4%, seguida de Márcio Pinto (PSOL) com 3,9% e de Joaquim Hamad (PTC) com 1,9%. Brancos, nulos e indecisos somaram 16,6%.
Já na pesquisa estimulada de intenção de voto para prefeito, constando apenas os votos válidos aponta que, se as eleições para prefeito em Santarém fossem hoje, o candidato do Democratas Lira Maia venceria a disputa contra a prefeita Maria do Carmo (PT), que tenta a reeleição. Se considerados apenas os votos válidos, critério adotado pela Justiça Eleitoral para a totalização dos votos, excetuando-se brancos, nulos e indecisos, Lira Maia obteve 54,2%, Maria do Carmo 38,8%, Márcio Pinto 4,6% e Joaquim Hamad 2,3%.
A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo 920/08, processo 001/2008-POP.
Com a pergunta de expectativa de vitória, "Quem você acha que vai ganhar as eleições?", Lira Maia (DEM) aparece em primeiro com 40,8% dos votos. A candidata Maria do Carmo (PT) figura em segundo com 27,1%, seguida dos candidatos Márcio Pinto (PSOL) com 1,7%, e do candidato Joaquim Hamad (PTC) com 1,2%. Brancos, nulos e indecisos somaram 29,2%.
Rejeição
A pesquisa aponta números desfavoráveis a candidata a reeleição Maria do Carmo (PT). Entre os questionamentos feitos pelo Instituto Perspectiva foi a rejeição de votos de candidatos. O Perspectiva perguntou: Entre esses candidatos, qual deles você não votaria de jeito nenhum? Maria do Carmo (PT) aparece com 39,9% de rejeição, Lira Maia (DEM) aparece em segundo com 29,0% de rejeição de votos. Márcio Pinto do PSOL e Joaquim Hamad do PTC aparecem empatados com 7,0%, cada. Brancos, nulos e indecisos somaram 17,2%.
A pesquisa foi realizada nos dias 9 e 10 de julho, contemplando todos os bairros da zona urbana e comunidades da zona rural. Foram entrevistados 414 pessoas no município de Santarém de diversas faixas etárias. A metodologia utilizada na pesquisa é quantitativa domiciliar com quotas estabelecidas de sexo, idade e área geográfica. Com uma margem de erro calculada em 3,0% , para mais ou para menos dos resultados finais, o que nos garante um nível de confiança de 97%.
repórter
Pesquisa eleitoral contratada pelo jornal O Estado do Tapajós, realizada pelo Instituto de Pesquisa Perspectiva, mediu a intenção de voto dos eleitores de Santarém nas categorias espontânea e estimulada, rejeição de votos a candidatos e expectativa de vitória dos candidatos.
Na pesquisa estimulada de intenção de voto para prefeito o candidato Lira Maia (DEM) aparece na frente desta vez com 45,2% dos votos. A candidata Maria do Carmo (PT) vem em seguida com 32,4%, seguida de Márcio Pinto (PSOL) com 3,9% e de Joaquim Hamad (PTC) com 1,9%. Brancos, nulos e indecisos somaram 16,6%.
Já na pesquisa estimulada de intenção de voto para prefeito, constando apenas os votos válidos aponta que, se as eleições para prefeito em Santarém fossem hoje, o candidato do Democratas Lira Maia venceria a disputa contra a prefeita Maria do Carmo (PT), que tenta a reeleição. Se considerados apenas os votos válidos, critério adotado pela Justiça Eleitoral para a totalização dos votos, excetuando-se brancos, nulos e indecisos, Lira Maia obteve 54,2%, Maria do Carmo 38,8%, Márcio Pinto 4,6% e Joaquim Hamad 2,3%.
A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo 920/08, processo 001/2008-POP.
Com a pergunta de expectativa de vitória, "Quem você acha que vai ganhar as eleições?", Lira Maia (DEM) aparece em primeiro com 40,8% dos votos. A candidata Maria do Carmo (PT) figura em segundo com 27,1%, seguida dos candidatos Márcio Pinto (PSOL) com 1,7%, e do candidato Joaquim Hamad (PTC) com 1,2%. Brancos, nulos e indecisos somaram 29,2%.
Rejeição
A pesquisa aponta números desfavoráveis a candidata a reeleição Maria do Carmo (PT). Entre os questionamentos feitos pelo Instituto Perspectiva foi a rejeição de votos de candidatos. O Perspectiva perguntou: Entre esses candidatos, qual deles você não votaria de jeito nenhum? Maria do Carmo (PT) aparece com 39,9% de rejeição, Lira Maia (DEM) aparece em segundo com 29,0% de rejeição de votos. Márcio Pinto do PSOL e Joaquim Hamad do PTC aparecem empatados com 7,0%, cada. Brancos, nulos e indecisos somaram 17,2%.
A pesquisa foi realizada nos dias 9 e 10 de julho, contemplando todos os bairros da zona urbana e comunidades da zona rural. Foram entrevistados 414 pessoas no município de Santarém de diversas faixas etárias. A metodologia utilizada na pesquisa é quantitativa domiciliar com quotas estabelecidas de sexo, idade e área geográfica. Com uma margem de erro calculada em 3,0% , para mais ou para menos dos resultados finais, o que nos garante um nível de confiança de 97%.
Mototaxistas clandestinos ocupam mais de 10 pontos no centro da cidade
Darte Vasques
Repórter
Os mototaxistas credenciados na Secretaria Municipal de Transporte Público e Trânsito de Santarém (SMT) vivem sob o olhar vigilante dos agentes de trânsito. Recolhem seus impostos cobrados pelo órgão gestor do trânsito no município, taxas, além de manterem um seguro tanto de vida quanto de acidentes pessoais para si, bem como para os passageiros que utilizam o serviço destes que são habilitados para conduzirem à vida de outras pessoas. Bem diferente deles, os clandestinos atuam na cidade sem medo de fiscalização, e audaciosos tomam os pontos de passageiros dos mototaxistas legalizados gerando conflitos que como no mês passado param na delegacia e no Pronto Socorro Municipal.
Mas a SMT, não tem feito a sua parte como deveria. Após um caso recente em que mototaxistas credenciados se digladiaram por uma passageira com os mototaxistas taxados de clandestinos, mais uma vez o titular da secretaria foi à imprensa prometer o que não está cumprindo. Joaquim Aquino, sob a afirmação de que a fiscalização estaria sendo feita, garantiu que o cerco aos clandestinos seria fechado e pediu que a população se conscientizasse e não usasse os mototaxis clandestinos. Contudo não é bem isso que encontramos após uma semana da briga.
O curioso é que diferentemente do que o secretário diz em entrevistas, os agentes de trânsito que deveriam combater o trabalho clandestino, posto que atuam nas ruas da cidade, fingem não ver o serviço irregular se espalhando no município. Exemplo disso são os pontos instalados na Avenida Rui Barbosa. Lá, dezenas deles se escoram nos postes, chamam os passageiros, que por opção atravessam a rua, sobem nas motos e seguem viagem, sem que sejam atrapalhados.
Só no centro da cidade é possível encontrar mais de dez pontos, locais onde estes mototaxistas se aglomeram chegando mesmo até a organizarem-se. Somente na Avenida Rui Barbosa, coração financeiro de Santarém, os pontos de mototaxistas clandestinos e credenciados são separados por menos de duzentos metros. A cada quarteirão tem um ponto tanto dos clandestinos como dos credenciados. Entre as Travessas 15 de Agosto e dos Mártires há dois pontos das classes distintas praticamente um ao lado do outro. Os passageiros escolhem com quem vão. E tudo isso na frente dos agentes de trânsito da SMT, e claro sem interferência.
A estimativa é de que mais de seis mil motociclistas atuam no serviço irregular durante o dia, além daqueles que a fim de ganhar uma grana extra trabalham nos finais de semana e feriado como mototáxis.
Repórter
Os mototaxistas credenciados na Secretaria Municipal de Transporte Público e Trânsito de Santarém (SMT) vivem sob o olhar vigilante dos agentes de trânsito. Recolhem seus impostos cobrados pelo órgão gestor do trânsito no município, taxas, além de manterem um seguro tanto de vida quanto de acidentes pessoais para si, bem como para os passageiros que utilizam o serviço destes que são habilitados para conduzirem à vida de outras pessoas. Bem diferente deles, os clandestinos atuam na cidade sem medo de fiscalização, e audaciosos tomam os pontos de passageiros dos mototaxistas legalizados gerando conflitos que como no mês passado param na delegacia e no Pronto Socorro Municipal.
Mas a SMT, não tem feito a sua parte como deveria. Após um caso recente em que mototaxistas credenciados se digladiaram por uma passageira com os mototaxistas taxados de clandestinos, mais uma vez o titular da secretaria foi à imprensa prometer o que não está cumprindo. Joaquim Aquino, sob a afirmação de que a fiscalização estaria sendo feita, garantiu que o cerco aos clandestinos seria fechado e pediu que a população se conscientizasse e não usasse os mototaxis clandestinos. Contudo não é bem isso que encontramos após uma semana da briga.
O curioso é que diferentemente do que o secretário diz em entrevistas, os agentes de trânsito que deveriam combater o trabalho clandestino, posto que atuam nas ruas da cidade, fingem não ver o serviço irregular se espalhando no município. Exemplo disso são os pontos instalados na Avenida Rui Barbosa. Lá, dezenas deles se escoram nos postes, chamam os passageiros, que por opção atravessam a rua, sobem nas motos e seguem viagem, sem que sejam atrapalhados.
Só no centro da cidade é possível encontrar mais de dez pontos, locais onde estes mototaxistas se aglomeram chegando mesmo até a organizarem-se. Somente na Avenida Rui Barbosa, coração financeiro de Santarém, os pontos de mototaxistas clandestinos e credenciados são separados por menos de duzentos metros. A cada quarteirão tem um ponto tanto dos clandestinos como dos credenciados. Entre as Travessas 15 de Agosto e dos Mártires há dois pontos das classes distintas praticamente um ao lado do outro. Os passageiros escolhem com quem vão. E tudo isso na frente dos agentes de trânsito da SMT, e claro sem interferência.
A estimativa é de que mais de seis mil motociclistas atuam no serviço irregular durante o dia, além daqueles que a fim de ganhar uma grana extra trabalham nos finais de semana e feriado como mototáxis.
14 candidatos foram impugnados em Santarém
Darte Vasques
Repórter
O quantitativo de candidatos impugnados em Santarém não é considerado muito alto principalmente diante da quantidade de pessoas que colocaram seus nomes a disposição da população nesse pleito eleitoral, cerca de 180. Destes, quatorze candidatos entre os que estão disputando as eleições majoritárias e proporcionais tiveram pedidos de impugnação contra suas candidaturas, na maior parte por questões de aspectos formais. "Dos quatorze pedidos, treze estão em tramite. A maioria é por ausência de certidão e omissão na prestação de contas em pleitos anteriores. Destes treze, somente dois candidatos apresentaram contestação. O candidato a vereador Valter Almeida de Sousa (PDT), e a prefeita candidata a reeleição Maria do Carmo (PT), foram os que já contestaram", disse Breno Augusto de Oliveira Barata, analista judiciário da 83ª Zona Eleitoral.
Do pleito proporcional doze candidatos tiveram pedidos de impugnação. Já no pleito majoritário, apenas dois. "Contra Maria do Carmo foram dois pedidos de impugnação. Da primeira impugnação ela já apresentou contestação. A segunda delas, impetrada pelo Partido Social Democrata Cristão, ela foi notificada na segunda-feira (14) e ainda não foi contestou. Além dessas duas impugnações a candidatura, nos autos do mesmo processo, existe duas notícias de inelegibilidade, que não é necessariamente uma ação de impugnação. É uma noticia que pode constituir ou não causa de impugnação a candidatura. As noticias foram encaminhadas ao Ministério Público (MP), mas o promotor Raimundo Nonato Coimbra Brasil, provavelmente não convencido da noticia de inelegibilidade achou por bem não ingressar", explicou Breno Barata.
O candidato a prefeito pelo Democratas (DEM), Lira Maia, também recebeu uma impugnação, mas ainda não foi notificado, o que deve acontecer hoje. Na lista de candidatos da eleição proporcional que receberam impugnações aparecem nomes conhecidos como o do Ouvidor Geral do município, Milton Peloso da Silva (PT), por supostamente não ter apresentado portaria de desincompatibilização do cargo que ocupava na Prefeitura de Santarém. O vereador Luis Otávio Batista de Macedo (PSDB), postulante ao cargo de vice-prefeito, teve um pedido de impugnação por parte da coligação do Partido dos Trabalhadores (PT), sob alegação da rejeição de contas pelo Tribunal de Contas dos Municípios, quando foi presidente da Câmara dos Vereadores em Santarém.
A coligação do PT, também entrou com impugnação a candidatura do vereador Valdir Matias Júnior do Partido Verde (PV), por ausência da certidão de quitação eleitoral, exigência supra considerada como condição de elegibilidade. Na peça processual eles acusam o candidato de não estar quite com a Justiça Eleitoral. Não menos conhecido, o repórter José de Sousa Sena, o Jota Sena, também teve pedido de impugnação, mas por ausência de prestação de contas da arrecadação da campanha nas eleições de 2004.
Igualmente sob a alegação de ausência de prestação de contas da arrecadação da campanha para vereador nas eleições de 2004, contrariando a Resolução 21.609 do TSE, os candidatos Valter Almeida (PDT), César da Silva Alves (PMDB), Luís Raimundo Sousa Abreu (PR), e Irene Gomes Nogueira, tiveram pedido de impugnação. José Orivaldo Tavares dos Santos (PT), também teve pedido de impugnação de sua candidatura, mas este sob alegação da ausência de prestação de contas para deputado estadual nas eleições de 2006, e José Solivandro Pereira Franco (PDT), por supostamente não ter apresentado portaria de desincompatibilização do cargo que ocupava na Prefeitura de Santarém.
Além do caso do vereador Valdir Matias Jr., outros casos chamaram atenção, como do candidato Jailson da Costa Alves supostamente filiado ao PSDB, que teve o pedido de impugnação da sua candidatura por está, segundo o PT, filiado ao Partido Progressista (PP), e não ao PSDB.
Breno Barata considera importante a disposição dos candidatos e partidos em se fiscalizarem. "É extremamente salutar. O processo democrático é traduzido justamente nessa autofiscalização. Os próprios partidos fiscalizam o trabalho ou os procedimentos dos outros partidos. Isso acaba gerando um controle muito apertado em relação à própria tramitação na Justiça Eleitoral", argumentou o analista judiciário. Mesmo aumentando a demanda de trabalho do magistrado até o servidor de maior estatura no escalonamento, Breno Barata, reafirma que encara da melhor forma possível esse tipo de fiscalização. "Dessa forma o processo eleitoral torna o trabalho da Justiça Eleitoral mais eficiente", conclui.
Repórter
O quantitativo de candidatos impugnados em Santarém não é considerado muito alto principalmente diante da quantidade de pessoas que colocaram seus nomes a disposição da população nesse pleito eleitoral, cerca de 180. Destes, quatorze candidatos entre os que estão disputando as eleições majoritárias e proporcionais tiveram pedidos de impugnação contra suas candidaturas, na maior parte por questões de aspectos formais. "Dos quatorze pedidos, treze estão em tramite. A maioria é por ausência de certidão e omissão na prestação de contas em pleitos anteriores. Destes treze, somente dois candidatos apresentaram contestação. O candidato a vereador Valter Almeida de Sousa (PDT), e a prefeita candidata a reeleição Maria do Carmo (PT), foram os que já contestaram", disse Breno Augusto de Oliveira Barata, analista judiciário da 83ª Zona Eleitoral.
Do pleito proporcional doze candidatos tiveram pedidos de impugnação. Já no pleito majoritário, apenas dois. "Contra Maria do Carmo foram dois pedidos de impugnação. Da primeira impugnação ela já apresentou contestação. A segunda delas, impetrada pelo Partido Social Democrata Cristão, ela foi notificada na segunda-feira (14) e ainda não foi contestou. Além dessas duas impugnações a candidatura, nos autos do mesmo processo, existe duas notícias de inelegibilidade, que não é necessariamente uma ação de impugnação. É uma noticia que pode constituir ou não causa de impugnação a candidatura. As noticias foram encaminhadas ao Ministério Público (MP), mas o promotor Raimundo Nonato Coimbra Brasil, provavelmente não convencido da noticia de inelegibilidade achou por bem não ingressar", explicou Breno Barata.
O candidato a prefeito pelo Democratas (DEM), Lira Maia, também recebeu uma impugnação, mas ainda não foi notificado, o que deve acontecer hoje. Na lista de candidatos da eleição proporcional que receberam impugnações aparecem nomes conhecidos como o do Ouvidor Geral do município, Milton Peloso da Silva (PT), por supostamente não ter apresentado portaria de desincompatibilização do cargo que ocupava na Prefeitura de Santarém. O vereador Luis Otávio Batista de Macedo (PSDB), postulante ao cargo de vice-prefeito, teve um pedido de impugnação por parte da coligação do Partido dos Trabalhadores (PT), sob alegação da rejeição de contas pelo Tribunal de Contas dos Municípios, quando foi presidente da Câmara dos Vereadores em Santarém.
A coligação do PT, também entrou com impugnação a candidatura do vereador Valdir Matias Júnior do Partido Verde (PV), por ausência da certidão de quitação eleitoral, exigência supra considerada como condição de elegibilidade. Na peça processual eles acusam o candidato de não estar quite com a Justiça Eleitoral. Não menos conhecido, o repórter José de Sousa Sena, o Jota Sena, também teve pedido de impugnação, mas por ausência de prestação de contas da arrecadação da campanha nas eleições de 2004.
Igualmente sob a alegação de ausência de prestação de contas da arrecadação da campanha para vereador nas eleições de 2004, contrariando a Resolução 21.609 do TSE, os candidatos Valter Almeida (PDT), César da Silva Alves (PMDB), Luís Raimundo Sousa Abreu (PR), e Irene Gomes Nogueira, tiveram pedido de impugnação. José Orivaldo Tavares dos Santos (PT), também teve pedido de impugnação de sua candidatura, mas este sob alegação da ausência de prestação de contas para deputado estadual nas eleições de 2006, e José Solivandro Pereira Franco (PDT), por supostamente não ter apresentado portaria de desincompatibilização do cargo que ocupava na Prefeitura de Santarém.
Além do caso do vereador Valdir Matias Jr., outros casos chamaram atenção, como do candidato Jailson da Costa Alves supostamente filiado ao PSDB, que teve o pedido de impugnação da sua candidatura por está, segundo o PT, filiado ao Partido Progressista (PP), e não ao PSDB.
Breno Barata considera importante a disposição dos candidatos e partidos em se fiscalizarem. "É extremamente salutar. O processo democrático é traduzido justamente nessa autofiscalização. Os próprios partidos fiscalizam o trabalho ou os procedimentos dos outros partidos. Isso acaba gerando um controle muito apertado em relação à própria tramitação na Justiça Eleitoral", argumentou o analista judiciário. Mesmo aumentando a demanda de trabalho do magistrado até o servidor de maior estatura no escalonamento, Breno Barata, reafirma que encara da melhor forma possível esse tipo de fiscalização. "Dessa forma o processo eleitoral torna o trabalho da Justiça Eleitoral mais eficiente", conclui.
Planta nativa da Amazônia pode virar biodiesel
Agência Amazônia de Notícias
Óleo de tucumã pode ser transformado em energia. Pesquisas nesse sentido estão bem adiantadas.
O tucumã (Astrocaryum aculeatum), espécie nativa da Amazônia, é uma das mais promissoras matérias-primas para produção do biodiesel. É o que apontam os dados de uma pesquisa da estudante de química da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Banny Silva Barbosa. A experiência chama-se “Aproveitamento do óleo da amêndoa de tucumã na produção do Biodiesel”, e está sendo feita na comunidade Roque, no município de Carauari (AM). O Amazonas é um Estado rico nessa espécie. A palmeira cresce em todo o Estado e produz uma grande quantidade de óleo, tanto na polpa como na amêndoa, a qual pouco aproveitada. Além disso, conta com uma alta densidade populacional.
Óleo de tucumã pode ser transformado em energia. Pesquisas nesse sentido estão bem adiantadas.
O tucumã (Astrocaryum aculeatum), espécie nativa da Amazônia, é uma das mais promissoras matérias-primas para produção do biodiesel. É o que apontam os dados de uma pesquisa da estudante de química da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Banny Silva Barbosa. A experiência chama-se “Aproveitamento do óleo da amêndoa de tucumã na produção do Biodiesel”, e está sendo feita na comunidade Roque, no município de Carauari (AM). O Amazonas é um Estado rico nessa espécie. A palmeira cresce em todo o Estado e produz uma grande quantidade de óleo, tanto na polpa como na amêndoa, a qual pouco aproveitada. Além disso, conta com uma alta densidade populacional.
Memória de Santarém - Lúcio Flávio Pinto
Novo clube
Em outubro de 1963, Daniel Câma-ra,(foto ao lado) delegado dos conferentes e consertadores de carga e descarga de Santarém, anunciou que estava constituindo um novo time, o Cônser Clube, para disputar o campeonato de futebol do ano seguinte. Para isso, já contava com a colaboração do veterano atleta Mindó e de Raimundo Sobrinho, mais conhecido como Amazonas, para ser o técnico. Esperava ainda a participação na administração do sargento Vasconcelos, da Aeronáutica, ex-presidente do América, com Arthur Brandão, o popular "Foguete", e Álvaro Fonseca, da loja Curiboca.
Taxa telefônica
Quem usava telefone pagava conforme uma taxa. Em maio de 1964 a Empresa Telefônica de Santarém reajustou essa taxa mensal. A nova tabela previa 10% sobre o valor do salário mínimo para aparelhos telefônicos comerciais, repartições federais, autarquias municipais e semelhantes. Já os aparelhos particulares pagariam taxa de 6% do salário mínimo. Os pagamentos podiam ser efetuados no escritório da empresa, à rua Floriano Peixoto.
Mercado viciado
Uma portaria em vigor em 1964 estabelecia que os quarteiros e marreteiros que operavam no Mercado Municipal só podiam comprar a produção dos colonos ou dos canoeiros depois das 8 horas da manhã. Até esse horário, a compra e venda devia ser feita diretamente aos consumidores para evitar a ação dos atravessadores, que encareciam os preços.
Mas os comerciantes estavam adotando uma tática para burlar a vigilância da fiscalização e dispor de estoque para oferecer, a preço maior, aos que compravam depois das 8 horas, por isso mesmo os "mais abastados": acertavam com colonos e canoeiros, na véspera, para esconderem os seus produtos e só entregá-los depois do horário de venda livre.
Por esse motivo, enquanto no início da manhã faltavam produtos, depois os havia em abundância para os que pudessem pagar mais, prejudicando a "economia popular", em cuja defesa fora baixada a norma de comercialização. O pobre ficava sem comprar sua alimentação.
Em outubro de 1963, Daniel Câma-ra,(foto ao lado) delegado dos conferentes e consertadores de carga e descarga de Santarém, anunciou que estava constituindo um novo time, o Cônser Clube, para disputar o campeonato de futebol do ano seguinte. Para isso, já contava com a colaboração do veterano atleta Mindó e de Raimundo Sobrinho, mais conhecido como Amazonas, para ser o técnico. Esperava ainda a participação na administração do sargento Vasconcelos, da Aeronáutica, ex-presidente do América, com Arthur Brandão, o popular "Foguete", e Álvaro Fonseca, da loja Curiboca.
Taxa telefônica
Quem usava telefone pagava conforme uma taxa. Em maio de 1964 a Empresa Telefônica de Santarém reajustou essa taxa mensal. A nova tabela previa 10% sobre o valor do salário mínimo para aparelhos telefônicos comerciais, repartições federais, autarquias municipais e semelhantes. Já os aparelhos particulares pagariam taxa de 6% do salário mínimo. Os pagamentos podiam ser efetuados no escritório da empresa, à rua Floriano Peixoto.
Mercado viciado
Uma portaria em vigor em 1964 estabelecia que os quarteiros e marreteiros que operavam no Mercado Municipal só podiam comprar a produção dos colonos ou dos canoeiros depois das 8 horas da manhã. Até esse horário, a compra e venda devia ser feita diretamente aos consumidores para evitar a ação dos atravessadores, que encareciam os preços.
Mas os comerciantes estavam adotando uma tática para burlar a vigilância da fiscalização e dispor de estoque para oferecer, a preço maior, aos que compravam depois das 8 horas, por isso mesmo os "mais abastados": acertavam com colonos e canoeiros, na véspera, para esconderem os seus produtos e só entregá-los depois do horário de venda livre.
Por esse motivo, enquanto no início da manhã faltavam produtos, depois os havia em abundância para os que pudessem pagar mais, prejudicando a "economia popular", em cuja defesa fora baixada a norma de comercialização. O pobre ficava sem comprar sua alimentação.
Show de Maria Lídia
A cantora santarena Maria Lídia faz o show "Apaixonadamente" hoje à noite no bar Piracaia, no centro da cidade.
Voto não é mercadoria
Não venda nem troque seu voto.
O político que compra seu voto, paga por ele ou lhe dá um objeto ou lhe faz um favor, não tem compromisso com você depois das eleições.
Se você vender ou trocar seu voto, o político vai lhe dizer: já lhe paguei, nada lhe devo.
A venda ou a compra de voto é crime, mas acima de tudo é um desrepeito à democracia.
Se algum político ou cabo eleitoral, líder comunitário, vizinho ou conhecido lhe oferecer quaisquer vantagens financeiras ou materiais, avise a justiça eleitoral ou chame a polícia.
Seu voto é soberano e inegociável.
O político que compra seu voto, paga por ele ou lhe dá um objeto ou lhe faz um favor, não tem compromisso com você depois das eleições.
Se você vender ou trocar seu voto, o político vai lhe dizer: já lhe paguei, nada lhe devo.
A venda ou a compra de voto é crime, mas acima de tudo é um desrepeito à democracia.
Se algum político ou cabo eleitoral, líder comunitário, vizinho ou conhecido lhe oferecer quaisquer vantagens financeiras ou materiais, avise a justiça eleitoral ou chame a polícia.
Seu voto é soberano e inegociável.
Mineradora entre as melhores
A Mineração Rio do Norte, empresa que produz bauxita no oeste do Pará, é uma das 10 maiores empresas do setor mineral do Brasil. No ranking “Melhores e Maiores”, da revista Exame, a mineradora ocupa o 9o lugar na classificação das maiores empresas de mineração. E, no que diz respeito às 15 melhores empresas do setor, a MRN aparece na 12a colocação. A empresa também é a primeira quando o assunto é rentabilidade nos Estados do Pará e Amazonas, com 33,3% do retorno investido no ano. No ranking das 500 maiores empresas, a maior produtora de bauxita do país aparece na 343a posição.
(Fonte: Repórter Diário)
(Fonte: Repórter Diário)
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Ruído remunerado
Em Santarém, a internet é banda lenta.
O celular é de tecnologia pré-histórica.
O telefone fixo é movido a manivela.
Mas as contas são cobradas em faturas com código de barras.
Pelo visto, só a cobrança é de tecnologia de ponta.
O serviço, que é bom, tem a qualidade da idade da pedra lascada.
O celular é de tecnologia pré-histórica.
O telefone fixo é movido a manivela.
Mas as contas são cobradas em faturas com código de barras.
Pelo visto, só a cobrança é de tecnologia de ponta.
O serviço, que é bom, tem a qualidade da idade da pedra lascada.
Memória de Santarém - Lúcio Flávio Pinto
Estado do Baixo-Amazonas
Em 1963 o deputado Alfredo Gantuss, do PTN, propôs na Assembléia Legislativa a criação do Estado do Baixo-Amazonas, com o desmembramento do território do Pará dos municípios de Faro, Oriximiná, Óbidos, Juruti, Alenquer, Santarém, Itaituba, Aveiro, Monte Alegre, Prainha e Almeirim. A capital seria em Santarém.
O projeto não foi aprovado.
Jaime Carvalho, sob o pseudônimo Jarvalho, saudou em artigo de jornal a idéia, que permitiria ao novo Estado "ocupar um lugar mais destacado, de maior importância" no país. Enumerou os benefícios da iniciativa, que constituiu as reivindicações da terra:
"Faça-se do Baixo Amazonas um Estado, instale-se em Santarém uma faculdade de direito, de filosofia, de agronomia, sedie-se aqui um batalhão do Exército, construa-se o porto e a hidrelétrica de Curuá-Una e teremos uma região aparelhada devidamente para progredir e enfileirar-se ao lado das mais adiantadas unidades da federação brasileira".
Desvio de animais
Em 1963 o Estabelecimento Rural do Tapajós, que sucedeu a Companhia Ford em Belterra, passando a funcionar como centro de fomento à atividade produtiva, embarcou seis bovinos da raça Red Shind para São Paulo. O fato provocou protestos e denúncias, que levaram a Superintendência de Política Agrária do governo federal a instaurar inquérito. Ao depor no processo, Aurélio Imbiriba da Rocha confirmou as informações que fora o primeiro a divulgar e que repercutiram na Câmara de Vereadores, como se os animais tivessem sido desviados no caminho.
Aurélio, que no ano seguinte assumiria o cargo de administrador do ERT, para o qual foi nomeado, esclareceu que não fez referência a desvio e sim a embarque de animais, "o que, afinal de contas, não deixa de ser mesmo um desvio, porque a transação, embora efetuada legalmente, representa espoliação de direitos líquidos e certos da pecuária regional, pois, enquanto o ERT vende, dá ou empresta animais de alta linhagem destinados ao Sul do país, os criadores radicados na área amazônica continuam a enfrentar toda sorte de dificuldades para a melhoria de seus rebanhos".
Em 1963 o deputado Alfredo Gantuss, do PTN, propôs na Assembléia Legislativa a criação do Estado do Baixo-Amazonas, com o desmembramento do território do Pará dos municípios de Faro, Oriximiná, Óbidos, Juruti, Alenquer, Santarém, Itaituba, Aveiro, Monte Alegre, Prainha e Almeirim. A capital seria em Santarém.
O projeto não foi aprovado.
Jaime Carvalho, sob o pseudônimo Jarvalho, saudou em artigo de jornal a idéia, que permitiria ao novo Estado "ocupar um lugar mais destacado, de maior importância" no país. Enumerou os benefícios da iniciativa, que constituiu as reivindicações da terra:
"Faça-se do Baixo Amazonas um Estado, instale-se em Santarém uma faculdade de direito, de filosofia, de agronomia, sedie-se aqui um batalhão do Exército, construa-se o porto e a hidrelétrica de Curuá-Una e teremos uma região aparelhada devidamente para progredir e enfileirar-se ao lado das mais adiantadas unidades da federação brasileira".
Desvio de animais
Em 1963 o Estabelecimento Rural do Tapajós, que sucedeu a Companhia Ford em Belterra, passando a funcionar como centro de fomento à atividade produtiva, embarcou seis bovinos da raça Red Shind para São Paulo. O fato provocou protestos e denúncias, que levaram a Superintendência de Política Agrária do governo federal a instaurar inquérito. Ao depor no processo, Aurélio Imbiriba da Rocha confirmou as informações que fora o primeiro a divulgar e que repercutiram na Câmara de Vereadores, como se os animais tivessem sido desviados no caminho.
Aurélio, que no ano seguinte assumiria o cargo de administrador do ERT, para o qual foi nomeado, esclareceu que não fez referência a desvio e sim a embarque de animais, "o que, afinal de contas, não deixa de ser mesmo um desvio, porque a transação, embora efetuada legalmente, representa espoliação de direitos líquidos e certos da pecuária regional, pois, enquanto o ERT vende, dá ou empresta animais de alta linhagem destinados ao Sul do país, os criadores radicados na área amazônica continuam a enfrentar toda sorte de dificuldades para a melhoria de seus rebanhos".
Mídia
Lúcio Flávio Pinto
Editor do Jornal Pessoal e articulista de O Estado do Tapajós
Mais uma vez o governo de Ana Júlia Carepa projetou nacionalmente uma imagem ruim. Novamente perdeu uma batalha de comunicação. O PT pode alegar que a posição da imprensa a seu respeito é sempre negativa e preconceituosa. Admitindo-se que haja razão para a queixa, justamente por isso a atitude dos seus representantes devia ser mais eficiente. Mas não é, muito pelo contrário. Ao invés de ir num fim de noite em visita sigilosa à Santa Casa, a governadoria devia ter ido imediatamente às emissoras de rádio e televisão para lamentar as mortes, se solidarizar com as famílias, admitir a culpa, prometer corrigi-las e antecipar o que podia fazer de pronto. A reação do governo demorou quase duas semanas e se materializou em um encarte de quatro páginas nos jornais – pago, naturalmente. E ruim.
Em vários pontos o governo está certo, mas mesmo ao abordá-los não é convincente. Ao invés de serenidade e humildade, necessárias para ter credibilidade diante do erro, responde em tom agressivo ou laudatório, que não é adequado para o momento. Ao invés de prestar contas à opinião pública, faz propaganda. Esta, como requer comparecimento ao caixa dos jornais, talvez indique a natureza da iniciativa, de comprar o silêncio, pagando o preço que foi cobrado.
Editor do Jornal Pessoal e articulista de O Estado do Tapajós
Mais uma vez o governo de Ana Júlia Carepa projetou nacionalmente uma imagem ruim. Novamente perdeu uma batalha de comunicação. O PT pode alegar que a posição da imprensa a seu respeito é sempre negativa e preconceituosa. Admitindo-se que haja razão para a queixa, justamente por isso a atitude dos seus representantes devia ser mais eficiente. Mas não é, muito pelo contrário. Ao invés de ir num fim de noite em visita sigilosa à Santa Casa, a governadoria devia ter ido imediatamente às emissoras de rádio e televisão para lamentar as mortes, se solidarizar com as famílias, admitir a culpa, prometer corrigi-las e antecipar o que podia fazer de pronto. A reação do governo demorou quase duas semanas e se materializou em um encarte de quatro páginas nos jornais – pago, naturalmente. E ruim.
Em vários pontos o governo está certo, mas mesmo ao abordá-los não é convincente. Ao invés de serenidade e humildade, necessárias para ter credibilidade diante do erro, responde em tom agressivo ou laudatório, que não é adequado para o momento. Ao invés de prestar contas à opinião pública, faz propaganda. Esta, como requer comparecimento ao caixa dos jornais, talvez indique a natureza da iniciativa, de comprar o silêncio, pagando o preço que foi cobrado.
ANAC explica que apenas mandou notificar aeroportos
No Amazônia:
Os aeroportos de Altamira, Carajás, Itaituba e Tucuruí foram notificados na última sexta-feira, 11, pela Agência Nacional da Aviação Civil sobre o cumprimento de medidas de segurança contra ações criminosas. As administrações tinham de instalar aparelhos de raios-x, detectores de metal e contratar agentes de proteção da aviação civil, conhecidos como Apacs. Correu a notícia de que a venda de passagens seria suspensa e que as quatro pistas seriam fechadas para pousos e decolagens por não terem atendido às exigências. A Anac informa que apenas limitou a duração das passagens vendidas para no máximo 15 dias, mas apenas as aeronaves com mais de 31 assentos estariam sujeitas à restrição.
O superintendente regional da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura de Aeroportuária (Infraero), Paulo Roberto, disse que houve um 'problema de comunicação interna da Anac, que gerou o mal entendido'. 'Sabíamos que o único problema era a instalação dos aparelhos para cumprir a legislação IAC 107-1004 A, que regulamenta a segurança contra atos e cargas ilícitas. Achei estranho ter visto a notícia sobre o fechamento dos aeroportos, pois já havíamos avisado à Anac que as exigências foram cumpridas e a agência comprovou que tudo estava funcionando'.
Paulo disse que a Infraero é responsável apenas por nove aeroportos no Pará, e os de Itaituba e Tucuruí não estão na lista. 'Esses dois aeroportos são de responsabilidade das prefeituras desses municípios. Elas é que devem adequar os aeroportos. A Anac deu um ultimato de 90 dias a partir de 15 de março para cumprir as exigências. Esses aeroportos não tinham isso pela dificuldade em comprar os equipamentos, que na época eram importados'. A adequação deve custar quase R$ 300 mil.
A Anac explicou que os aeroportos paraenses notificados deveriam ter cumprido as exigências em janeiro. A medida restritiva aplicava-se apenas à categoria Aviação Regular e a aeronaves que possuam mais de 31 assentos. Outros serviços da Aviação Geral permanecem normais, como táxi aéreo e transporte em aviões com menos de 31 lugares. As passagens não podem ter duração maior que 15 dias, pois, em caso de fechamento das pistas por descumprimento da notificação, será possível controlar o retorno dos passageiros.
Os aeroportos de Altamira, Carajás, Itaituba e Tucuruí foram notificados na última sexta-feira, 11, pela Agência Nacional da Aviação Civil sobre o cumprimento de medidas de segurança contra ações criminosas. As administrações tinham de instalar aparelhos de raios-x, detectores de metal e contratar agentes de proteção da aviação civil, conhecidos como Apacs. Correu a notícia de que a venda de passagens seria suspensa e que as quatro pistas seriam fechadas para pousos e decolagens por não terem atendido às exigências. A Anac informa que apenas limitou a duração das passagens vendidas para no máximo 15 dias, mas apenas as aeronaves com mais de 31 assentos estariam sujeitas à restrição.
O superintendente regional da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura de Aeroportuária (Infraero), Paulo Roberto, disse que houve um 'problema de comunicação interna da Anac, que gerou o mal entendido'. 'Sabíamos que o único problema era a instalação dos aparelhos para cumprir a legislação IAC 107-1004 A, que regulamenta a segurança contra atos e cargas ilícitas. Achei estranho ter visto a notícia sobre o fechamento dos aeroportos, pois já havíamos avisado à Anac que as exigências foram cumpridas e a agência comprovou que tudo estava funcionando'.
Paulo disse que a Infraero é responsável apenas por nove aeroportos no Pará, e os de Itaituba e Tucuruí não estão na lista. 'Esses dois aeroportos são de responsabilidade das prefeituras desses municípios. Elas é que devem adequar os aeroportos. A Anac deu um ultimato de 90 dias a partir de 15 de março para cumprir as exigências. Esses aeroportos não tinham isso pela dificuldade em comprar os equipamentos, que na época eram importados'. A adequação deve custar quase R$ 300 mil.
A Anac explicou que os aeroportos paraenses notificados deveriam ter cumprido as exigências em janeiro. A medida restritiva aplicava-se apenas à categoria Aviação Regular e a aeronaves que possuam mais de 31 assentos. Outros serviços da Aviação Geral permanecem normais, como táxi aéreo e transporte em aviões com menos de 31 lugares. As passagens não podem ter duração maior que 15 dias, pois, em caso de fechamento das pistas por descumprimento da notificação, será possível controlar o retorno dos passageiros.
terça-feira, 15 de julho de 2008
50 mil acessos únicos em 5 meses
O site do jornal O Estado do Tapajós, o Blog do Estado como é conhecido, atingiu hoje, ao meio-dia, a marca recorde de 50 mil acessos de IP único em apenas 5 meses, o que dá uma média de 10 mil acessos únicos por mês.
Se levarmos em consideração que cada internauta de IP único visita o site, em média, três vezes por dia, calcula-se que já foram registrados mais de 30 mil acessos por mês e 150 mil acessos em 5 meses.
Obrigado, leitores.
Se levarmos em consideração que cada internauta de IP único visita o site, em média, três vezes por dia, calcula-se que já foram registrados mais de 30 mil acessos por mês e 150 mil acessos em 5 meses.
Obrigado, leitores.
Memória de Santarém - Lúcio Flávio Pinto
O novo mercado(1963)
A iluminação pública já era satisfatória e o abastecimento de água fora normalizado, mas em 1963 as obras do novo mercado municipal se arrastavam. Por isso, O Jornal de Santarém cobrava providências para permitir o fechamento do antigo mercado, na João Pessoa, a principal rua de comércio da cidade, que já não comportava "o volume de pessoas que procuravam nesse próprio municipal abastecer-se do alimento diário".
Segundo o jornal, "quem por descuido chegar um pouquinho mais tarde e tentar penetrar no interior do velho e acanhado mercado, sai dali com as carnes amassadas e os ossos doloridos".A luta para chegar junto ao balcão do açougue "requer sacrifícios tremendos, de tal sorte que as pessoas de idade, doentes ou senhoras em certas condições não podem suportar e o remédio para esses males e esses sofrimentos está no acabamento e inauguração do novo mercado, amplo, confortável, em condições de servir satisfatoriamente à população".
Além disso, era necessário "retirar da rua João Pessoa a feira livre que ao redor do mercado se estabelece diariamente e notadamente aos sábados e domingos, quando sitienses aparecem, expondo à venda suas criações, frutas e outros produtos do seu labor, deixando, é claro, essa movimentação de negócios uma sujeira, além de causar embaraço no trânsito de veículos e pedestres".
Com a conclusão do novo mercado, "todos os inconvenientes apontados desaparecerão da rua João Pessoa, sala de visitas da cidade, porque a venda de carnes, frutas, aves, etc. se deslocará para o novo e apropriado local".
A iluminação pública já era satisfatória e o abastecimento de água fora normalizado, mas em 1963 as obras do novo mercado municipal se arrastavam. Por isso, O Jornal de Santarém cobrava providências para permitir o fechamento do antigo mercado, na João Pessoa, a principal rua de comércio da cidade, que já não comportava "o volume de pessoas que procuravam nesse próprio municipal abastecer-se do alimento diário".
Segundo o jornal, "quem por descuido chegar um pouquinho mais tarde e tentar penetrar no interior do velho e acanhado mercado, sai dali com as carnes amassadas e os ossos doloridos".A luta para chegar junto ao balcão do açougue "requer sacrifícios tremendos, de tal sorte que as pessoas de idade, doentes ou senhoras em certas condições não podem suportar e o remédio para esses males e esses sofrimentos está no acabamento e inauguração do novo mercado, amplo, confortável, em condições de servir satisfatoriamente à população".
Além disso, era necessário "retirar da rua João Pessoa a feira livre que ao redor do mercado se estabelece diariamente e notadamente aos sábados e domingos, quando sitienses aparecem, expondo à venda suas criações, frutas e outros produtos do seu labor, deixando, é claro, essa movimentação de negócios uma sujeira, além de causar embaraço no trânsito de veículos e pedestres".
Com a conclusão do novo mercado, "todos os inconvenientes apontados desaparecerão da rua João Pessoa, sala de visitas da cidade, porque a venda de carnes, frutas, aves, etc. se deslocará para o novo e apropriado local".
Papagaios enfeitam o céu, mas são perigo aqui na terra
Alessandra Branches
Repórter
Aparentemente inofensível à vida da população, pipas e papagaios ganham o céu azul de Santarém, divertindo meninos, jovens e adultos que não abandonam a brincadeira de criança. Entretanto, cuidados devem ser tomados para que a diversão não se transforme em tragédia em virtude de uma mistura chamada de cerol que aplicada na linha que dá impulso ao papagaio, se torna objeto cortante.
Mesmo nos céus, problemas como curtos-circuitos e acidentes com motociclistas são freqüentes. No bairro da Nova República, a fiação da concessionária de energia está tomada pelas "rabados", fios enfeitados com fitas de sacola ou de vídeo cassete que dão sustentação à pipa. Entrelaçadas nos fios condutores de energia elas provocam curtos-circuitos que queimam eletrodomésticos e ocasionam outros problemas. Entretanto, o maior problema está com os motociclistas que passam em alta velocidade pelas ruas e são surpreendidos com as linhas cortantes que ferem pescoços e causam acidentes.
Nesta semana, uma mulher morreu após ser degolada por uma linha com cerol quando trafegava pela rodovia Raposo Tavares, em Sorocaba (interior de São Paulo).
De acordo com o boletim de ocorrência, Evelin Aparecida de Araújo Sales, 23, seguia de motocicleta pela rodovia quando, por volta das 13h30, no km 97, passou pela linha. A pessoa que estava na garupa da moto percebeu que algo aconteceu porque seu capacete foi atingido por um jato de sangue.
O perigo das pipas para o sistema elétrico
Devido os preocupantes números apresentados, a Celpa orienta que os pais e a população que fiscalize esse tipo de brincadeira, considerada saudável, mas que necessita de cuidados. Com o objetivo de alertar as pessoas para a necessidade de empinar pipas distantes da rede elétrica, a empresa especifica algumas atitudes que devem ser tomadas para evitar acidentes e desligamentos no sistema. Com esses cuidados, a brincadeira fica melhor e segura para todos.
Alguns cuidados:
* Evite usar linhas metálicas ou fitas magnéticas (de vídeo, K7), que são materiais condutores de energia elétrica e podem causar acidentes;
* Evite o uso do cerol na linha; Evite empinar papagaio próximo às redes elétricas. Empine em lugares abertos como praças, parque e campos de futebol;
* Evite empinar a pipa quando estiver chovendo ou relampejando, sob risco de levar choque elétrico;
* Não suba em postes ou entre em subestações para resgatar pipas, papagaios e rabiolas, além de proibido é muito arriscado. São áreas constantemente energizadas e o perigo de acidentes com choques elétricos é muito grande;
* Não tente retirar as pipas, rabiolas e papagaios engatados na rede elétrica, pois são responsáveis por boa parte das interrupções no fornecimento de energia elétrica no mês de julho.
* O cerol, usado na linha do papagaio, pode machucar a pessoa que está brincando, ou até mesmo, cortar os cabos da rede elétrica, devido à freqüência com que a linha encerada é puxada quando engata na fiação, ocasionando a suspensão do fornecimento de energia elétrica para milhares de pessoas e, em alguns casos, até a interrupção da energia para hospitais, aeroportos e outros locais importantes que dependem da eletricidade para funcionar, colocando vidas humanas em risco.
Repórter
Aparentemente inofensível à vida da população, pipas e papagaios ganham o céu azul de Santarém, divertindo meninos, jovens e adultos que não abandonam a brincadeira de criança. Entretanto, cuidados devem ser tomados para que a diversão não se transforme em tragédia em virtude de uma mistura chamada de cerol que aplicada na linha que dá impulso ao papagaio, se torna objeto cortante.
Mesmo nos céus, problemas como curtos-circuitos e acidentes com motociclistas são freqüentes. No bairro da Nova República, a fiação da concessionária de energia está tomada pelas "rabados", fios enfeitados com fitas de sacola ou de vídeo cassete que dão sustentação à pipa. Entrelaçadas nos fios condutores de energia elas provocam curtos-circuitos que queimam eletrodomésticos e ocasionam outros problemas. Entretanto, o maior problema está com os motociclistas que passam em alta velocidade pelas ruas e são surpreendidos com as linhas cortantes que ferem pescoços e causam acidentes.
Nesta semana, uma mulher morreu após ser degolada por uma linha com cerol quando trafegava pela rodovia Raposo Tavares, em Sorocaba (interior de São Paulo).
De acordo com o boletim de ocorrência, Evelin Aparecida de Araújo Sales, 23, seguia de motocicleta pela rodovia quando, por volta das 13h30, no km 97, passou pela linha. A pessoa que estava na garupa da moto percebeu que algo aconteceu porque seu capacete foi atingido por um jato de sangue.
O perigo das pipas para o sistema elétrico
Devido os preocupantes números apresentados, a Celpa orienta que os pais e a população que fiscalize esse tipo de brincadeira, considerada saudável, mas que necessita de cuidados. Com o objetivo de alertar as pessoas para a necessidade de empinar pipas distantes da rede elétrica, a empresa especifica algumas atitudes que devem ser tomadas para evitar acidentes e desligamentos no sistema. Com esses cuidados, a brincadeira fica melhor e segura para todos.
Alguns cuidados:
* Evite usar linhas metálicas ou fitas magnéticas (de vídeo, K7), que são materiais condutores de energia elétrica e podem causar acidentes;
* Evite o uso do cerol na linha; Evite empinar papagaio próximo às redes elétricas. Empine em lugares abertos como praças, parque e campos de futebol;
* Evite empinar a pipa quando estiver chovendo ou relampejando, sob risco de levar choque elétrico;
* Não suba em postes ou entre em subestações para resgatar pipas, papagaios e rabiolas, além de proibido é muito arriscado. São áreas constantemente energizadas e o perigo de acidentes com choques elétricos é muito grande;
* Não tente retirar as pipas, rabiolas e papagaios engatados na rede elétrica, pois são responsáveis por boa parte das interrupções no fornecimento de energia elétrica no mês de julho.
* O cerol, usado na linha do papagaio, pode machucar a pessoa que está brincando, ou até mesmo, cortar os cabos da rede elétrica, devido à freqüência com que a linha encerada é puxada quando engata na fiação, ocasionando a suspensão do fornecimento de energia elétrica para milhares de pessoas e, em alguns casos, até a interrupção da energia para hospitais, aeroportos e outros locais importantes que dependem da eletricidade para funcionar, colocando vidas humanas em risco.
Conselho Tutelar registra 17 casos de violência sexual contra menores
Alessandra Branches
Repórter
Passadas duas semanas que uma menor de nove anos foi estuprada e o caso denunciado a delegacia da mulher, nenhuma pista do acusado foi encontrada. Seria o segundo estupro que o indivíduo com aparência de uns 28 anos de idade teria cometido no bairro da Floresta. No primeiro semestre deste ano foram registrados mais de 210 atendimentos no Conselho Tutelar, sendo 17 provenientes de violência contra o menor.
"É impressionante como os números crescem de forma significativa a cada mês. Para nós, que trabalhamos no conselho tutelar, o aumento é reflexo da confiança que adquirimos da população durante os últimos anos", comenta Antonia Padilha do Conselho Tutelar de Santarém, acrescentando que infelizmente, os pais, irmãos, tios e outros membros do círculo familiar das vítimas continuam sendo os principais agressores. O abuso sexual de menores acontece na maioria no próprio seio familiar, através do pai, do padrasto, do irmão ou outro parente qualquer. Outras vezes ocorre fora de casa, como por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que toma conta da criança, na casa do vizinho, de um professor ou mesmo por um desconhecido", destaca Padilha.
A menina que ficou assustada com o ocorrido, em depoimento lembra que o homem tem uma longa tatuagem no braço esquerdo. "Ele tem o braço todo verde, um monte de ondas, desde a mão até o ombro", contou a menor para a delegada, desenhando o rosto do estuprador e a tatuagem que ele tem no braço. Dias depois do acontecimento, apenas dois homens foram presos acusados de serem o estuprador, contudo, a menor não os reconheceu e a delegada teve que os soltar.
Tanto as menores quanto às mulheres de mais idade sofrem com a violência, contudo a reclamação na delegacia especializada de crimes contra mulheres, aponta a desistência como motivo de indignação. "Dos mais de 40 casos registrados mensalmente, 15 deles não seguem, posto que as mulheres agredidas fazem as pazes com o marido ou companheiro, mentem para as testemunhas dizendo que o caso foi extinto e não voltam mais. Quando são agredidas de novo, choram e fazem o mesmo drama", comenta a delegada Márcia Rabelo acrescentando que esta porcentagem era maior não fosse a nova lei", conta acrescentando que "As mulheres conhecem o seu direito, mas preferem em alguns casos, ficar ao lado do agressor para garantir o bem estar de seus filhos e da família. Em vista disso, aceitam ser espancadas", comentou.
Repórter
Passadas duas semanas que uma menor de nove anos foi estuprada e o caso denunciado a delegacia da mulher, nenhuma pista do acusado foi encontrada. Seria o segundo estupro que o indivíduo com aparência de uns 28 anos de idade teria cometido no bairro da Floresta. No primeiro semestre deste ano foram registrados mais de 210 atendimentos no Conselho Tutelar, sendo 17 provenientes de violência contra o menor.
"É impressionante como os números crescem de forma significativa a cada mês. Para nós, que trabalhamos no conselho tutelar, o aumento é reflexo da confiança que adquirimos da população durante os últimos anos", comenta Antonia Padilha do Conselho Tutelar de Santarém, acrescentando que infelizmente, os pais, irmãos, tios e outros membros do círculo familiar das vítimas continuam sendo os principais agressores. O abuso sexual de menores acontece na maioria no próprio seio familiar, através do pai, do padrasto, do irmão ou outro parente qualquer. Outras vezes ocorre fora de casa, como por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que toma conta da criança, na casa do vizinho, de um professor ou mesmo por um desconhecido", destaca Padilha.
A menina que ficou assustada com o ocorrido, em depoimento lembra que o homem tem uma longa tatuagem no braço esquerdo. "Ele tem o braço todo verde, um monte de ondas, desde a mão até o ombro", contou a menor para a delegada, desenhando o rosto do estuprador e a tatuagem que ele tem no braço. Dias depois do acontecimento, apenas dois homens foram presos acusados de serem o estuprador, contudo, a menor não os reconheceu e a delegada teve que os soltar.
Tanto as menores quanto às mulheres de mais idade sofrem com a violência, contudo a reclamação na delegacia especializada de crimes contra mulheres, aponta a desistência como motivo de indignação. "Dos mais de 40 casos registrados mensalmente, 15 deles não seguem, posto que as mulheres agredidas fazem as pazes com o marido ou companheiro, mentem para as testemunhas dizendo que o caso foi extinto e não voltam mais. Quando são agredidas de novo, choram e fazem o mesmo drama", comenta a delegada Márcia Rabelo acrescentando que esta porcentagem era maior não fosse a nova lei", conta acrescentando que "As mulheres conhecem o seu direito, mas preferem em alguns casos, ficar ao lado do agressor para garantir o bem estar de seus filhos e da família. Em vista disso, aceitam ser espancadas", comentou.
Desmatamento tem leve queda
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse ontem que os dados sobre desmatamento na Amazônia referentes a maio apresentam uma pequena queda em relação a abril. As taxas, medidas pelo sistema Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), serão apresentadas hoje pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). “Há uma queda modesta em relação ao mês anterior e ao mesmo mês do ano passado. Isso não é motivo de alegria, porque o desmatamento ainda está muito grande”, disse o ministro, durante a 60ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Campinas (SP).
Para ele, a devastação deve diminuir de forma mais acentuada nos próximos meses. A queda seria reflexo da medida adotada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) de suspender o crédito para os produtores que não estão legalizados do ponto de vista fundiário ambiental. Depois de terem sua divulgação adiada por quase três semanas, os dados do Inpe serão apresentados pela primeira vez de forma desagregada — separando o chamado corte raso e a degradação progressiva. “Isso é importante sobretudo para as 20 regiões que respondem por mais da metade do desmatamento. Importante para nós, que usamos esses dados como instrumento de trabalho para prevenção e combate, e também para diminuir a tensão dos governadores que reclamavam que os números vinham de forma agregada, somando num mesmo dado duas coisas diferentes”, disse o ministro.
Madeira
Carlos Minc anunciou também que o governo pretende oferecer R$ 136 milhões para apoiar o extrativismo e R$ 1 bilhão para recomposição de reservas legais na Amazônia, além de terminar o zoneamento econômico e ecológico da região até 2009. Minc ainda afirmou que pretende participar pessoalmente de operações de grande porte do Exército Brasileiro no combate ao desmatamento na floresta.
Os anúncios foram feitos no mesmo dia em que a Organização das Nações Unidas (ONU) criticou o governo brasileiro por não adotar medidas suficientes para barrar a exportação ilegal de mogno. Segundo a ONU, a moratória imposta pelo Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) não está funcionando.
A Convenção sobre o Comércio de Espécies Ameaçadas (conhecida pela sigla em inglês Cites) vai propor um debate sobre a exportação de mogno na Amazônia. “Ninguém sabe exatamente hoje quanto é exportado da região nem se as vendas saem de regiões certificadas”, afirmou o porta-voz da convenção, Juan Carlos Vazques. Segundo a entidade, ligada à ONU, a moratória imposta pelo Brasil na exportação da madeira está sendo violada graças a autorizações dadas pela Justiça. Além disso, há falsificação de certificados sobre a origem da madeira e a mudança de empresas que antes atuavam no país para o Peru, de onde continuam a comercialização ilegal das toras.
Para ele, a devastação deve diminuir de forma mais acentuada nos próximos meses. A queda seria reflexo da medida adotada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) de suspender o crédito para os produtores que não estão legalizados do ponto de vista fundiário ambiental. Depois de terem sua divulgação adiada por quase três semanas, os dados do Inpe serão apresentados pela primeira vez de forma desagregada — separando o chamado corte raso e a degradação progressiva. “Isso é importante sobretudo para as 20 regiões que respondem por mais da metade do desmatamento. Importante para nós, que usamos esses dados como instrumento de trabalho para prevenção e combate, e também para diminuir a tensão dos governadores que reclamavam que os números vinham de forma agregada, somando num mesmo dado duas coisas diferentes”, disse o ministro.
Madeira
Carlos Minc anunciou também que o governo pretende oferecer R$ 136 milhões para apoiar o extrativismo e R$ 1 bilhão para recomposição de reservas legais na Amazônia, além de terminar o zoneamento econômico e ecológico da região até 2009. Minc ainda afirmou que pretende participar pessoalmente de operações de grande porte do Exército Brasileiro no combate ao desmatamento na floresta.
Os anúncios foram feitos no mesmo dia em que a Organização das Nações Unidas (ONU) criticou o governo brasileiro por não adotar medidas suficientes para barrar a exportação ilegal de mogno. Segundo a ONU, a moratória imposta pelo Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) não está funcionando.
A Convenção sobre o Comércio de Espécies Ameaçadas (conhecida pela sigla em inglês Cites) vai propor um debate sobre a exportação de mogno na Amazônia. “Ninguém sabe exatamente hoje quanto é exportado da região nem se as vendas saem de regiões certificadas”, afirmou o porta-voz da convenção, Juan Carlos Vazques. Segundo a entidade, ligada à ONU, a moratória imposta pelo Brasil na exportação da madeira está sendo violada graças a autorizações dadas pela Justiça. Além disso, há falsificação de certificados sobre a origem da madeira e a mudança de empresas que antes atuavam no país para o Peru, de onde continuam a comercialização ilegal das toras.
Pergunta indiscreta
De quem é o imóvel onde foi instalado o comitê central de campanha da candidata Maria do Carmo, na avenida Adriano Pimentel?
Pra não dizer que não falei de flores
Falta d'água em vários bairros da cidade.
Brigas de gangues infestam a periferia de Santarém.
Buracos e mais buracos nas estradas do município.
Aumento do preço da carne e do peixe.
Calor e poeira insuportáveis nesde verão.
Calma, resigne-se, seja tolerante, porque dá orgulho viver aqui!
Brigas de gangues infestam a periferia de Santarém.
Buracos e mais buracos nas estradas do município.
Aumento do preço da carne e do peixe.
Calor e poeira insuportáveis nesde verão.
Calma, resigne-se, seja tolerante, porque dá orgulho viver aqui!
Anac fecha pistas em Altamira Itaituba
Na Folha de São Paulo:
Os aeroportos de Altamira e Itaituba, no Pará, e Coari e Parintins, no Amazonas, serão fechados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) por falta de segurança. As companhias áreas que operam com vôos regulares nestes municípios já foram notificadas da decisão da Agência federal. No ofício circular expedido pela Anac na sexta-feira, 11, há solicitação de cancelamento da venda de passagens, já que a partir de 26 de julho os aeroportos estarão fechados para pousos e decolagens. O aeroporto de Parintins será interditado já na próxima sexta-feira, 18.
De acordo com a Anac, as administrações dos aeroportos de Itaituba, Altamira, Coari e Parintins não cumpriram com as exigências determinadas pelo órgão, que há dois anos vinha alertando para as normas de segurança. No mês de abril, a agência enviou carta dando prazo de sessenta dias para os aeroportos se adequarem as normas de segurança, o que na opinião da Anac não aconteceu.
A Anac relata que o aeroporto de Itaituba, que já chegou a ser o mais movimentado do mundo, possui irregularidades como a falta de lâmpadas infravermelho no balizamento da pista, o que acaba comprometendo a realização de pouso e decolagem durante a noite. Além disso, o farol da torre de controle não funciona, o Corpo de Bombeiros tem um veículo, mas não tem material e nem pessoal de combate a incêndios e o aeroporto não dispõe de ambulância para atender emergências. Como se não bastasse, uma torre do linhão de Tucuruí foi construída num local que coloca em risco a segurança das aeronaves em procedimento de pouso ou decolagem. Segundo a Anac, a decisão de fechamento poderá ser revista se a direção do aeroporto cumprir com os itens de segurança até o dia 26 de julho.
Aristeu Schimit, administrador do aeroporto de Itaituba, ficou surpreso com a decisão da Anac. Ele mostrou um documento da própria Anac, que diz que 'todas as irregularidades apontadas pelo órgão já foram sanadas'. Valdeci Nascimento, representante de uma empresa de linha aérea em Itaituba, contesta a versão do administrador e garantiu que a segurança da pista está comprometida. 'O farol da torre não funciona, o balizamento que é obrigatório para os vôos noturnos não está funcionando e falta ambulância', disse.
Os representantes das companhias aéreas Rico Linhas Aéreas e Meta Linhas Aéreas, que diariamente fazem a linha entre Manaus e Belém e pousam nesses aeroportos intermediários, lamentaram o ocorrido e afirmam que o cancelamento dos vôos vai trazer grandes problemas para os passageiros e afetar sensivelmente a economia do município. Centenas de pessoas que dependem das aeronaves vão ter dificuldades para se deslocar de Itaituba para outros locais. Com a decisão da Anac, o único transporte regular para os grandes centros da região será as embarcações, que normalmente viajam lotadas.
Os aeroportos de Altamira e Itaituba, no Pará, e Coari e Parintins, no Amazonas, serão fechados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) por falta de segurança. As companhias áreas que operam com vôos regulares nestes municípios já foram notificadas da decisão da Agência federal. No ofício circular expedido pela Anac na sexta-feira, 11, há solicitação de cancelamento da venda de passagens, já que a partir de 26 de julho os aeroportos estarão fechados para pousos e decolagens. O aeroporto de Parintins será interditado já na próxima sexta-feira, 18.
De acordo com a Anac, as administrações dos aeroportos de Itaituba, Altamira, Coari e Parintins não cumpriram com as exigências determinadas pelo órgão, que há dois anos vinha alertando para as normas de segurança. No mês de abril, a agência enviou carta dando prazo de sessenta dias para os aeroportos se adequarem as normas de segurança, o que na opinião da Anac não aconteceu.
A Anac relata que o aeroporto de Itaituba, que já chegou a ser o mais movimentado do mundo, possui irregularidades como a falta de lâmpadas infravermelho no balizamento da pista, o que acaba comprometendo a realização de pouso e decolagem durante a noite. Além disso, o farol da torre de controle não funciona, o Corpo de Bombeiros tem um veículo, mas não tem material e nem pessoal de combate a incêndios e o aeroporto não dispõe de ambulância para atender emergências. Como se não bastasse, uma torre do linhão de Tucuruí foi construída num local que coloca em risco a segurança das aeronaves em procedimento de pouso ou decolagem. Segundo a Anac, a decisão de fechamento poderá ser revista se a direção do aeroporto cumprir com os itens de segurança até o dia 26 de julho.
Aristeu Schimit, administrador do aeroporto de Itaituba, ficou surpreso com a decisão da Anac. Ele mostrou um documento da própria Anac, que diz que 'todas as irregularidades apontadas pelo órgão já foram sanadas'. Valdeci Nascimento, representante de uma empresa de linha aérea em Itaituba, contesta a versão do administrador e garantiu que a segurança da pista está comprometida. 'O farol da torre não funciona, o balizamento que é obrigatório para os vôos noturnos não está funcionando e falta ambulância', disse.
Os representantes das companhias aéreas Rico Linhas Aéreas e Meta Linhas Aéreas, que diariamente fazem a linha entre Manaus e Belém e pousam nesses aeroportos intermediários, lamentaram o ocorrido e afirmam que o cancelamento dos vôos vai trazer grandes problemas para os passageiros e afetar sensivelmente a economia do município. Centenas de pessoas que dependem das aeronaves vão ter dificuldades para se deslocar de Itaituba para outros locais. Com a decisão da Anac, o único transporte regular para os grandes centros da região será as embarcações, que normalmente viajam lotadas.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Subiu o tom
Durante comício no bairro do Uruará, domingo, a candidata Maria do Carmo subiu o tom de seu discurso ofendendo o ex-prefeito Lira Maia, seu principal oponente nestas eleições para prefeito de Santarém.
A estratégia de partir para a ofensiva demonstra que a candidata está em desvantagem, querendo tirar o prejuízo. Se estivesse em situação confortável adotaria um discurso menos ofensivo.
Esta análise, embora superficial, foi feita por um candidato a vereador por uma das coligações que dão apoio a Maria.
A estratégia de partir para a ofensiva demonstra que a candidata está em desvantagem, querendo tirar o prejuízo. Se estivesse em situação confortável adotaria um discurso menos ofensivo.
Esta análise, embora superficial, foi feita por um candidato a vereador por uma das coligações que dão apoio a Maria.
Apenas para dizer "muito obrigado"
Bellini Tavares de Lima
Advogado
Os romanos, herdeiros culturais dos gregos, acreditavam que a vida dos humanos era criada, construída e encerrada por obra de três entidades a que davam o nome de Parcas. Como ensina alguém, "eram três divindades irmãs, donas da vida e da sorte dos homens. Cloto, a que tecia, no momento dos nascimentos, os fios da vida de cada um; Láquesis, a que colocava nesses fios a boa ou má sorte que acompanharia cada mortal; Átropos, a que vigiava a vida dos mortais e que, em determinado momento, cortava-lhes os fios da vida". No dia 23 de junho deste ano de 2008, Átropos resolveu agir e cortar o cordão que nos propiciava D. Ruth Cardoso.
Seria fácil repetir o perfil da trajetória social, familiar cultural, acadêmica, política e o que mais seja de D. Ruth. Bastaria repetir, com alguma maquiagem, a ampla cobertura jornalística que, por sinal, me chamou a atenção pela maneira respeitosa como a tratou, quase que todo o tempo chamando-a antropóloga e não prosaicamente ex-primeira-dama. Repetiu-se com muita justiça que D. Ruth não era um planeta, era um astro, tinha luz própria. Não só nesse momento dramático, mas também durante toda a vida, D. Ruth parece ter conseguido algo reservado apenas aos muito especiais: um respeito tal que derruba a tese de que toda unanimidade é burra. Tudo isso foi enaltecido e, o que foi ainda melhor, com dados históricos ricos e esclarecedores. Eu, a exemplo, talvez, de muitos outros brasileiros, pouco ou nada sabia sobre D. Ruth. Somente agora, quando ela se tornou eleita da divindade impiedosa, pude saber um pouco mais a respeito dela. Muitos de seus papéis e contribuições começaram a ser ressaltados, dentre eles o de reunir, em torno de si, adversários políticos que talvez nem mesmo os interesses mais soberbos conseguissem. Pois eu, ignorante confesso, quero registrar que recebi de D. Ruth uma outra espécie de contribuição de enorme valia.
Ainda recentemente a mídia trouxe a público a informação sobre o assassinato brutal de uma menina índia de 16 anos que portava sérias deficiências mentais e físicas. A jovenzinha se encontrava em um abrigo para os xavantes no Centro de Apoio à Saúde Indígena, em Brasília. Foi vitima de abuso sexual seguido de morte. Este caso não teve, obviamente, a repercussão que mereceu o episódio no Rio de Janeiro, aquele em que um oficial do exército entregou três jovens a uma facção criminosa, inimiga daquela que detém o controle do morro onde se realizava uma obra dita social, mas de evidente caráter eleitoreiro, tudo sob a proteção das forças armadas.
A mídia é impertinente. Também andou divulgando que, mais uma vez entre centenas de outras vezes, proprietários de postos de gasolina misturavam à gasolina uma quantidade de álcool muito superior à permitida, em óbvio prejuízo aos que paravam no estabelecimento para abastecer seus veículos. E, não contente com isso, essa mesma mídia trouxe à luz do dia a concessão de carteiras de habilitação a pessoas com deficiência visual. Em outras palavras, carta de motorista para cegos (dentre outros impedidos) que, à luz da lei, poderiam perfeitamente se aventurar pelas ruas com suas máquinas maravilhosas, levando de roldão a quantos por acaso tivessem a má sorte de estar em seu caminho.
Vendo isso tudo e, sobretudo, com a clara e inevitável percepção de que esse "isso tudo" é apenas uma parcela modesta do todo, não tenho como evitar aquela vontade de "pegar o meu boné". Como, não sei. Alguém já disse que o suicídio até poderia ser uma solução, mas é muito perigoso. Fica, então, só aquela sensação de tédio, aquele desinteresse que pode ser até um caminho alternativo e velado para o próprio suicídio.
Começo a sentir uma combinação de vergonha e raiva por fazer parte dessa categoria biológica. Uma vontade de esmurrar esse estúpido "homo sapiens".
Aí vem essa Átropos, por certo uma parca mal amada, exercer seu odioso oficio de cortar o fio de D. Ruth. E D. Ruth, finalmente é mostrada aos olhos do mundo e dos ignorantes confessos como eu. Pois, ao ouvir a seu respeito, ao aprender um pouco sobre ela, começo, aos poucos, a me refazer. É como se tivesse dormido a noite toda na rua, sob um frio terrível e, ao amanhecer, lá viesse o sol me aquecer lentamente. E começo, também aos poucos, mas com lucros incontáveis, a resgatar a fé na minha espécie, o orgulho de ter nascido parte dela e, ainda de quebra, na mesma leva. Gente como D. Ruth até pode ser alvo dessa Átropos intransigente, mas. seguramente, não foi moldada pelas outras duas que se arvoram a desenhar a trajetória humana. Essa trajetória redentora, certamente D. Ruth a construiu com seu ouro pessoal.
Recebi de D. Ruth um novo ânimo para não perder completamente a fé na minha própria raça. Não sei se essa fé vai durar muito tempo, mas agora, foi divinamente providencial. Obrigado, D. Ruth. E aos deuses, que as Parcas, nos poupem!!!
27 de junho de 2008
Advogado
Os romanos, herdeiros culturais dos gregos, acreditavam que a vida dos humanos era criada, construída e encerrada por obra de três entidades a que davam o nome de Parcas. Como ensina alguém, "eram três divindades irmãs, donas da vida e da sorte dos homens. Cloto, a que tecia, no momento dos nascimentos, os fios da vida de cada um; Láquesis, a que colocava nesses fios a boa ou má sorte que acompanharia cada mortal; Átropos, a que vigiava a vida dos mortais e que, em determinado momento, cortava-lhes os fios da vida". No dia 23 de junho deste ano de 2008, Átropos resolveu agir e cortar o cordão que nos propiciava D. Ruth Cardoso.
Seria fácil repetir o perfil da trajetória social, familiar cultural, acadêmica, política e o que mais seja de D. Ruth. Bastaria repetir, com alguma maquiagem, a ampla cobertura jornalística que, por sinal, me chamou a atenção pela maneira respeitosa como a tratou, quase que todo o tempo chamando-a antropóloga e não prosaicamente ex-primeira-dama. Repetiu-se com muita justiça que D. Ruth não era um planeta, era um astro, tinha luz própria. Não só nesse momento dramático, mas também durante toda a vida, D. Ruth parece ter conseguido algo reservado apenas aos muito especiais: um respeito tal que derruba a tese de que toda unanimidade é burra. Tudo isso foi enaltecido e, o que foi ainda melhor, com dados históricos ricos e esclarecedores. Eu, a exemplo, talvez, de muitos outros brasileiros, pouco ou nada sabia sobre D. Ruth. Somente agora, quando ela se tornou eleita da divindade impiedosa, pude saber um pouco mais a respeito dela. Muitos de seus papéis e contribuições começaram a ser ressaltados, dentre eles o de reunir, em torno de si, adversários políticos que talvez nem mesmo os interesses mais soberbos conseguissem. Pois eu, ignorante confesso, quero registrar que recebi de D. Ruth uma outra espécie de contribuição de enorme valia.
Ainda recentemente a mídia trouxe a público a informação sobre o assassinato brutal de uma menina índia de 16 anos que portava sérias deficiências mentais e físicas. A jovenzinha se encontrava em um abrigo para os xavantes no Centro de Apoio à Saúde Indígena, em Brasília. Foi vitima de abuso sexual seguido de morte. Este caso não teve, obviamente, a repercussão que mereceu o episódio no Rio de Janeiro, aquele em que um oficial do exército entregou três jovens a uma facção criminosa, inimiga daquela que detém o controle do morro onde se realizava uma obra dita social, mas de evidente caráter eleitoreiro, tudo sob a proteção das forças armadas.
A mídia é impertinente. Também andou divulgando que, mais uma vez entre centenas de outras vezes, proprietários de postos de gasolina misturavam à gasolina uma quantidade de álcool muito superior à permitida, em óbvio prejuízo aos que paravam no estabelecimento para abastecer seus veículos. E, não contente com isso, essa mesma mídia trouxe à luz do dia a concessão de carteiras de habilitação a pessoas com deficiência visual. Em outras palavras, carta de motorista para cegos (dentre outros impedidos) que, à luz da lei, poderiam perfeitamente se aventurar pelas ruas com suas máquinas maravilhosas, levando de roldão a quantos por acaso tivessem a má sorte de estar em seu caminho.
Vendo isso tudo e, sobretudo, com a clara e inevitável percepção de que esse "isso tudo" é apenas uma parcela modesta do todo, não tenho como evitar aquela vontade de "pegar o meu boné". Como, não sei. Alguém já disse que o suicídio até poderia ser uma solução, mas é muito perigoso. Fica, então, só aquela sensação de tédio, aquele desinteresse que pode ser até um caminho alternativo e velado para o próprio suicídio.
Começo a sentir uma combinação de vergonha e raiva por fazer parte dessa categoria biológica. Uma vontade de esmurrar esse estúpido "homo sapiens".
Aí vem essa Átropos, por certo uma parca mal amada, exercer seu odioso oficio de cortar o fio de D. Ruth. E D. Ruth, finalmente é mostrada aos olhos do mundo e dos ignorantes confessos como eu. Pois, ao ouvir a seu respeito, ao aprender um pouco sobre ela, começo, aos poucos, a me refazer. É como se tivesse dormido a noite toda na rua, sob um frio terrível e, ao amanhecer, lá viesse o sol me aquecer lentamente. E começo, também aos poucos, mas com lucros incontáveis, a resgatar a fé na minha espécie, o orgulho de ter nascido parte dela e, ainda de quebra, na mesma leva. Gente como D. Ruth até pode ser alvo dessa Átropos intransigente, mas. seguramente, não foi moldada pelas outras duas que se arvoram a desenhar a trajetória humana. Essa trajetória redentora, certamente D. Ruth a construiu com seu ouro pessoal.
Recebi de D. Ruth um novo ânimo para não perder completamente a fé na minha própria raça. Não sei se essa fé vai durar muito tempo, mas agora, foi divinamente providencial. Obrigado, D. Ruth. E aos deuses, que as Parcas, nos poupem!!!
27 de junho de 2008
Jornalista pode divulgar notícias sob segredo de Justiça?
Do Comunique-se:
Pelo sim ou pelo não, os próprios veículos de comunicação passaram a ser notícia esta semana. Tudo por conta da Operação Satiagraha, da Polícia Federal (PF). Na Folha de S.Paulo, a repórter Andréa Michael escapou de ser presa ao antecipar informações sobre as investigações que aconteciam contra Daniel Dantas, enquanto o repórter César Tralli, da TV Globo, sabia, segundo o ministro da Justiça, Tarso Genro, da prisão do dono do Opportunity, antes dos outros veículos. Tarso Genro chegou a pedir desculpas pelo vazamento de informações. A questão que fica é: o meio de comunicação pode -- ou deve -- publicar inquéritos que correm em segredo de Justiça? A divulgação pode prejudicar as investigações?
Para o Associação Nacional de Jornais (ANJ), sim, o veículo deve divulgar as informações. O assessor Ricardo Pedreira é da opinião de que a liberdade de expressão está acima de tudo, um direito garantido pela Constituição.
Sobre a Globo, disse: "A TV foi lá e fez o trabalho dela".Ricardo Pedreira argumenta que o segredo de Justiça é uma questão da Justiça. "O segredo de Justiça é para as partes do processo, para os elementos envolvidos, e não para jornalistas", afirmou o assessor da ANJ.
Pedreira declarou ainda que a responsabilidade de divulgar as informações, na possibilidade de atrapalhar as investigações, é de cada jornal. "É uma questão de cada jornal."
Fenaj
O presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Sérgio Murillo de Andrade, diz que o jornalista tem a obrigação de divulgar a informação que tem relevância pública. "Tudo que tem interesse público, relevância social, o jornalista precisa divulgar", afirmou.
Para Murillo de Andrade, no entanto, o repórter deve ter o extremo cuidado em divulgar informações se elas podem prejudicar alguém a ponto de oferecer perigo à vida. "A decisão de divulgar uma informação não é uma regra absoluta, é um princípio ético."
Sobre o vazamento de informações da PF e o pedido de prisão da repórter da Folha, o presidente da Fenaj entende que o problema foi da polícia, em deixar escapar os dados, e não dos jornalista.
Polícia Federal
A Polícia Federal admite que o erro foi dela mesmo. "Foi o agente do Estado que errou. O jornalista, pelo mérito e trabalho, divulgou o que a polícia deixou vazar", afirmou a assessoria de imprensa. Informa, ainda, que está sendo aberto um inquérito para investigar o vazamento, assim como havia afirmado o ministro Tarso Genro.
A PF, contudo, é contra divulgar informações sobre inquéritos em andamento. "A pessoa investigada começa a se comportar de maneira mais precavida, a manipular informações de banco e telefonemas para encobrir o crime", argumentou a assessoria da Polícia Federal.
Pelo sim ou pelo não, os próprios veículos de comunicação passaram a ser notícia esta semana. Tudo por conta da Operação Satiagraha, da Polícia Federal (PF). Na Folha de S.Paulo, a repórter Andréa Michael escapou de ser presa ao antecipar informações sobre as investigações que aconteciam contra Daniel Dantas, enquanto o repórter César Tralli, da TV Globo, sabia, segundo o ministro da Justiça, Tarso Genro, da prisão do dono do Opportunity, antes dos outros veículos. Tarso Genro chegou a pedir desculpas pelo vazamento de informações. A questão que fica é: o meio de comunicação pode -- ou deve -- publicar inquéritos que correm em segredo de Justiça? A divulgação pode prejudicar as investigações?
Para o Associação Nacional de Jornais (ANJ), sim, o veículo deve divulgar as informações. O assessor Ricardo Pedreira é da opinião de que a liberdade de expressão está acima de tudo, um direito garantido pela Constituição.
Sobre a Globo, disse: "A TV foi lá e fez o trabalho dela".Ricardo Pedreira argumenta que o segredo de Justiça é uma questão da Justiça. "O segredo de Justiça é para as partes do processo, para os elementos envolvidos, e não para jornalistas", afirmou o assessor da ANJ.
Pedreira declarou ainda que a responsabilidade de divulgar as informações, na possibilidade de atrapalhar as investigações, é de cada jornal. "É uma questão de cada jornal."
Fenaj
O presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Sérgio Murillo de Andrade, diz que o jornalista tem a obrigação de divulgar a informação que tem relevância pública. "Tudo que tem interesse público, relevância social, o jornalista precisa divulgar", afirmou.
Para Murillo de Andrade, no entanto, o repórter deve ter o extremo cuidado em divulgar informações se elas podem prejudicar alguém a ponto de oferecer perigo à vida. "A decisão de divulgar uma informação não é uma regra absoluta, é um princípio ético."
Sobre o vazamento de informações da PF e o pedido de prisão da repórter da Folha, o presidente da Fenaj entende que o problema foi da polícia, em deixar escapar os dados, e não dos jornalista.
Polícia Federal
A Polícia Federal admite que o erro foi dela mesmo. "Foi o agente do Estado que errou. O jornalista, pelo mérito e trabalho, divulgou o que a polícia deixou vazar", afirmou a assessoria de imprensa. Informa, ainda, que está sendo aberto um inquérito para investigar o vazamento, assim como havia afirmado o ministro Tarso Genro.
A PF, contudo, é contra divulgar informações sobre inquéritos em andamento. "A pessoa investigada começa a se comportar de maneira mais precavida, a manipular informações de banco e telefonemas para encobrir o crime", argumentou a assessoria da Polícia Federal.
Bafômetro
O bafômetro usado no final da tarde de domingo, durante operação das policias rodoviárias, na estrada de Alter do Chão, foi empresatado da Polícia Rodoviária Federal.
Dois motoristas foram presos dirigindo embriagados e levados para a delegacia de polícia onde foram soltos depois de pagar multa de R$ 970,00.
Dois motoristas foram presos dirigindo embriagados e levados para a delegacia de polícia onde foram soltos depois de pagar multa de R$ 970,00.
Pesquisa falsa circula nos bastidores
O site acertou na mosca.
Já circulam os 'numeros' fabricados de uma falsa pesquisa encomendada para tentar animar a militância governamental que anda um pouco desestimulada.
Mas como diria Mané Garrinha, esqueceram de combinar com os russos.
Nesse caso, os russos são os eleitores.
Já circulam os 'numeros' fabricados de uma falsa pesquisa encomendada para tentar animar a militância governamental que anda um pouco desestimulada.
Mas como diria Mané Garrinha, esqueceram de combinar com os russos.
Nesse caso, os russos são os eleitores.
Atualização precária
Problemas na conexão com o servidor impossibiltam a atualização up to date deste site.
Este espaço será atualizado de forma precária, se possível.
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